(Esse texto tem uma narrativa de CNC, ou algo nesse modelo, se você não curte ou é um tema sensível, não leia)
Na baladinha sábado à noite, bem putinha de vestido preto curtinho. Quando eu dançava mostrava a polpa da bunda. Às vezes bem mais que isso. Uma gargantilha preta, perfume, maquiagem e uma bolsinha que só cabia meu telefone e um batom pra retoque (e a camisinha e lubrificante pequeno que não pode faltar).
Era uma balada de funk. E eu rebolava. Atraía olhares de todo canto. Se alguém olhasse mais atentamente, quando o movimento fazia minha bunda abrir, poderia perceber meu plug anal, tamanho M, apenas oculto por um fio dental minúsculo que, se não fosse pelo plug anal, estaria mostrando completamente meu cuzinho pra todos os tarados da balada.
Já estava lá há horas. Dancei bastante, bebi, beijei na boca, chupei um negão gostoso no banheiro, saí toda plena do banheiro com todos me olhando, sabendo o que tinha rolado ali (ou não, foi só uma mamada kkk). Mas ainda não era o bastante, queria aprontar mais. Cheguei então em um grupinho de quatro amigos, negros, que curtiam a balada. Fui dançando com eles, aceitei a bebida, conversando baixaria, beijei dois. Já tinha sinalizado que essa égua estava disponível para a montaria, agora era com eles.
A gente então resolveu sentar enquanto a balada chegava ao fim, bebendo e conversando, eu já tinha bebido muito e tava tontinha, quase não ficava em pé, mas ainda muito lúcida e consciente. Resolvi então tirar vantagem da situação e deixar meus negões se esbaldarem com o showzinho da piranha bêbada. Até porque sempre tive essa fantasia de ficar tontinha e alguém vir e tirar vantagem de mim.
Começamos o papo de piercing e eu fui falando que queria pôr um piercing no mamilo, disse isso baixando o topo do vestindo e expondo completamente meus seios pra eles.
Eles ficaram incrédulos e levantaram meu vestido, falando que alguém poderia ver, falei então:
-Ih, tô nem aí, já tô bebinha! Amanhã vou nem lembrar, então deixa a memória pra eles kkkk!
Então fingi que tava cansada e deitei a cabeça no ombro de um deles, abrindo as pernas e botando uma perna em cima de cada uma das pernas dos dois que estavam aí meu lado, expondo minha bucetinha pelada, minha calcinha já tava na bolsa há horas, não que ela adiantasse de alguma coisa, o tecido mal cobria meu grelo e a parte de trás, da calcinha cor da pele, sumia na minha bunda grande.
Era o sinal pra eles aproveitarem, se eles não fizessem nada ia ficar triste e talvez ser mais direta.
Mas pra minha sorte eles não se contiveram. Foram acariciando minhas pernas e eu fui gemendo, incentivando eles a continuarem. Eles então foram pra minha buceta e começaram a esfregar. De onde a gente estava, do lado da parede, e com a mesa por cima, junto com a má iluminação, não dava pra perceber, então era só querer tirar vantagem!
Eles continuaram nessa bolinação e eu já tava bem excitada, enquanto bancava a piranha bêbada cansada demais pra ficar acordada.
Então, querendo avançar a festinha, fingi acordar, olhei a hora e falei:
- Nossa, já tá bem tarde, vocês podem me acompanhar até meu carro? Aqui é bem perigoso, tenho medo de alguém se aproveitar de mim! E vocês são tão cavalheiros...
Eles prontamente aceitaram e me seguiram .
Eu tinha estacionado meu carro bem longe, não tinha achado vaga, íamos andar um pouquinho. Mas a caminhada foi ótima, a gente ia conversando todo tipo de putaria, enquanto eu fingia estar bêbada demais pra ter algum filtro do que falava. Tipo: um deles fazia uma piada, o outro mandava tomar no cu, aí eu dizia:
- Ai, tomar no cu! Adoro! Eu gosto de dar o cu!
- É mesmo loirinha?
- É sim! Gosto demais, até uso isso aqui pra sentir algo dentro do meu cuzinho!
E então abri a bunda mostrando o plug anal.
Eles já bem mais a vontade em me bolinar foram então brincar com meu plug. Um deles puxou, dando aquele vazio gostoso dentro de mim. Então começaram a tirar onda sobre o tamanho.
- Eita, loirinha, olha o tamanho disso! Teu cu ainda tem prega?
- É enorme né? Eu usava um menor, mas de tanto dar o cu, ele não cabe mais!
- Caralho, tá dando o cu pra um cavalo?
Risadas gerais.
- Não, eu só dou o cu pra preto mesmo! Preto, negão gostoso! Dei o cu pra vários, alguns tinham a rola bem grossa e deixaram meu cuzinho desse jeito! Até meu personal trainer negão, ele disse que ia me deixar larga atrás, só entendi depois!
Mais risadas.
Tudo isso acontecia nesse ambiente: de madrugada, a rua deserta, eu cercada por eles. Não era só que eles estavam ao meu redor, eles estavam me cercando, me pegando e apertando e roçando de todos os lados, parecia que eu ainda estava na balada lotada, todos nós ocupavamos praticamente o mesmo espaço, alguns mexiam no meu peito enquanto o outro enfiava e tirava o plug do meu cu, como se eu não estivesse percebendo. Enquanto eu falava olhando pra um, o outro ficava beijando meu pescoço pra me excitar, e eu fingindo que não percebia nada de toda a casquinha que eles tiravam de mim, inclusive fingindo querer entender como um plug anal entrava pra ficar me fodendo com o plug várias vezes. E eu adorava tudo isso! Queria mais!
Continuamos andando e falei:
- Peraí, preciso fazer xixi!
E comecei a fazer xixi meio agachada. Eles falaram que também iam aproveitar pra mijar.
- Nossa, nunca vi um homem mijando assim de perto! Deixa eu ver!
E um deles chegou pertinho de mim, eu botava o dedo no xixi e ria, fingindo estar bem doidinha, até que eu levei o dedo sujo de xixi até a boca.
- Gostou? É temperado de Heineken kkkkkk
- Gostei! Posso beber?
- Quer mesmo?
- Quero sim!
Ele então trancou mijo e virou pro meu rosto, o primeiro jato acertou o meu rosto, eu tentei virar o rosto, mas ele teve a ideia de se mover também, o que me molhou ainda mais.
- Peraí, seu puto, é na minha boca!
- Kkkk foi mal gatinha, é foda mirar de pau duro.
E ele mijou então na minha boca, os outros queriam também, então o segundo já engatou o mijo quando o primeiro terminou de mijar. Mas aí que começou a baixaria, porque eu senti o terceiro mijando nas minhas costas.
- Ai, seu puto! Meu vestido!
E levantei, ficando meio levantada, meio agachada, o negão tarado então levantou meu vestido, mijando na minha bunda.
- Nossa! Isso eu gostei!
E risadas.
O quarto também veio e mijou no meu rosto, boca, peitos (que o terceiro negão mais safado expôs pra ele mijar). Meu vestido ficou ensopado de urina.
- Nossa, não posso mais usar assim! Perai.
E tirei o vestido, ficando completamente pelada.
- Vamos?
Eles riram mais ainda, falando: "Caralho novinha, tá doidinha hein?" E eu ria junto.
Chegamos então no meu carro. Mas um deles falou:
- Mas tu vai conseguir dirigir assim? Não é melhor esperar um pouco?
- Verdade né? Perai - abri o porta malas e fiquei sentada nele, falei que era pra me enxugar também pra não sujar o carro. Eles muito prestativos se dispuseram a esperar comigo.
Então continuamos no papo de putaria e safadeza, eles fazendo todo tipo de pergunta, tipo quantos eu já tinha dado, quantos ao mesmo tempo, se tinha bebido porra, se tinha feito dp etc. E eu dizendo sim pra tudo e eles me elogiando daquela forma bem carinhosa:
- Caralho, você é bem piranha hein?
E todo mundo ria.
Continuamos nisso até alguém conseguir elaborar uma ideia que levasse a sexo. Não que não estivesse rolando nada, eles me bolinavam ali pelada, mexiam nos meus mamilos e tal, mas acho que tavam com medo de só continuar e me comer sem eu deixar explicitamente. Então um deles veio e falou:
- Aí, tu gosta de tomar no cu né?
- Siiiiiim! Adoro!
- Mas tipo, que posição tu gosta?
- Ah, de quatro né?
- Mas como de quatro? Porque tu sabe que tem a diferença né? A iniciante e a profissional ficam de quatro de um jeito diferente, aí a pica entra mais fundo ou menos fundo.
- Ah, eu fico de quatro mais agachada, só com a bunda pra cima.
- Mas é como profissional?
- Ah, não sei.
- Mostra aí então!
Eu fui e afastei banco, ficando de quatro com o rosto no chão do carro, a mão no calcanhar e a bunda empinada. O preto safado já veio se encaixando atrás de mim.
- Isso, assim que a profissional faz. Mas como tu gosta que o cara te pegue? Tipo com as duas mãos assim na cintura?
- Ah, de qualquer jeito. Pode ser assim, ou com a mão empurrando minha cabeça.
- Tipo assim? - ele monta então em cima de mim, roçando na minha bunda e empurrando minha cabeça.
- Isso, assim mesmo.
- E tu gosta que ele lubrifique com cuspe?
- Ah, tanto faz, eu tenho lubrificante aqui.
Peguei então o lubrificante e dei pra ele. Ele tirou meu plug e começou a lubrificar meu cu.
- Gosta assim? Com dois dedos?
- Ain, gosto sim!
- Ah, de morango, esse aqui dá vontade de lamber o cuzinho hein?
- Ah eu adoro!
- Mas como tu gosta da lambida no cuzinho? Gosta assim?
Ele então começou a lamber ao redor do meu cu e a enfiar a língua lá dentro.
- Isso, assim, adoro!
- E tu gosta que ele fique pincelando o teu cuzinho assim?
Nisso percebi que o negão tarado já tava com a pica de fora, esfregava ela no meio do meu rabinho.
- Ain, gosto sim!
- Mas quando ele vai meter, tu gosta que ele meta devagarinho ou rápido?
- Bem rápido! Eu gosto que ele meta tudo de uma vez e com força! Desde o começo! Sem pena do meu cu!
- Assim, putinha?
Disse ele, enfiando tudo de uma vez e começando uma meteção que me jogou no chão do carro, eu nem tava mais de quatro, praticamente deitada já, levando pica como se estivesse fodendo a horas. Pra outra pessoa seria difícil começar já desse jeito, mas meu cuzinho é treinado e já tava laceado do plug também.
- Aaaaaaiiiii, isso! É assim que eu gosto! Me fodeeeeeeee!
- Gosta piranha? Então toma no cu, quer que eu coma teu cu?
- Quero sim! Me comeeeee! Fode meu cu! Aaaaaaaaiiiiiin!
- Caralho, que piranha safada! Toma no cu sua puta!
E tomei. Tomei no cu por uns dez minutos até ele gozar, enchendo meu cu de porra. Aí percebi que tinha esquecido a camisinha. Acontece.
Já diligentemente peguei a camisinha e dei pro segundo negão. Que entendeu o recado e já foi montando na cadela.
Já sem cerimônia ele meteu e eu sentia a porra do negão anterior vazando.
Esse meteu por mais tempo. Me comeu até cansar enquanto batia na minha bunda, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas.
O terceiro veio e falou que ia dar um descanso pro meu cu. Botou a camisinha e engatou na bucetinha mesmo.
- Caralho, que apertadinha!
- Hmmmmm, aaiiiieeee! Me fode porra!
- Que delícia de novinha! Toma pau!
- Aaiii, me dá pau vai! Me come seu negão gostoso! Come sua cadela no cio!
- Isso loirinha! Toma rola de negão! Que delícia de buceta! Engole meu pau!
- Hmmmmmmm adoooorooo rola de negão! Aaaaaaaaiiiiiin!
E continuamos nisso até ele gozar também, repetindo o ato anterior, encheu minhas costas de porra.
Eu já tava bem cansada, até porque mesmo estando consciente, estava realmente bebinha. Mas não ia fugir da vara, me preparei pra levar a quarta curra.
Esse foi o melhor de todos, o safado já veio enfiando o plug anal no meu cu e a rola na xota.
Começou um vai e vem gostoso, evoluindo lentamente até me comer com bastante força. Eu até recuperei as energias pra ficar de quatro pra ele. Ele então me pegou pelo ombro, o braço ao redor do meu pescoço. Meteu, meteu, meteu e gozou, dentro da minha buceta. Ops.
Como eu disse, acontece, às vezes mais de uma vez no mesmo gangbang. Bebinha e tendo que dar conta de quatro rolas estarem encapadas... Demais pra minha cabecinha.
Mas adorei a foda apesar disso. Me recompus como pude. Peguei uma roupa reserva no carro (sim, eu tenho outro par de roupas no carro, estar em uma situação que minha roupa foi destruída ou simplesmente perdi por aí é comum o bastante pra eu andar com uma muda extra de roupas). Me despedi dos meus negões, após ter certeza que todas as suas dúvidas sobre como eu gostava de foder tinham sido sanadas (claro que isso necessitou de mais uma rapidinha com cada um, dessa vez com suas rolas devidamente encapadas) e pedi um Uber e fui embora. Tirando um cochilo gostoso na viagem de volta, com um belo sorriso no rosto.
