Sexo é maravilhoso. Beijar, sentar, foder, gozar.
Existem muitas coisas pra fazer durante o sexo e eu gosto de cada uma delas.
Existem inclusive aquelas não tradicionais, ou de natureza não puramente sexuais, como atos que envolvem partes do corpo que podem ser excitantes só pra um lado, ou só pra um casal, ou só pra uma situação específica.
Eu, como alguém que adora sexo, também adoro pensar sobre esses temas.
Um deles é, por exemplo, sobre o sexo não genital.
Como assim?
Bom, um tempo atrás, alguns anos talvez, eu encontrei essa série de vídeos de uma produtora chamada SeeHimFuck, onde o foco era uma garota branca ou negra cuidando, ou talvez até adorando, um homem negro. (Também tinha a versão não interracial, homem e mulher brancos, mas essa eu não vejo.) E ela fazia isso em uma série de atos específicos, como esfregar todo o corpo dele com óleo, lamber varias partes do corpo como pés e axilas e depois vinha o sexo, onde ele ficava deitado e ela fazia todo o trabalho.
A simbologia disso sempre me deixou maluca, pois independente da posição, um ato sexual clássico entre homem e mulher é sempre a mulher na posição de inferioridade, submissão. Tanto é que, vídeos de dominação, de Mistress, geralmente envolvem ela usar um cintaralho para penetrar. O lado que penetra está dominando.
E esses vídeos são o completo oposto, a garota vai cavalgar, sentar, gemer, enquanto o cara só existe, ele mal se esforça para fazer sexo com aquela mulher. É o completo retrato da submissão: "Eu vou me foder, me ferrar, me arrombar no seu pau, enquanto você só deita e relaxa". É como o sentenciado preparando a própria a corda.
Tudo isso somado a cena de preparação no começo, quase um ato religioso de adoração, um ritual de acasalamento, tornam essa série de vídeos a minha preferida entre todas (com um ou outro vídeo específico de outra produtora sendo até melhores pra mim, mas essa é a única que eu gosto de todos). Esses são os atos de sexo não genital. Uma língua na axila, uma lambida no pé, ou até mesmo a própria ideia e sentido daquele ato de sexo, tornando a coisa mais abstrata.
Sendo então uma amante de sexo, eu também tive as minhas experiências de sexo não genital. Por exemplo:
Eu estava, uma vez, em uma casa de praia com 3 homens negros, eles eram da minha faculdade. Eu fazia isso de tentar escapar com alguns negões pra uma casa de praia no fim de semana. Fiz algumas vezes. Sempre tentava chamar o máximo possível, conseguindo até fazer alguns gangbangs.
Quando chegamos lá, a putaria começou. Mamei todos, me comeram individualmente e em dupla/trio. Revezaram meus buracos várias vezes. Até que em algum momento do segundo dia, um deles me comia sozinho no sofá. Eu estava de quatro com a bunda pra cima, meu rosto deitado no sofá e minhas mãos seguravam meus calcanhares. Eu tomava no cu, com força. Os outros já tinham se saciado, genitalmente pelo menos. De resto ainda tinham animo pra safadeza. Um deles veio então e pisou no rosto, afundando minha cara no sofá.
Um pé no meu rosto, foi só isso. O outro negro enfiava uma vara no meu cu (que nessa época era bem menos preparado pra invasões daquele nível). Mas eu ainda sentia que aquele negro, que pisava em meu rosto, era quem estava me fodendo de verdade. Ou pelo menos me fodia mais que o outro. O outro fodia meu cu, esse fodia minha dignidade, era simbólico, filosófico, não físico, apesar de ser um ato físico. Era bem mais uma violação do que sexo, ainda que consensual.
E pra completar a humilhação, eu começo a lamber o pé que me acorrentava, como se fosse uma coleira, um grilhão. Claro que, fisicamente, esse pé não me impediria de me mover, poderia sair dali a qualquer hora. Mas moralmente eu estava acorrentada por aquele pé na minha cara. E isso me deu mais tesão do que aquela vara escura que penetrava meu pobre rabinho.
O sexo não genital que estávamos fazendo ali, foi uma das melhores experiências daquele final de semana. Óbvio que somando tudo. O que já tinha rolado, as curras que tinha levado, toda a safadeza feita, dp, engolir porra. Aquele ato de humilhação coroava tudo, tornando o fim de semana inesquecível.
E ainda existem vários outros atos que podem ser feitos, alguns totalmente independentes de um ato sexual, como essa vez que estava em uma roda de amigos e meu peguete ao meu lado botou a mão na minha bunda, começou a apalpar, alisar, arranhar. E terminou enfiando a mão dentro da minha calcinha e dedando meu cu. O dedo médio simbólico. Ele fodia meu cu com o dedo. Pra mim, ali, estávamos fazendo mais sexo do que se estivéssemos nus, comigo cavalgando ou sendo cavalgada na frente de todo mundo.
Essa é a beleza do sexo não genital. Pode acontecer em qualquer lugar. De várias formas, com vários símbolos de humilhação. Mas eu ainda tenho meu ranking pessoal e meus atos preferidos dessa modalidade. E apesar de recentemente estar envolvida em uma obsessão pessoal com axilas, o meu favorito continua sendo o clássico: Beijo grego.
Lá estava eu, em um barzinho com 5 caras negros da faculdade. (Eu estudava em uma universidade que tinha muitos africanos estrangeiros). Conversa vai, conversa vem, papo de putaria, sacanagem, safadeza. Eu a única garota ali no meio, as pessoas observando horrorizadas as coisas que a gente falava. Aquele clima de que algo estava prestes a acontecer. E aconteceu.
Terminamos a noite em um motelzinho barato. Iluminação tosca, uma pintura vermelho vivo que já tinha caído em vários lugares, mostrando o reboco, um banheiro vagabundo com uma pia minúscula e um chuveiro simples, cerâmica da mais simples no chão, em alguns lugares até rachada, mostrando a argamassa. Espelho sujo nas paredes e no teto e uma cama oval, pequena demais pra uma cama de casal, basicamente uma cama de solteiro um pouco maior, com lençóis que com certeza não tinham sido trocados a cada novo cliente. Suspeito até que não tenham sido trocados a alguns dias.
No meio da cama estava eu, nua, sentando com a buceta na pica de um negão embaixo de mim. Em cima de mim outro negão, que fodia meu cu. Os outros três ou já tinham me comido ou esperavam a vez, ao lado. De vez em quando punhetava um ou outro que esperava sua vez de montar ou ser montado pela cadelinha.
Nesse ambiente de extrema safadeza, cercada por picas ferozes me devastando ou prestes a isso, um deles teve a ideia genial: dar um bom uso ao terceiro buraco da loirinha.
Alguns argumentam que sexo é puramente o ato sexual voltado a reprodução. Que todo o resto é putaria, degeneração, pecado. Sendo assim, você pode pensar nas outras partes como vaginas honorárias.
Eu tinha minha vagina real sendo fodida, minha vagina anal igualmente preenchida. Mas faltava minha vagina facial. O buraco em meu rosto que pode ser igualmente usado para sexo e penetração. E se estávamos fodendo, é justo maximizar a eficiência. Nenhuma vagina será perdoado. Todos os buracos serão preenchidos.
E ele preencheu, mas de uma forma peculiar.
Se aproximou de mim, se virou e se agachou, enfiando a bunda na minha cara, o cu na minha boca.
Ele nem ao menos procurou saber se eu queria. Ele só enfiou o cu em minha boca. Determinou que aquilo era um ato sexual e que ia rolar.
E por isso ele me fodeu. Me fodeu com seu cu até mais do que se tivesse decidido me preencher com seu pau.
Aquele cu em minha boca era um ato de humilhação, uma chacota. Principalmente como aconteceu: sem nem ao menos uma busca pelo consentimento. Ele estava decidindo e expondo que aquela cadela, aquela loirinha ali, se sujeitaria a qualquer coisa, que nada estava fora dos limites, até os atos mais vis. E que essa cadela faria isso sem nem ao menos protestar. E eu fiz.
Prontamente comecei a lamber sua bunda, de cima a baixo, segurei seu pênis e lambia das bolas, passando pelo períneo, até o fim da linha da bunda. Depois lambia seu cu. Seu cu peludo e suado. Enfiava a língua. Eu que fodia seu cu, o penetrava (enquanto o meu cu era igualmente penetrado), mas ninguém diria que eu estava na posição de dominância. Essa é a única excessão sobre o que eu falei acima. O único ato de penetração em que quem penetra está na posição inferior.
E eu adorei isso. Um ato de sexo não genital maravilhoso.
Inclusive terminei a noite com a bunda daqueles 5 na minha cara, um de cada vez. Chupei mais o cu do que o pau deles. Até porque depois que fui exposta como a cadela imunda que se sujeita a tudo, todos queriam a sua parte na destruição moral da cadela suja.
Esse é o sexo não genital. Extremamente excitante pra quem pensa sobre sexo tanto quanto pratica. Ou até pensa mais do que prática.
Existem também outros atos não propriamente genitais. Além de outros atos que até são genitais, mas não propriamente sexuais, como por exemplo o pissing, Golden shower. Quem leu algum dos meus contos já viu que eu particularmente adoro. Adoro levar um banho de urina e engolir o mijo.
Existem também as modalidades mais diretas de contato, mas sem penetração ainda, como roçar o pau entre as pernas ou no meio da bunda, levar surra de pau na cara etc.
Uma das modalidades sexuais que mais chamam a minha atenção recentemente, é o ato de penetração usando as mãos. Fisting. Como a grande acadêmica sexual que sou, estou bem curiosa pra explorar essas novas modalidades do bom e velho sexo e todas suas nuances.