Pago dobrado

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 567 palavras
Data: 26/10/2024 14:50:37

Depois de algum tempo, em que o casamento fica desgastado, os peitinhos firmes da mulher eu já via caídos. Sou gamado num quadril avantajado, mas sobre os dela, eu já considerava como banha.

Vendi a casa e dei a sua parte, despedindo-a. Saiu de casa com mãe e pai, mas depois de 7 anos, Mirian voltou para lá, desta vez órfã de pai. Eu soube a mãe estava ajudando, e ela estava frequentando academias, mas não podia esperar que…

Em um certo dia, e depois de uma punheta sem graça, tentei dormir e não consegui. Levantei, e para evitar o calmante, tomei um dimenidrato de piridoxina, conhecido como dramin. Parti para a segunda tentativa, mas a conhilada não passou de 10 minutos.

Sentei na poltrona, e ainda sendo 23 e 30 daquele sábado, verifiquei o pulso e pressão arterial, dando 104 e, nada de alarmante. Meu cardiologista dizia que eu tinha que perder uns quilinhos, mas tinha que ter mulher na ativa para isso. Pesquisei no site, escolhi o pefil da minha ex-mulher, e avisei: “Vou deixar a porta aberta e esperar no quarto”.

Ela entrou só de calcinha fio-dental, com uns peitos arrebitadinhos. Os cabelos estavam com um coque para cima, e os lábios carnudos pareciam me botar no cabresto. Deitou ao meu lado, desceu a mão e arrancou a minha cueca, inicialmente com a destra, depois empurrando com o pé.

Beijou-me com emoção, matei a saudade da ex e, apertando-lhe na região occiptal da cabeça, me veio e in site e exclamei: “Mirian, é você!”. Me veio o delírio, passou e a risada me constatava. Mirian desceu a cabeça para chupar.

Do último boquete dela, eu só me lembrava de ter sido sem graça, mas agora, mal encostou a língua, e o choque me vinha desde o dedão do pé, até o alto da cabeça. Com os seu movimentos, eu me contorcia naquela situação inédita. Desceu para o saco, e num procedimento doido, tinha posse da minha alma, estando com as bolas na boca.

Depois de chupado e rechupado, ela veio me dizer ao ouvido, enquanto já encaixava a perseguida no meu pau: “Tá gostando Benê, da vida de solteirão?”.

Mirian, a cafona de antes, se transformou numa diva. A cada cavalgada, me levava ao céu, e quando eu descia, me amparava nos braços. Me lembro de ter respondido: “Não é nada sem você” e de ter recebido um tapinha na face.

Mírian virou-se para ser penetrada por trás, e eu lembro de que outrora me dizia que só as putas fazem isso. E era isso: Mírian agora é puta, e sou suspeito para falar, mas é das melhores.

As pregas de trás estavam apertadinhas, e como sempre haveriam de ser, pois que me disse estar treinando com um personal. Gozei só de ouvir que um outro era gostosão, e entendia dessa parte. “Ele é o preferido para comer a minha bunda”, dizia e eu só gozando no seu cu. - Se fosse antes, era motivo para ofensa e briga.

Ajeitou-se para uma próxima visita, e estendendo a mão, pegou de mim o macinho de dinheiro. Colocou sob o sutiã, e entre os peitos sem conferir, mas o seu olhar me dizia que ela sabia, que ali estava o dobro do combinado.

“Quando te vejo novamente, minha deusa?”, perguntei e baixou-se para me dar mais um tapinha carinhoso, quando disse: “Numa próxima janela, baby”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Marqueza de Sade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 44Seguidores: 21Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

Comentários