Futebol, barzinho e sexo. A santíssima trindade do povo brasileiro. Rolando um samba ou pagode então, com uma boa cachaça e um ambiente de gosto duvidoso e você tem o suco de brasilidade.
Lá estava eu, noite de futebol, barzinho. Não estava lotado, na verdade tinha pouca gente. Isso porque eu estava em um bar de pinguço. Um boteco de esquina. O retiro da classe trabalhadora. O tipo de ambiente que eu adoro frequentar. Principalmente porque é o ambiente preferido dos pedreiros, faz-tudo, trabalhadores braçais com mãos fortes e calejadas. E que em sua maioria são pretos favelados.
E eu nem digo isso de uma forma pejorativa, apesar de ter hoje uma vida confortável e um emprego legal, eu também sou da favela, inclusive uma das piores favelas da minha cidade. Essas favelas de chão de terra batido, nem paralelepípedo tinha, esgoto correndo no meio da rua, casa de madeira ou só de tijolo, um lixão perto dali. Eu também vim desse ambiente, meu pai era pedreiro e minha mão diarista. É simplesmente o que eu gosto e o tipo de homem que eu gosto. E é simplesmente a realidade: eles são pretos favelados. Ou seja: homens negros, trabalhadores e honestos sim, e oriundos de uma favela.
Enfim, lá estava eu, com a camisa de um time local, debruçada no balcão vendo a tvzinha vagabunda de 14 polegadas. Íamos jogar contra o Flamengo. E onde eu moro tem muitos flamenguistas. Inclusive os que lá estavam, estavam torcendo para o Flamengo.
E quem era que lá estava? 6 negros. Tinham chegado do trabalho e aproveitavam pra tomar uma cachaça e ver o jogo. Todos acima de 40 anos (aparentemente). Uns dois pareciam até ter mais de 50, com a cabeça bem mais branca que qualquer coisa. Usando a camisa do Flamengo, ou uma camisa de botão, um sem blusa. Um Gordo, outro mais parrudo, um mais alto e magro, outro também alto e gordo. Eram vários perfis e silhuetas. E no meio estava eu, com eles se revezando aos lados no balcão. Bebíamos e falávamos sobre todo tipo de coisa. Eles diziam que era uma vitória fácil do Flamengo, que o Flamengo ia amassar, eu dizia que meu time ia segurar, era difícil vencer, mas dava pra segurar e ganhar de 1x0. Todos já bem animados de cachaça, limão e tira-gosto, a combinação mais vagabunda de boteco vagabundo, mas não tão vagabunda quanto eu hehe, que prontamente, para defender a honra do meu time, falei que apostava qualquer coisa. Eles me desafiaram a apostar então 50 reais. Eu, já muito mais avançada, falei:
- 50 reais o que? Eu aposto até o cu! Eu aposto meu cu que a gente ganha hoje!
Eles riam e tiravam onda.
- Ih, sai fora, se eu perdeu eu dou meu cu então? Dou é porra. Eu aposto meu cu não.
- Ah, mas você não precisa apostar. Eu apostei meu cu, você pode apostar outra coisa.
- 50 reais então.
- Okay, se eu ganhar cada um me dá 50 reais. Se eu perder eu dou o cu pra vocês, fechou?
Todos concordaram sem hesitação. Parecia um sonho. O olhar de todos era de incredulidade. Até perguntaram se eu tava falando sério, que não iam deixar eu arregar e mudar a aposta. Eu falei que era mulher o suficiente pra bancar o que eu falo e se tivesse que dar o cu pra todos eles pra defender meu time, eu ia.
Mal sabiam eles que eu sabia claramente que estava fazendo um péssimo negócio. Essa sou eu como negociadora. Sempre termino em termos que eu saio perdendo (ou ganhando do meu ponto de vista kkk). E quem paga a conta geralmente é o meu cuzinho, que tem que aguentar as mais duras (sic) bravatas e aventuras dessa loira, que está sempre disposta a uma boa aposta, defendo os temas mais impossíveis de todos, e que geralmente, sempre perde.
Bom, eu nem gosto tanto assim de futebol, só aconteceu de eu estar com aquela camisa naquele dia, teria feito a mesma aposta mesmo se não estivesse fantasiada de torcedora. Mas eu ainda acompanho um pouquinho e entendo o bastante pra saber que tinha feito um péssimo negócio em termos futebolísticos, mas um ótimo negócio para quem tá doidinha pra levar uma vara preta no cu.
E se você não entende porque era um péssimo negócio em termos de futebol, eu vou te explicar de uma forma muito fácil: Era o Flamengo de Jorge Jesus.
Então o óbvio aconteceu. Uma goleada histórica. No primeiro tempo o jogo já tinha acabado, se não me engano estava 4x0. Terminou 6x1, uma coincidência engraçada, 1 gol do meu lado, igual a 1 loira sedenta por pica. 6 gols do lado deles. 6 negros que iam me foder. Eu ia tomar no cu, um pau pra cada gol que tinha sofrido.
E óbvio também que terminou em farra dos pretos trabalhadores. A cada gol era uma festa e zombaria.
- "Teu time tá tomando no cu hein, tu também vai mais tarde"
Vou sim.
- "Ih, loirinha, tu apostou o cu nesse timinho aí mesmo? Tu é doida?"
Não, eu sou uma puta de negros.
- "Eita loirinha, o mengão tá te arrombando! Depois é a vez da urubuzuba."
Sim, sim. Esse é o plano.
E acabou, comemoraram, me zoaram, cantaram, beberam. A essa altura eu podia sentir o bafo de cachaça de longe. O cheiro de pinguço. Vieram então pra cima de mim com a sentença:
- E aí loirinha, tu apostou o cu hein? Vai arregar? A gente não vai te forçar, mas tu não vai ser má perdedora né?
Sou uma ótima perdedora, de tão acostumada com a derrota nessas minhas peripécias atrás de pica kkkkk.
- Claro que não! Eu tenho palavra. Mas pra onde a gente vai? Aqui não rola, tem gente ao redor.
- O barraco do Messias é aqui nos fundos, a gente pode ir lá.
Aceitei e fomos. Já esperava algo terrível. Se eles estavam chamando de barraco, do que eu ia chamar? E o lugar fazia jus ao termo. Um barraco, caindo aos pedaços, construído com vários pedaços de madeira de tamanho diferente. As paredes pareciam um remendo de pano de prato de vó, de tantas cores diferentes. As telhas eram um conjunto de telha de amianto (muito seguras pra saúde pública), quebradas em vários pontos. Um verdadeiro filme de terror. E eu não esperava um palácio quando entrasse também. E obviamente não era. Um chão de terra batido, dois "espaços" separados por uma parede de madeira (não dava pra chamar aquilo de cômodo). O primeiro espaço tinha um sofá que parecia ter sido reciclado depois de alguém jogar fora (e deve ter sido mesmo), o tecido do sofá todo desfiado com a espuma à mostra. Também tinha nesse cômodo uma geladeira, uma pia e um fogão imundo. O chão lotado de bituca de cigarro. Um balde de lixo com o lixo vazando pelos lados. O outro cômodo era o "quarto". Basicamente era um colchão velho e sujo no chão, sem colcha, só um lençol de remendos sujo e fedido. Esse colchão ficava em cima de uma base de papelão. Ao lado era o "guarda-roupa", basicamente uma caixa com roupas jogadas dentro, uma pilha de roupas aos lados também, então acho que o chão era parte do guarda roupa. No quintal tinha os cachorros e um banheiro, que era um cercadinho que mal cabia alguém em pé, de madeira, com o "chuveiro" pra se banhar, chuveiro esse que basicamente era uma mangueira que vinha de fora e entrava no cubículo por cima da parede de madeira.
Esse era o lugar em que eu estava prestes a ser destruída por 6 negros famintos. O lugar perfeito. Uma porca procriando no chiqueiro com seus javalis negros. Então, claro que quando eu vi aquele barraco imundo, minha buceta piscou tão forte que tinha cortado o pau de quem estivesse me comendo. Uma casa imunda pra uma cadela imunda. E essa cadela imunda estava prontinha pra acasalar.
Entramos então sob o olhar dos outros favelados, vendo aqueles 6 negros entrando no barraco acompanhando a loirinha que parecia ter sido sequestrada, de tão diferente que era a realidade do mundo que eu parecia ter vindo. Ou então poderiam pensar que eu era uma GP, contratada pra ser a farra da noite. Mas as GPS daquele lugar eram geralmente mulheres desdentadas, maltratadas pelo tempo e pelo calor, seminuas, ou travestis que faziam ponto na BR ali perto. Mas nem mesmo esses grupos aceitariam foder nessas condições. Pelo menos não por qualquer valor. Uma GP do meu nível cobraria o dinheiro que eles não teriam na vida toda, só pra pisar ali. E lá estava eu, feliz e contente, entrando no barraco com um sorriso no rosto.
Nesse momento que entrei, já fui cercada pelos negros famintos. E eu sabia que não estava em uma situação comum. Isso porque eles estavam eufóricos. Com a vitória, com a ideia de foder aquela loirinha que se sujeitou a isso e principalmente, estavam bêbados. Tropeçando. Alterados. Era uma combinação de sexo, cachaça e futebol, uma das mais potentes que existe. Eu sabia que um dos sexos mais intensos e violentos da minha vida estava por vir. Peguei a camisinha e o lubrificante e mergulhei de cabeça. Tirei completamente a roupa, ficando totalmente nua naquele barraco mal iluminado e perguntei: "como a gente vai fazer?".
Eles foram se acomodando como dava, alguns no sofá, outros no chão, um em pé e botaram as rolas pra fora. Eu já segui mamando, sendo incentivada.
- Isso, loirinha! Mama aqui! Mama que eu vou comer teu cu! Vai querer sem cuspe? Não né! Então baba todinho.
Eu mamava e babava, um por um. De joelhos naquele chão de barro. Minhas pernas já estavam sujas. Tinha bituca de cigarro e terra grudada nos pés e ao meu redor 6 pretos favelados famintos.
Eu mamava um, dois, três, todos. E voltava pro primeiro. Enquanto isso, eles comemoravam e comentavam como eu era puta.
-Chupa piranha!
-Mama cadela!
- Ei, eu sou o próximo hein!
- O caralho, depois sou eu!
E os ânimos iam se exaltando. Eles ficavam mais excitados, mais brigões, mais violentos. Mas a forma deles de mostrar violência era exercendo dominância sobre mim. Fodiam minha boca pra mostrar que eram melhores que os outros, tomando uma atitude que os outros não pensavam. O outro então pra compensar batia na minha cara. O outro batia na minha bunda. Um deles me levantou segurando pelo pescoço, me puxou do chão, pra me jogar no chão de novo de joelhos e enfiar a pica com violência na minha boca! Era basicamente uma competição de moleques querendo mostrar quem era o mais fodão. E a forma de disputa era quem conseguia humilhar/foder/machucar a loirinha patricinha da forma mais inovadora e impactante.
E eu adorando tudo isso! Já estava toda vermelha, de rubor e tapas!
Resolveram então levar a brincadeira um passo além, um deles me pegou pelo cabelo e foi me puxando/arrastando (eu não conseguia acompanhar o passo, foi mais arrastando mesmo), até chegar o colchão. Me jogando com violência na cama.
- Agora é hora de tomar no cu! Não inventou de apostar o cu! Vai dar o cu então!
- Vou sim, meus negões! Me comam! Fodam meu cu!
Disse eu me virando, pedindo o lubrificante e enfiando no cu, depois expondo bem a bunda e piscando o cu, convidando eles pra invadirem.
E eles invadiram. O primeiro já montou e começou a foder meu cu.
- Vai sua perdedora! Toma no cu! Não tava toda se achando que ia ganhar! Vai tomar no cu agora pra aprender o que é o Mengão!
- Aaaiin, fode meu cu vai! Me fode seu preto safado!
-Eu sou safado? Você que apostou o cu, sua piranha, cadela, rameira!
- Aaain, eu sou rameira sim! Sou cadela de negros! Adoro um negro no meu cu!
- Gosta é? Então toma sua puta!
- Tomoooooo! Aiiiiiii! Faz um gol no meu cu! Mete pica no meu cu igual meteram gol vai!
- Toma rola sua piranha! Vai apostar o cu de novo, vai? Aprendeu a lição?
- Ainda não! Preciso de mais pau no cu pra aprender!
- Kkkkkkkk (generalizado)
- Então toma, porra!
Enquanto isso fui percebendo o ambiente. Uma pica se apresentava a minha frente, eu chupei sem cerimônia. Um preto atrás, um na frente fodendo minha boca. Um deles de lado, botando minha mão no seu pau, agarrei. Ofereci a outra mão pra quem quisesse, um deles aceitou. Tinham agora três pretos lado a lado na cabeceira do colchão, eles resolveram mudar de posição, um no meio que eu mamava e punhetava os dois ao lado. Outro deles veio do meu lado e começou a beliscar meus peitos e puxar meus mamilos. O outro montou em mim como se brincasse de cavalinho, esse esfregava o pau nas minhas costas, puxava meus cabelos, enfiava então minha cara com tudo na pica que eu mamava, me fazendo engasgar na rola enquanto tomava tapas na cara. Os outros seguiam o exemplo e davam tapas quando ele parava de bater. Isso durou uns 25 minutos. Eu não parei de mamar e apanhar na cara um só momento. Enquanto também tomava tapas na bunda do preto que fodia meu cu. Era coisa demais pra acompanhar, mas eu fazia o melhor que podia.
(O conto ficou muito longo, então dividi em duas partes, a outra já estará disponível em seguida.)