Nisso o primeiro cansou e gozou. O segundo, o que me montava igual cavalinho, já tomou o seu lugar. Eles revezavam agora me botando pra mamar. Chupei 1, 2, 3, 4 e chupei por último o que tinha me fodido, com a pica toda babada ainda.
- Cadê sua camisinha?
- Relaxa, eu te comi de camisinha.
- Não, a camisinha usada! Eu quero, pra beber a porra!
Eles não acreditavam.
- Kkkkkkkkkk meu deus do céu, que piranha! Bebe aí então sua maluca.
E ele me deu a camisinha. Eu chupei igual um sacolé. Bebi todo o líquido, virei do avesso e chupei o que tinha sobrado.
Nisso continuamos esse sexo gostoso até todos me comerem, sempre com muitos xingamentos e humilhação.
- Que rabão hein sua puta!
- Rebola no meu pau!
- Fode o teu cu no meu pau, sua putinha! É tu que vai se enrabar!
- Piranha!
- Puta!
- Vagabunda!
- Biscate!
- Vadia!
- Rameira!
- Quenga!
E voltava tudo de novo. Piranha e puta e vagabunda e biscate e vadia rameira e quenga de novo. E de novo.
E os paus entrando no meu cu, mas alguns também na minha xota. E o primeiro e o segundo e o terceiro e todos. Dei o cu e dei a buceta pros 6. Depois dei o cu e a buceta de novo. Era um ato de repetição que eu nem sabia mais se cada coisa que acontecia era nova ou um dejavu.
Continuamos a brincadeira, deu 2 da manhã e eu ainda estava levando rola desde as 22 da noite passada. Mas dessa vez se revezavam pra me comer enquanto os outros descansavam. A cachaça já tava baixando. Um deles foi buscar mais. Voltaram a beber e ficarem violentos. A me baterem e me humilharem. E eu incentiva enchendo os copos toda vez que ficava vazio.
Nisso, como toda tragédia pra pobre é pouco, começou a chover. A luz acabou quase imediatamente, como se fosse uma chama que apagava com a água. Um deles se ofereceu pra ir buscar uma vela, mas eu neguei. Primeiro porque uma vela naquele casebre imundo era capaz de botar fogo em tudo. E segundo porque eu gostei da ideia de foder com aqueles 6 machos no escuro daquele barraco.
Continuamos então, no escuro, com água pingando na gente, tinha goteira em todo canto. Chover naquelas condições significava o colchão sujo encharcado, o que aumentava o cheiro de imundície daquele lugar, pela umidade. Também entrava água na casa, que levava o lixo como se fosse barquinhos no oceano. Ao redor do colchão tinha água, mas no colchão em si pegava pouco, porque ele ficava suspenso do chão nessa base de papelão. Mas toda vez que meu pé escorregava da "cama", mergulhava no aguaceiro.
Continuei fodendo como se nada importasse naquelas condições. Já tinha gozado várias vezes. Meu cu e buceta estavam esfolados, laceados, abertos. Um deles até tirou onda que quando tirava o pau do meu cu e buceta, ela não fechava mais, ficava aberta, arrombada. E eu nem me importava, adorava a zoação e sacanagem e o orgulho dos negões de terem ferrado a madame até deixarem ela toda arregaçada.
Continuamos então a putaria, dessa vez fazia dp e chupava um que estava em pé.
- Isso caralho! Tá levando duas varas! Tá gostando?
- Aaaaaiii tô sim! Me fode!
Gemia e falava como podia, já estava rouca de gemer, gritar, falar.
- aaaaiii, aiiiu meu cuzinho! Fode minha xota e cuzinho!
-me fodeeeeee!
- Quero pica! Me dêem pica negões! Seus pretos safados! Me fodam!
- Fode sua cadelinha branca vai! Fode sua loirinha !
- Iiissssooo, me dá piroca preta! Me dá vara preta!
- Fode meu cu e buceta porra-a-a-a!
E eles fodiam. De novo e de novo. Meu cu e buceta. Mas também me davam tapas na cara e na bunda, mas dessa vez, tapas realmente violentos. Eles batiam tão forte na minha cara que eu voava pra um lado e pro outro. Um deles me deu um tapa que eu quase desmaiei. Os outros pediram calma, que eu ia passar mal com aquela força. Depois daquele tapa até fiquei sem força pra falar. Mas adorei.
E tem uma coisa, eu não sou uma partidária de sexo violento ou práticas violentas isoladamente. Tipo BDSM. Eu não vou ficar excitada por ser amarrada e chicoteada com força. Claro que eu gosto de tomar umas cintadas, palmadas, tapa na cara e na bunda, só não sou de gostar disso puramente pela violência ou isoladamente. Eu preciso de pica. E machos. Sexo pra mim começa com 3 pessoas, menos que isso é masturbação.
Mas isso tudo, meu desgosto pela violência isolada, muda se acontece durante o sexo. Se eu já estou excitada, levando pica, adestrada. Aí eu topo tudo e aceito tudo. E inclusive, nessas circunstâncias, quanto mais forte, melhor. Ou quanto mais longo for o sexo, melhor. Ou quanto mais rola dentro de mim, melhor. Quando estou fodendo já há um tempo, possuída pelo tesão, gosto do excesso. Da humilhação excessiva. Xingamentos excessivos. Faço tudo, ando nua pela rua, fodo os tipos mais asquerosos.
E eu estava exatamente nessa situação. Cercada por 6 pretos violentos pela cachaça e futebol. Gordos e parrudos, peludos, fedendo a sexo e trabalho braçal e cachaça.
Estava adorando tudo. Nem lembrava mais quantas picas tinha levado. Nem sabia mais quem me fodia ou me batia naquele breu absurdo. Tinha gozado tanto que minhas pernas tremiam, minha buceta e cu tinham perdido a sensibilidade, eu nem sabia mais dizer em que buraco estava o pau que me penetrava.
Então depois de uma longa sessão de basicamente tortura sexual, com muito tapa e soco na costela, um deles até foi dar um soco na costela e acertou minha barriga. Depois de tudo isso, muito pau no cu e na buceta, DP, beber um litro de porra praticamente, o dia começou a clarear. Eram cinco e pouco, quase 6 da manhã. Dois deles precisavam voltar pra casa, voltar pra esposa e filhos. Decidimos então encerrar a brincadeira. Os dois que precisavam ir embora vieram me cumprimentar e agradecer, que tinham adorado a putaria, queriam repetir, pegar meu número. Eu só falei:
- Perai que eu quero tomar um banho!
- Ah, mas você toma banho aí, no quintal.
- Não, você não entendeu. Eu preciso de vocês pro meu banho também. Venham cá!
Nisso eu desci do colchão molhado, e me ajoelhei naquela água suja, morrendo de medo de uma leptospirose, mas o tesão era maior. Pedi então que eles fizessem um círculo ao redor de mim, o que eles fizeram.
- Pronto, podem dar meu banho!
Eles olhando sem entender.
- Como assim? Quer que a gente pegue água?
- Não, vocês já tem a mangueira aí! Me dêem um banho com a mangueira preta de vocês!
Eles finalmente entenderam. O primeiro começou a mirar e mijar uma urina fedorenta, amarela em mim. Eu me molhava, pegava na mão e jogava no cabelo e rosto. Os outros só riam, incrédulos, do nível da minha degeneração. Como se já não tivesse feito o bastante pra impressionar, agora o último fio de dignidade tinha ido embora. Se eles tinham qualquer respeito por mim, o que eu acho bem difícil, não tinha mais volta agora.
Mas eles adoraram a ideia e seguiram o exemplo. O segundo começou a me dar um banho dourado. E o terceiro. E o quarto. E todos.
Era uma cachoeira de mijo fedorento, eu me banhava, literalmente. Passava na axila, na bunda, barriga. Esfregava o mijo em todos os lugares do meu corpo. E bebia. Já tava de bexiga cheia e barriga cheia de porra, mas bebi mesmo assim.
Terminei a farra tomando um banho de verdade, depois de me despedir dos dois pretos que precisavam ir embora. Deitei então naquele colchão imundo, molhado, fedido. Mas tava tão cansada que não liguei. Dormi. Os 4 que não precisavam ir dormiram junto comigo.
Dormi a manhã e o começo da tarde. Enquanto a favela ao redor fazia barulho de carro, pessoas falando, crianças brincando. Mas esse barulho foi perturbado por volta das 3 da tarde, quando se ouvia um som muito característico:
-Aaaaaaaaaaiiiii meu cuuuuuuuu! Fode, seu preto gostoso!
O barulho inconfundível de uma loirinha puta levando vara de negão. Nesse caso, de quatro negões. Aquele barraco viveu fortes emoções. E você aí triste porque perde dinheiro em aposta. Minhas apostas custam bem mais caro. Pelo menos pro meu cuzinho.
Depois de saciar a fúria dos meus negões pelo resto da tarde, comer uma marmita vagabunda comprada em algum lugar por aí, beber a água da torneira e tomar outro banho de mangueira (precedido por outro banho de mijo) fui embora pela noite, pra tristeza dos 4 negões e dos outros dois que descobriram que eu ainda estava lá e queriam outra rodada. Mas eu tinha compromissos inadiáveis e meu cuzinho precisava de uma folga. Minha buceta também pedia arrego.
Me despedi e fui embora, um deles me deixou onde podia pedir um uber, porque nem fodendo que algum Uber ia aceitar me buscar ali. Fui de carro, porque Uber moto não rolava com minha bunda ardida. Ainda pedi um Uber Black pra pegar um banco macio, ia ter dificuldade de sentar por um tempo.
Terminei a farra adorando a reação do Uber me vendo com dificuldade pra sentar, sentando de ladinho. Ainda fez piadinha de que a tarde tinha sido boa.
- Tarde? Eu tô aqui desde ontem a noite. Mas isso que dá apostar o cu contra o Flamengo pra 6 negões da favela.
O Uber me olhou como se eu fosse o anticristo e seguiu. Ri internamente até chegar em casa e finalmente poder descansar, sem a vigília constante de um pau prestar a foder meu cuzinho machucado e judiado.