Assim que ouvi a porta se abrindo, meu coração disparou. Era ele. Meu menino, agora um homem, estava de volta depois de tanto tempo. O ar parecia até diferente, como se o espaço ao nosso redor tivesse mudado junto com ele. Ele estava finalmente em liberdade novamente, depois de dois anos de cadeia.
“Oi, mãe”, disse, a voz mais grave, cheia de experiências que eu não conhecia. Um sorriso tímido cruzou seu rosto, e isso me pegou de surpresa. Eu sabia que ele estava lutando para se adaptar a nova realidade, mas o que eu sentia era um misto de alívio e uma estranha inquietação.
O abraço que trocamos foi maravilhoso, como se tentássemos nos reconectar em um espaço que havia se distanciado. Assim que nos separamos, olhei em seus olhos e vi um brilho diferente.
Nos dias seguintes, começamos a reconstruir nossas rotinas em casa. Fazíamos pequenas coisas juntos: assistíamos a programas de TV, cozinhávamos, falávamos sobre o que tinha acontecido durante o tempo que ele esteve longe. Ele falava da vida na cadeia, e eu ouvia, tentando entender os problemas que ele enfrentou. As palavras serviam como uma chave que abria um pouco mais o coração dele, e eu não conseguia evitar a sensação de que eu também estava mudando.
Mas havia um objetivo por trás da minha atenção e cuidado. Eu queria afastá-lo do mundo externo, daquele ambiente que o levara ao crime. Não queria que ele voltasse a ser quem era antes. Para isso, era necessário criar um espaço agradável e seguro entre nós, onde a conexão fosse mais forte do que qualquer tentação lá fora.
O toque casual se tornou mais frequente. Às vezes, enquanto assistíamos a um filme, nossos braços se tocavam, e eu sentia algo que não sabia nem como lidar. Ele não parecia notar, mas havia uma conexão crescente entre nós.
Certa noite, enquanto preparávamos o jantar, eu me virei para ele e o vi. Ele estava tão perto, e um impulso incontrolável tomou conta de mim. “Você está diferente”, eu disse, tentando esconder meu nervosismo. Ele sorriu, mas o olhar nos seus olhos deixou claro que ele também sentia.
Naquela noite, quando ele foi para o quarto, a solidão se fez presente. Fiquei pensando em como tudo tinha mudado. O que antes era amor de mãe agora se tornava em outras coisas. Eu me perguntava se ele percebia isso. Se ele também estava sentindo a mesma coisa.
Nos dias seguintes, essa sensação só aumentou. Às vezes, ele deixava um toque mais demorado em meu braço ou olhava para mim de uma maneira que fazia meu coração acelerar. E eu não sabia mais o que fazer com isso.
Atraída pelo que estava crescendo entre nós, mas paralisada pelo medo de consumar o que eu queria. Além disso, a solidão da cadeia acendeu um calor nele que eu não reconhecia. Eu sentia isso na forma como ele olhava para mim
Então, em uma noite, eu estava na sala, perdida em pensamentos e ele apareceu. O silêncio se estendeu entre nós, e eu sabia que este era o momento. Mas o olhar dele dizia mais do que palavras poderiam expressar. Ele deu um passo mais perto, e eu sentia a eletricidade no ar.
O desejo, a saudade, tudo isso finalmente tomou forma. O silêncio se tornava um convite, e a tensão entre nós se intensificava a cada instante. Quando ele deu aquele passo mais perto, não havia mais como negar.
A solidão que ele havia enfrentado lá fora não era apenas física; ela havia deixado marcas que o tornaram mais vulnerável. “Eu pensei em você todos os dias”, ele confessou, sua voz baixa, como se temesse que as paredes da casa pudessem ouvir. “Só você veio me visitar”.
Ele hesitou por um momento, mas eu vi a decisão em seus olhos. Aproximou-se ainda mais, e a proximidade era como um fogo que se acendia.
Então, sem pensar duas vezes, eu me inclinei em sua direção. Nossos lábios se encontraram em um beijo hesitante, mas logo se tornaram firmes e urgentes. Eu sentia a força dele, a necessidade de se sentir amado e protegido, e ao mesmo tempo, a determinação de não se deixar levar pelas sombras do passado
Enquanto o beijei, peguei no pênis dele carinhosamente. As mãos dele exploraram minha cintura, segurando-me com firmeza, como se quisesse ter certeza de que eu estava ali e não iria a lugar algum. Meu coração pulsava em um ritmo acelerado, a adrenalina misturada com um desejo incontrolável que queimava dentro de mim. Eu o puxei para mais perto, sentindo o calor do seu corpo contra o meu.
Interrompi o beijo para falar algo enquanto ainda massageava s partes íntimas dele. “Eu também pensei em você. Só eu te acompanhei na cadeia. Quero que você fique aqui e faça o que quiser aqui em casa. Tudo para ficar longe de coisa errada. Pode me comer sempre quando quiser, filho. A mãe te chupa todo dia se for preciso, mas não volta pra essas coisas, meu amor. Eu posso te fazer muito feliz, meu filho.”
Então, de novo, sem pensar duas vezes, eu me inclinei em sua direção e comecei a fazer sexo oral nele. Enquanto eu fazia aquilo, eu me sentia fazendo meu papel de mãe com ele.
Com os lábios ainda colados no pênis dele, o mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que restava era a urgência de nos conhecermos mais profundamente. O sexo oral que eu estava fazendo, que começou como uma hesitação, rapidamente se transformou em algo voraz, como se o tempo perdido se quisesse recuperar por si só. Eu podia sentir a respiração dele, irregular e quente enquanto suspirava de prazer, e isso me deixava ainda mais desarmada.
Ele inclinou a cabeça para trás, olhando nos meus olhos, e vi ali a mesma determinação que me consumia. "Eu não quero sair daqui", respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo. A intensidade daquele momento era forte entre nós.
Com um movimento suave, eu levantei em direção aos lábios dele de novo. “Não precisa se preocupar com nada mais, filho. Você pode passar o dia me comendo. Aqueles falsos que nem vieram te visitar, esqueça. Eu prometo que nossa vida vai ser ótima. Vou te dar todo sexo que precisa.”, eu disse, minha voz agora firme. "Apenas venha."
Ele assentiu, seus olhos brilhando com uma mistura de amor e paixão. E assim, nos entregamos ao momento, permitindo que a química entre nós fluísse livremente. Ele foi em direção a minha vagina e começou a me chupar. Cada toque se tornava mais ousado por entre os lábios da minha genital, e a conexão entre nossos corpos se intensificava mais, restando apenas um espaço seguro e íntimo para nós. A situação foi muito simbólica, porque ele encarava o lugar onde tinha nascido, como se fosse um reencontro com suas raízes.
A sala era banhada pela luz da lua, e cada sombra parecia dançar ao nosso redor. Eu podia ouvir os sons da noite, mas tudo era distante. O foco estava em nós: na língua dele se entrelaçando na minha vulva, com nossas respirações se sincronizando. As mãos dele subiram pela minha barriga, enquanto eu explorava os contornos de seu rosto, seus cabelos, a linha do seu maxilar.
Era como se estivéssemos redescobrindo um ao outro, e a relação que antes era apenas de mãe e filho se transformava em algo carnal, e visceral. Eu queria que ele soubesse que, apesar de tudo o que havia acontecido, ainda havia um futuro para nós — um futuro que só começava a se desenhar.
Ele se levantou perante a mim, e aproveitei para colocar a boca novamente no pênis dele. “Sua rola é linda, meu filho. Como a mãe ama seu pau, filho; é o presente que Deus me deu”. Ele sorriu para mim e disse: “Vou te comer, mãe”. Foi aí que eu deitei minhas costas, abri minhas pernas, levantando para cima, como um frango assado, e esperei ele penetrar minha vagina.
À medida que eu esperava recepcionar o pênis dele, abria uma expectativa dentro de mim. Cada instante até aqui parecia carregar um desejo reprimido que finalmente encontrou sua saída. A ideia de recuar não fazia mais sentido.
Quando a hora finalmente chegou, senti uma onda de nervosismo e excitação. Eu estava totalmente presente, percebendo cada detalhe do momento. Ele me olhou nos olhos, buscando minha confirmação, e nesse instante eu recebi o pênis dele dentro de mim, a mulher que pariu ele para vida. Era isso que eu queria — a intimidade que eu sempre sonhei em ter com ele, e reprimia.
Enquanto nossos corpos finalmente se uniam com a consumação do nosso incesto, uma sensação indescritível tomou conta de mim. O calor que emanava dele era envolvente, e eu me deixei levar pela intensidade de suas estocadas barulhentas em meu corpo. Era como só existíssemos nós dois, perdidos nessa nova dimensão.
O sexo era eletrizante. Cada movimento era uma celebração de tudo o que tínhamos vivido até aquele ponto. As batidas da virilha dele contra a minha hipnotizavam meus ouvidos, misturando-se com as palavras que ele me dizia. “Mãe, você é muito gostosa”. “Vou sempre comer você”.
Senti uma mistura de vulnerabilidade e poder, como se, ao me entregar a ele, eu estivesse também redescobrindo o que eu queria para mim. Eu queria que ele soubesse que estava ali não apenas como mãe, mas como mulher, disposta a acolhê-lo. Nosso sexo se tornava uma expressão de tudo que estávamos construindo juntos, longe do mundo que nos havia separado.
A alegria pura que irrompeu dentro de mim foi acompanhada por um profundo senso de realização. A ideia de que estávamos fazendo algo considerado proibido não fazia mais sentido. Eu sabia que estávamos traçando um novo caminho, um onde não havia mais espaço para a dor do passado, apenas um futuro repleto de novas possibilidades.
No entanto, em meio à paixão e à entrega, ele cometeu um erro. Quando ele me penetrava, eu senti um pequeno movimento, um desvio inesperado. Ele, em seu fervor, se confundiu e acabou penetrando meu ânus.
Um certo nervosismo tomou conta de mim. Só que em vez de sentir desconforto, uma onda de excitação percorreu meu corpo, desafiando todas as expectativas. Era um momento inesperado, mas que parecia, de alguma forma, certo.
Ele hesitou, seus olhos refletindo a incerteza, mas ao mesmo tempo havia determinação neles. Eu poderia ter recuado, mas em vez disso, um impulso profundo me fez querer seguir em frente. “Come, filho pode comer. Está tudo bem,” murmurei, minha voz suave e reconfortante.
As estocadas em meu reto se tornaram mais suaves e cuidadosos. Eu já tinha chegado ao orgasmo duas vezes no canal da minha vagina antes dele atingir meu ânus. A verdade que eu nunca tinha feito isso, mas eu me limpava, por que no fundo eu fantasia em ele fazer isso comigo.
Quando finalmente encontramos nosso ritmo, o prazer se tornou avassalador. A euforia nos envolveu novamente, como se a primeira falha apenas nos tivesse lançado em um novo nível de tesão. Eu dizia palavras safadas que pareciam o estimular ainda mais quando eu gritava. “Você me come tão gostoso, filho. Seu pau é muito gostoso”
Ali, em meio aos meus gemidos altos de prazer, risos e suspiros, tudo o que era considerado errado se tornou certo, e a conexão que havíamos formado foi redefinindo o que significava ser mãe e filho.
Eu estava completamente imersa naquele momento, perdida no prazer que ele me proporcionava. Quando ele finalmente liberou seu líquido no meu ânus. uma onda de sensações percorreu minha espinha. Era como se o tempo tivesse parado. Cada gota que caia de sua pica representava muito para mim. Fiquei extasiada.
O calor que emanava dele se espalhou por mim, Cada respiração se tornava mais pesada, e os gemidos suaves que escapavam de nossos lábios se transformavam em uma canção de cumplicidade, até que eu voltei minha boca para beber um pouco do que ele tinha ejaculado.
Quando a intensidade começou a se acalmar, ele olhou nos meus olhos, a respiração ainda pesada. Um sorriso genuíno surgiu em seu rosto, e o brilho em seus olhos falava mais do que mil palavras poderiam expressar. “Obrigado”, ele disse, sua voz carregada de emoção. “Nunca foi tão especial como agora, mãe.”
Eu sentia orgulho por saber que esse momento significava tanto para ele quanto para mim. “Estar aqui com você, depois de tudo o que passamos, é um presente que eu nunca soube que precisava. Estou tão feliz que você está de novo em liberdade”
Ele me puxou para mais perto, envolvendo-me em um abraço caloroso. O contato era reconfortante, e a sensação de segurança que ele proporcionava era inestimável. A partir daquele momento, éramos cúmplices, unidos por um amor que ninguém entenderia, aninhados em uma realidade onde o que realmente importava era esse vínculo que havíamos formado.
Fomos dormir juntinhos. Mas disse ao pé do ouvido. “Pode me acordar quando quiser me comer. Sua ausência foi muito presente para mim. Quero aproveitar a vida boa com você”.
Aquela madrugada transamos demais. Sempre quando ele recobrava as energias e descansava, ele vinha me comer de novo. Cavalguei em cima dele, ele me comeu de ladinho, de quatro. A minha impressão que transamos até acabar a porra do saco dele.
Aquele dia mudou minha vida para sempre. Daqui um empo volto a escrever e conto mais sobre essa relação incestuosa que cultivei com meu filho,