Só o negão entregador de água pra apagar o meu fogo!

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2722 palavras
Data: 26/10/2024 20:43:52

Sábado à noite em casa, nada pra fazer. Um desses dias tediosos que nada acontece. Já tinha dormido a tarde toda, acordei a noite. Nenhum plano, nenhuma baladinha, barzinho, nenhuma amiga pra animar um rolê. Até tentei marcar com um negão que morava perto, que confirmou e em cima da hora furou. Fiquei p da vida e fui caçar o que fazer.

Resolvi então dar voz ao meu lado nerd e jogar um joguinho que curto bastante. Mas claro que os meus joguinhos não podiam ser algo normal.

Fui jogar um jogo, estilo the Sims, 3D, em que você modela o seu personagem como quer. Então você entra em um dos mundos criados por alguém, geralmente com temas. A grande diferença desse jogo é que, bem, é um jogo de sexo. Você cria o seu personagem e vai pra um dos mundos pra fazer sexo. E todo tipo de sexo. Hetero, gay, lésbico, grupal, trans. Tem de tudo.

Mas claro que meu interesse era bem específico. Eu sempre entro no maior servidor do jogo, BBC PARTY. Ou "A festa das rolas grandes e pretas".

Um servidor bem simples, basicamente as regras são: entre, encontre quantos parceiros quiser, vá para um dos quartos (ou as camas no meio do salão) e foda de todas as formas que quiser e seja feliz. Eu gosto de coisas simples.

Então fui lá fazer meu RP enquanto transava com pretos do mundo inteiro (ou pessoas fingindo ser um), enquanto fantasiava no RP as coisas mais degeneradas e excitantes possíveis. Fiz de tudo: ménage, foursome, gangbang, dupla penetração, tripla penetração, tomei banho de porra. Todas as maravilhas virtuais que o jogo proporciona.

Péssima ideia. Isso só serviu pra aumentar ainda mais meu fogo. Agora eu tinha que aprontar de qualquer jeito, mas também não queria sair de casa kkkkk.

Vasculhei meus contatos, olhei o Tinder, insta e nada. Nada interessante. Foi então que eu lembrei daqueles vídeos que eu adoro, em que a garota pede alguma coisa e não tem como pagar o entregador, o jeito é liberar a boceta pro safado se satisfazer.

Resolvi então tentar a sorte e pedi um Ifood. Fiquei totalmente nua, vesti um robe e fui atender a porta com o robe aberto, mostrando tudo. Mas, como não sou maluca, antes conferi o que me esperava pelo olho mágico: não gostei.

Digamos que... faltava alguma coisa naquele entregador. Um pouco de melanina, pra ser mais exato.

Pedi então outro Ifood e de novo decepção. Tentei um terceiro restaurante e exatamente a mesma coisa. Já estava pensando em pedir pro restaurante mandar um entregador preto, nas observações kkkkk, mas fiquei com medo da repercussão.

Foi então que lembrei: umas ruas pra baixo tinha uma lojinha de entrega de garrafão de água. Esses galões de 20 litros. E sempre que eu passava via um entregador, um negão forte e gostoso, baixinho, mas trancudo, com umas trancinhas curtas, estilo jogador de basquete norte americano. Parecia ser bem novinho também. Já tinha babado nele em outra oportunidade. Resolvi então tentar a sorte e liguei.

- Oi, seu Antônio! Ainda entrega hoje?

- Claro! Até às 11.

-Ai, ótimo! Vai me salvar aqui. Quero uma água por favor!

- Vou mandar aqui, dona!

- Espera aí!

- Oi? Pode falar.

- O senhor poderia mandar aquele entregador moreno? Ele tá trabalhando hoje? Eu prefiro ele, sempre foi muito gentil, trocou meu garrafão quando veio aqui! (Era mentira, ele nunca tinha vindo. E todos eles trocavam o garrafão, era a cortesia da loja pra fidelizar o cliente).

- O Marcílio?

- Ai, não sei nome? Aquele jovem, de trancinha.

- Isso! O Marcílio. Ele tá hoje sim, vou mandar ele levar.

- Ah seu Antônio, obrigada! Me salvou aqui!

- Que é isso, dona. De nada!

Desliguei, mudei de roupa e esperei. Uns 12 minutos depois ele chegou. Atendi a porta, ele foi e deixou o garrafão na cozinha pra trocar, então veio o bate papo.

- Opa, moça, já tô terminando aqui.

- Ah, tudo bem, não tem pressa!

- Pronto, troquei! Obrigado pela preferência!

- Ah, que é isso! Eu que agradeço. Sempre bom ver um jovem assim, trabalhador.

- Ah, a gente faz o que pode, né?

- É sim. E ainda mais assim, com serviço pesado. Deve ter sido um dia duro.

- Ah, foi sim. Mas graças a Deus que tem serviço, melhor que não ter.

- Sim, sim, é como você falou.

- E a senhora, tendo um bom dia?

- Ah, nem tanto. Bem tristinha hoje...

- Nossa, sinto muito dona! O que houve?

- Ah, meu namorado, cachorro. Ex namorado né agora... Me traiu e terminou comigo quando eu descobri.

- Nossa, que otário. Sinto muito.

- Ah, deixa. Vai passar. Ele não merece que eu fique sofrendo por ele.

- É isso aí, bola pra frente. A senhora, com todo respeito, é uma moça bem bonita, vai arrumar um homem melhor que esse.

- Ah, não precisa me chamar assim. Pode me chamar de Luana.

- Tudo bem dona Luana.

- Não precisa do dona também kkkkk, mas assim, aproveitando que eu tenho um homem aqui pra perguntar... Como você acha que eu deveria me vingar dele?

- Ah, não sei, é difícil.

- Se fosse você, sua ex, como que ela poderia te deixar bem puto?

- Ah, talvez pegando um amigo meu, ou se você soubesse onde ele tá, e aparecesse assim bem gostosa, não que a senhora não esteja agora! Quer dizer, aparecer assim bem bonita, sabe?

- Ah, sei sim. Mas você acabou de me dar uma bela ideia. Sabe o que mais, além de cachorro e safado, o que ele era?

- O que, dona?

- Ele era bem racista. Nossa, eu odiava ele por isso. Sempre sendo preconceituoso com alguém só pela cor.

- Ah, isso aí é triste. Odeio gente assim.

- Então, eu pensei numa bela vingança. E se eu ficasse com um cara negro e ele soubesse?

- Ah, ele ia ficar se mordendo! Kkkkk

- Exatamente! Se eu tivesse um negão aqui em casa pra me comer, filmasse e mostrasse pra ele, ele ia odiar, não acha?

Disse isso enquanto me aproximava e botava a mão na coxa dele, alisando pra cima e pra baixo, enquanto contava essa historinha pra boi dormir de ex namorado.

- Nossa, dona, ia sim. Mas eu não sei... (Ele disse olhando pra minha mão na coxa dele, nesse momento, com o bate papo, ele tinha se sentado na cadeira da cozinha, eu em pé)

- Não sabe o que? Se poderia me ajudar?

- Isso.

- E por que não? Não precisa ter medo dele, é um covarde. Você daria um pau nele fácil.

- Ah, nem é isso. É que esse negócio aí de vídeo, não rola. Eu namoro e se alguém visse ia dar problema. Meu rosto por aí...

- Ah, mas eu nem tava pensando nisso. Eu também não quero mostrar meu rosto, ele podia soltar na internet pra se vingar.

- Isso mesmo.

- Mas, se fosse só o corpo? Ele reconheceria meu corpo. A gente podia até só simular... Você bota o pau pra fora, eu finjo que tô chupando e mostro pra ele, sem mostrar meu rosto ou o seu, que tal?

- Ah, mas se é assim sem mostrar o rosto eu prefiro a primeira opção e comer você mesmo.

Eu só ri, peguei ele pelo braço e puxei pro meu quarto. Chegando lá pedi pra ele deitar na cama, ele já foi tirando a camisa e a calça, ficando só de cueca. Eu ajeitei a câmera, botei pra gravar e me deitei.

- Então me ajuda a me vingar desse babaca?

- Ajudo sim, com todo prazer!

- Ah, tem mais uma coisa!

- O que, dona?

- Bom, agora tem duas coisas. Primeiro que larga essa história de dona, madame, senhora. Nesse quarto eu só respondo por cachorra, piranha, putinha, ou qualquer outro xingamento, se me chamar de algum nome de forma respeitosa eu mudo de ideia e chamo outro pra me ajudar, entendeu?

- Entendi sim, sua cachorra!

- Kkkkkkkkk! ISSO! E segundo: meu ex é um baita de um soca fofo, brocha. Eu quero que você mostre pra ele como um macho de verdade fode. Mostra pra esse racista o que um negão faz com uma branquinha loirinha, entendeu? Quero que me foda bem forte!

-Entendi, sua puta! Cadela! - Disse ele puxando meu cabelo e me dando um baita tapão, tão forte que meu ouvido fez aquele "iiiiiinnnnnn". Gostei dele. Entendeu rapidinho como funciona com essa cadela. Puta só funciona no tapa!

Nisso ele já tirou o pau da cueca, meteu e começou a foder minha boca como uma buceta. Eu babava e chupava como dava enquanto era fodida, com golpes na bochecha e garganta me fazendo engasgar.

Depois da sessão de mamada, já fui engatando uma sentada. Primeiro encaixando uma camisinha. Eu já tinha tirado o robe, usava uma sainha rosa e camisa simples, preta, sem calcinha, pra esperar ele chegar, bem jovenzinha. Tirei a blusa e levantei a saia pra cintura enquanto encaixava a pica na buceta. Sentei e cavalguei.

- Nossa! Que piroca gostosa! Não sabia que pau de preto era gostoso assim! (Que atriz)

- É sim, cachorra, tu vai adorar o pau do negão! Nunca mais vai querer outro pau! (Se ele soubesse...)

- Aaaiiiiii, issoooo! Me fode!

E seguia cavalgando e sentando aquela pica jovem de negão.

- Aaiiiii, tá me rasgando! Nossaaaaa!

- Tu é toda apertadinha, só fodeu com branquelo, o negão vai te alargar!

- Isso! Me alarga negão! Me deixa toda larga!

- Vou sim, piranha! Nunca mais esse pau fino do teu namorado vai caber!

- Ex namoradooo! E é fino mesmo! Pauzinho de criança! Isso aqui é um pau de negão! Grande e grosso! (Era de tamanho médio, com uma grossura o suficiente pra ser bem gostoso, porém não tão largo assim, mas faz parte kkk) - E olhando pra câmera: - Tá vendo, seu brocha! É assim que fode uma puta!

- Isso mesmo, seu brocha! Vou te mostrar como foder essa biscate!

Disse isso me tirando de cima, me jogou na cama, deitada e foi encaixando a pica. As pernas abertas pelos lados, as minhas pernas fechadas no meio. E ele não encostava o joelho, se apoiava com os pés na cama, como se fosse fazer uma flexão. Eu já sabia que o tranco vinha de bem longe e ia ser duro de aguentar...

Ele desceu então, metendo com força e rápido. O som da virilha na minha bunda fazia "Plaft, Plaft, Plaft", meu bumbum não é durinho, balança bastante, eu particularmente prefiro assim, nunca me importei em ficar com bumbum durinho, porque eu adoro isso, essa batidas na bunda fazendo balançar como geleia! (e também balançando quando eu ando rebolando).

E balançava bastante, fazia um som alto no quarto que deixava claro que a pica entrava forte.

- Aiiiii caralhooooooo! Isso sim é um macho! Preto é macho de verdade! Você é um moleque, brocha e soca fofo! Mete foooorteee seu gostoso!

- Toma forte então, sua puta!

E metia mais forte e mais rápido!

-Aaaain caralho! Eu vou gozar! Tô gozando na pica do negão! Você não me fazia gozar, seu fraco!

- Goza então, sua puta! Na pica do teu macho!

- Aaaaaaaaaaaaiiiiiieeeeeee, tô gozaaaaaandooooo!

Nisso respirei alto e gozei pra valer. Mas meu negão ainda queria mais, estávamos metendo há quase uma hora e ele não tinha gozado ainda.

- Levanta, piranha, é hora de dar o cu.

- Meu bumbum? Eu nunca dei o bumbum... Não vai doer? (Merecia o Oscar)

- Tô nem aí piranha - e plaft, tapa na minha bunda- não queria a rola preta? Vai ter que liberar o cu. Fica de quatro.

Olhando pra câmera:

- Tá vendo? Isso é um macho de verdade, sempre implorou pra comer meu cuzinho e não conseguiu, seu fraco! Meu negão só decidiu que vai comer e me mandou levantar! Você não tem essa atitude, isso sim é um macho!

Levantei então, abrindo a bunda e entregando um gelzinho pro negão, que prontamente lubrificou a pica e meu cu.

- Isso, mesmo cadela! Esse cu é meu agora, entendeu?

- Siiim! Mete no meu cu vai!

- Toma rola no cu, sua puta!

Disse ele, metendo, enquanto eu fingia que tava foda levar aquela rola, como se fosse a primeira vez, mas não aguentei atuar nem por dois minutos, já comecei a rebolar e pedir mais pica!

- Aaaai, mete safado! Mete no meu cu! Come meu cuzinho guloso! Eu quero rola preta no cu!

- Seu cu não, esse cu é meu, piranha, entendeu?

- Siiim!

- Então fala, porra!

- Esse cuzinho é todo seu!

- De quem?

- É seu!

- De quem, sua puta? Como é que você me chama nessa cama? - Disse ele enchendo minha cara e bunda de tapa.

- É do meu negão! Do meu preto gostoso!

- Isso mesmo! Esse cu é do seu negão, entendeu?

- Siiim!

- Qual a cor desse cu?

- Branquinho! Rosinha!

- E qual a cor da vara que come esse cu?

- Pretaaaaaaaa!

- Qual a cor do pau que fode esse cu?

- É preto! Rola de negão! Rola preta de negão africano!

- Isso mesmo, vadia! Algum pau de outra cor vai foder esse cu?

- Nuuuncaaaa!

- Nem pau branco?

- Nãaaaaaao! Eu não quero mais pau branco! Nunca mais! Só rola de negão! Do meu negão!

- Isso mesmo, putinha! Biscate! Vou gozar na tua cara!

- Isso! Me dá leitinho!

- Vou te encher de porra!

- Eu quero porra, me dá na minha boquinha!

- Na boca não, vou encher tua cara de porra, vagabunda!

- Aaiiiin, pinta meu rostinho de leitinho! Eu quero sair na rua com maquiagem de porra de negão!

- Caralho, Vadia, vem!

Ele levantou e eu junto. Ele em pé na cama e eu de joelhos, esperando o banho de porra.

Ele então tirou a camisinha, apontou a rola pra minha cara e gozou, gozou bastante, deve ter ficado muito excitado. Gozou tanto que caía do meu rosto nos meus peitos. Eu comecei a mamar pra aproveitar as últimas gotas. Ele então caiu na cama, exausto e eu segui mamando, enquanto direcionava a porra pra minha boca e engolia o que dava. O que não dava eu limpei com a minha camisa.

Continuei mamando por um bom tempo, ele só aproveitava e se recuperava, achei que ia dar pra um segundo round, mas ele falou que precisava ir logo quando se deu conta do tempo, pediu pra eu chupar porque ele tava perto de gozar de novo. Chupei até ele encher minha boca de leite.

Quando terminamos, desliguei a câmera, ofereci um banho pra ele, que disse que não podia, precisava ir. Me despedi com um amasso gostoso e levei ele até a porta, pra uma última diversão, quando coincidentemente meus vizinhos passaram na hora que eu abri a porta pra ele sair. O entregador saindo suado e eu totalmente peladinha... Só não entendeu quem não quis, mais claro que isso só se ele tivesse me comendo na hora.

Peguei então meu telefone, que tinha mais de 10 ligações do seu Antônio, preocupado com o entregador e percebi que já era bem tarde, tínhamos fodido por mais de uma hora, quase uma hora e meia. Eu já tinha combinado uma história com o negão que me comeu pra contar no trabalho, então só liguei pro seu Antônio:

- Nossa, seu Antônio, desculpa! Tô muito envergonhada! Não olhei meu telefone, tava no silencioso!

- Ah, sim, tudo bem, só queria saber se a senhora viu o Marcílio, que não voltou.

- Vi sim, nossa, desculpa mesmo! Ele ficou me ajudando aqui! Eu tive uma emergência na minha casa.

- Ah, mas tá tudo bem?

- Tudo sim, ele resolveu, foi um problema no meu buero! Ele ajudou a resolver! (Kkkkkkkk).

- Ah, sim, mas inundou o apartamento?

- Não, teve muito líquido sim, de naturezas diferentes, mas eu dei conta!

- Ah, tá bom então. Que bom que deu certo.

- Deu sim. E obrigado pelo Marcílio! Nossa, que rapaz trabalhador! Nem teve medo de pegar no tranco quando precisou!

- Obrigado, dona, tenho muito orgulho dos meus trabalhadores, são dedicados mesmo.

- São sim. O senhor inclusive poderia mandar ele toda vez que eu pedir água?

- Claro, sem problemas, boa noite dona.

- Boa noite.

Desliguei e fui me recompor, jogando mais um pouco enquanto me tocava e cheirava minha camisa cheia de porra fresca, imaginando o quanto o negão tarado ia se gabar por aí de ter metido ferro na madame que pediu um garrafão de água. Nisso já tava cheia de tesão, já tava me dando sede de novo... Mas ainda bem que eu tinha bem próximo os profissionais dedicados pra saciar essa sede com sua água especial! A uma ligação de distância.

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Comentários

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Que delícia!!!

Olha aqui mais umas coisas que sua escravinha pode ajudar, primeiro, ao invés de pedir IFood, sua escravinha pode arrumar um negão a hora que a Senhora desejar.

Segundo, sua escravinha pode colocar a camisinha no seu macho e terceiro, pode limpar seu rosto inteiro...

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Hmmmm. Tá me dando ideias...

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Hummm..eu adoraria ser usada nas suas ideias!!

Seria um enorme prazer obedecer todas suas ordens..

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