O sítio da Grande Floresta - O Despertar da Paixão parte 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2575 palavras
Data: 26/10/2024 23:08:29

O sítio da Grande Floresta - O Despertar da Paixão parte 1

Tema: estupro, sexo grupal, crueldade

O sítio da Grande Floresta é um lugar muito encantador, é onde Anninha quer passar as próximas férias. Ele pertence à sua família há quase 200 anos. A Casa Grande que tem quase a mesma idade, com três pavimentos, sótão, porão e uma enormidade de aposentos, só de quartos são sete e três banheiros. O grande salão do térreo tem um pé direito de pouco menos de quatro metros. Ricardo e seus irmãos nasceram e foram criados lá. Os avós de Anna, Celestino e Mathilde residem lá, com três tios e duas tias, todos mais velhos que seu pai, que foi o único a morar na capital do estado, onde estudou e se formou em engenharia, e conheceu Helena e a menina é o fruto do amor deles. A linda e simpática garota quer comemorar suas 18 primavera ao lado de seus tio, tias, primas e primos e principalmente de seus queridos vovós.

- Aninha, desça logo, teu pai já está na camionete prontinha para pegarmos estrada.

- Estou indo mãe, só vou pegar o celular.

- Querida, ele pouco vai te servir, lá não tem sinal.

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Com Ricardo ao volante e Helena ao seu lado, ja percorreram quase 800 quilômetros e ainda faltam 130 para chegaram ao sítio da Grande Floresta, onde vão comemorar os 18 anos de Ana, sua única filha, ao lado de sua numerosa família. Anninha no banco detrás cochila. Como os últimos 80 km é de estrada de terra, ele estima ter mais três horas até chegar ao sítio. Com efeito, com a terra seca foi fácil vencer este último trecho. Foram recebidos pelos seus familiares. Era muita gente, cinco tios e suas esposas, pelos avós, e cinco primos e quatro primas, quase todos com a mesma idade de Anna, sendo assim, ela sabia que teria suas férias bem divertidas, tendo companhia para visitar todos os recantos do sítio que mais gostava, como a Lagoa da Pedra Alta, o Rio Verde onde abundava peixes, a Gruta dos Lobos e fazer piqueniques em torno da floresta que dava o nome do sítio, “Grande Floresta” que na verdade e não era tão grande assim, pois nos últimos 100 anos, ela cedeu espaço para a pastagem, o que Anna lamentava.

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Três dias depois, no aniversário de 18 anos de Anninha, a festança foi imensa e ela recebeu uma quantidade enorme de presentes e só foi dormir passando das duas, mesmo tendo agendado com os primos um dia inteiro de pescaria no Rio Verde. Por volta das sete, as primas Alice e Joana que dormem no mesmo quarto a acordaram, estando as duas prontinhas para o passeio. As duas foram de charrete e os primos Luiz, Afonso, Miguel e ela mesma montados em seus cavalos, que era uma das coisas que mais gosta, cavalgar. Depois de cinquenta minutos acampam à beira do rio, onde passariam o dia inteiro, pois na charrete levaram o necessário, água, refri, pão e sal, para o peixe que pescariam. Na mochila de Anna, e dos primos, ainda tinham cachaça com mel, lógico que as escondidas de seus pais. A pescaria foi farta e por volta do meio-dia, estavam saboreando peixe assado no espeto em torno da fogueira e bebendo aguardente com mel e botando o papo em dia. Anna estava super alegre, até um pouco mais, devido a bebida.

Depois montou no seu cavalo e disse para os primos que iria até a Lagoa da Pedra Alta, que ficava há dez km de onde estavam,

- Prima, você conhece a trilha até lá, só não demore muito a voltar.

- Certo Afonso, fiquem sossegados, não devo demorar e se for o caso, de lá voltarei para casa, pois ainda me lembro quais trilhas devo seguir.

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Acontece que Anninha no meio do caminho, pegou trilha errada e não encontrou a lagoa. Sem se dar conta, estava indo pela trilha que levava aos Paredões das Grutas, que como o nome indica, existe muitas grutas, cavernas algumas exploradas, outras não. Nervosa, pensou em voltar, mais percebeu que estava perdida. Entretanto para sua alegria, encontrou três rapazes, caminhando a pé e com mochilas nas costas.

Desmontou e foi até eles, que ficaram surpresos em encontrar tão bela garota naquele lugar. Anna se apresentou e lhes disse que era do sítio da Grande Floresta e que queria encontrar a lagoa, mas que se perdeu. Eles a informaram que vinham da vila Olho D’água e que eram exploradores de grupas e que algumas ficam pertinho de onde estavam. A lagoa da Pedra Alta fica longe de onde estavam e que ela teria de retornar e pegar a trilha certa.

- Meu nome é Antonio e esses dois são Rodrigo e Carlos. Poderemos ir com você para a indicar a trilha certa, mas antes, se estiver interessada venha com a gente, ficarás encantada com as grutas, depois a gente te leva para a Casa Grande do teu sítio, que a gente conhece muito bem ou para a lagoa.

- Está certo, eu vou, mas não posso demorar muito.

Anna, desmontada foi com os rapazes por uma trilha bastante estreita, aberta na mata fechada, depois de uns trinta minutos chegaram na região dos paredões rochosos, que teriam de subir por grandes rochas e onde seu cavalo não tinha como seguir.

- Anna, tire o freio dele, para que possa pastar, mas o prenda com uma corda longa, que nós temos na mochila; deixe que eu faço isso, moça.

Acontece que na realidade os rapazes extavam planejando levar Anna para uma armadilha, com idéias sinistras, pois notaram ser ela uma delícia, prontinha para o abate. Sem que desconfiasse nada, Afonso tirou o freio do cavalo e prendeu o animal com um laço falso, sabendo que ele não estando preso, logo se afastaria dali. Depois de uma curta caminhada chegaram na gruta que iriam explorar primeiro.

- Veja Anna, como esta gruta é grande, tem diversos corredores, que acessam salões criados pela mãe natureza. Vamos entrar neste aqui,

Anna os acompanha encantada com o estreito túnel que estão seguindo, iluminado apenas pelo lampião a óleo, que Rodrigo leva a frente dos quatro, que tem de abaixar para não bater no teto, uns vinte metros depois, chegam a um enorme salão com pé direito de mais de dez metros. Eles colocam suas mochilas no chão e o lampião em uma pedra mais alta e pedem para Anna descansar ali, ao lado deles. o que ela faz.

- Rapazes, isso aqui é espantoso, não sabia que podia existir grutas com tantos túneis e salões, é uma coisa mágica! Estou encantada com tudo isso!

Anna observa quando um dos rapazes, o Rodrigo, retira de sua mochila um plástico preto e o estende no chão e acha que é para se sentarem, mas fica aterrorizada quando ele diz:

- Moça, fique nua e se deite no plástico, pois nós vamos fazer uns carinhos em você, gostosa.

- Estão loucos? Não vou ficar aqui...estão pensando que sou alguma vadia, fiquem aí, que vou embora sozinha!

Anna se inclina para pegar sua sacola quando sente que é empurrada pelas costas com tanta violência que caí batendo com a cabeça no piso rochoso com tanta força que perde os sentidos por instantes. Para seu horror, quando volta a si, está totalmente nua e vê Antonio, Rodrigo e Carlos, ao seu lado, se despindo. Tenta se levantar, mas sua cabeça parece estar partida em mil pedaços e não consegue. Apesar de estar com 18 anos, ainda é virgem e se desespera quando os três, agora nus, se sentam ao seu lado e sabe que será estuprada e chorando em desespero implora:

- Pelo amor de Deus, não façam isso comigo.... vocês vão arruinar minha vida para sempre!

- Você é virgem? Com este corpo delicioso! Ainda não encontrou um macho? Fique quietinha e não reaja, pois de nada vai adiantar.

Grita em desespero quando sente mãos serem espalmadas em seus seios, ainda tenta rolar de lado, mas os rapazes a seguram firme contra o chão e não consegue e só pode protestar e chorar, sendo atacada pelos três. Sente suas coxas serem afastadas e vê Carlos se posicionar entre elas e beijar sua boceta. Grita horrorizada e leva as mãos a sua cabeça tentando o empurrar, mas ele nem sente seus esforços. Antonio e Rodrigo, um de cada lado, colam seus corpos ao dela e assim se sente imobilizada, com as suas bocas beijando e chupando seus mamilos e o mais nojento, Carlos não cessa de lamber e beijar sua boceta, indo desde o ânus até o clitóris e o que acha mais repugnante, ele coloca a ponta da lingua no seu cuzinho e força o acesso. Depois de meia dúzia de minutos, a garota só chora e soluça baixinho resignada, sabendo que de nada adianta gritar e implorar, pois eles estão surdos as suas súplicas.

Entretanto, no meio de seu medo e revolta, algo está acontecendo e mesmo tentando evitar, sente um nascente prazer tomando conta de seu corpo. Faz força para o evitar, mas não consegue, pois os estímulos que está recebendo são intensos e ela não resisti. A carne fala mais alto. Carlos está devorando sua boceta, desde o cuzinho até o clitóris e o prazer que isso lhe dá é irresistível e ainda tem seus mamilos sendo sugados pelas bocas faminta de Rodrigo e Antonio. Eles não param por nenhum momento de a beijar, lamber e chupar. Rodrigo leva os lábios para os ombros e pescoço de Anna, enquanto com os dedos puxa e torce os mamilos, até parecendo que os quer arrancar fora.

Seus gemidos mais se parecem com uivos de loba no cio e só para diversão e prazer, se revezam e agora é Antonio que está a devorar a boceta da jovem e Carlos a beija com intensidade, colocando a língua dentro de sua boca, a fazendo sentir o gosto de seus próprios fluidos vaginais. Com Anna totalmente desmantelada, navegando no mundo da lua, nem percebe quando suas pernas são levantadas e os pés pousarem entre os ombros de Rodrigo, que com a mão direciona a cabeça do pau para a sua babada boceta e a esfrega em toda extensão até a posicionar no virgem acesso vaginal e lentamente inicia a penetração e só então a dor a faz sentir que sua virgindade está sendo violada. Ele é comprido e grosso e quando rompe o hímen, seu grito de dor é abafado pela boca de Carlos que está dentro da sua. Ele fica imóvel, com a cabeça do pau encostada no colo do útero de Anna e faz isso para que ela se acostume com o seu caralho.

Ela sente dor, mas não tão intensa como esperava que fosse, graças que a vagina está totalmente lubrificada e a posição que ele a colocou facilitou a penetração. Anna está apavorada com o estupro que está sofrendo dos três homens ao mesmo tempo. Sente o pau de um dentro dela, a boca de outro a beijando com a língua dentro de sua boca e um outro chupando seu mamilo, lhe dando leves mordidas, enquanto com os dedos torce e puxa o outro mamilo. Tudo isso a deixa quase que em choque, esperando que a qualquer momento sinta dores terríveis, pois acha estar sendo estuprada por tarados bárbaros. Entretanto coisa estranha está acontecendo, em meia a dor que sente com as mordidas e tapas em todo seu corpo, começa a sentir prazer, prazer sádico, é verdade, mas este prazer só vai aumentando de intensidade e a ex virgem, embarca numa tsunami que engole todo os seus sensos de pudor e ela quer mais e mais deles. Nem sabendo por que o faz, mas o que sente no momento é só uma onda de orgasmos múltiplos.

O trio a sabendo totalmente entregue, agem com mais crueldade e por muitas horas eles se revezam a penetrando e deixando enorme quantidade de esperma dentro dela que não se lembra que está em período fértil e que poderá engravidar. Não satisfeitos, a fodem em dupla e seu cu que também era virgem, não é mais. Satisfeitos, depois de quase cinco horas vão embora e levam tudo que era dela, inclusive o par de botas de montaria, a deixando no escuro e nua e caída no frio piso da gruta, em total escuridão.

Semi-inconsciente não tem forças nem para levantar e se deixa ficar sobre o frio da rocha. Depois de muito tempo, um pouco mais recuperada, sabe que tem de sair da gruta, e, procura por suas roupas que foram rasgada pelos três estupradores, mas na escuridão total, não consegue encontrar nenhuma peça. Em desespero, e nua como está sente muto frio.

Mas com grande espírito de sobrevivência Anninha com os braços estendidos caminha as cegas até encontrar a parede rochosa da gruta e assim vai avançando sempre tendo a parede de rocha como guia. Ela não tinha noção de quanto estava andando, só sabia que tinha parado muitas vezes para descansar. Mas o ar abafado e quente que respirava a estava assustando, pois era sinal que estava ficando cada vez mais longe de uma saída. Sentou-se no chão frio para descansar e desta vez por muito mais tempo. Sua única noção de tempo vinha de seu corpo, pois a sede e a fome começaram a atormentar.

- Minha nossa, devo esta caminhado a quase um dia e nem sinal de uma única luzinha para me guiar!

Não havia modo de Anna saber, mas ela ja estava caminhando a procura de uma saída há dois dias, sentada com a bunda em contato direto com a fria rocha, ela sentia algo diferente em suas nádegas. Colocou a mão e viu que era água. Ficou de joelhos e tateou o piso com a palma de uma mão e viu que realmente era água. Ressabiada levou um dedo molhado e com a ponta da lingua provou o líquido e se surpreendeu. pois era água mineral. Sem mais delongas se inclinou e “beijou” a pedra fria e molhada e por muito tempo ficou sugando a água diretamente da fonte até se sentir satisfeita. Quando então, de quatro, viu ao longe uma tênue luz. Não pode acreditar sua “sorte” se ergueu e caminhando, quase que correndo em direção da fonte de luz. Súbito uma enorme surpresa, estava num salão este menor do que o outro, onde fora violentada, com o pé direito devendo ter quase dez metros, mas isso não era motivo da surpresa de Anna, e sim a “claraboia” no pico do salão da gruta, que deixava passar a luz do dia, mas que como um milagre refletia em toda parede rochosa, em milhares de pontos que refletiam a luz, por sua vez. Curiosa, Anna examinou um destes pontinhos, encravado na rocha e só então, soube o que era, Diamante bruto.

- Meu Deus! Isso aqui deve valer bilhões!

Não havia modo dela saber, mas em sua caminhada de quase três dias, tinha quase que atravessado o sistema de cavernas da montanha que contorna o Sítio da Grande Floresta de propriedade de sua família. Mas infelizmente, não havia como ela mostrar sua descoberta a ninguém, pois presa no sistema enorme de cavernas, não havia como sair viva dali.

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Continua em: O sítio da Grande Floresta - O Despertar da Paixão - parte 2

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