Aventuras eróticas no escurinho [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – setembro de 1993]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 1474 palavras
Data: 27/10/2024 10:58:47
Última revisão: 06/11/2024 08:14:57

Conheci minha esposa quando ela tinha 18 anos e ainda era vir­gem. Hoje estamos os dois com 30 e curtimos uma vida sexual bastante agitada. Na cama, não temos qualquer preconceito e fazemos sexo quase todos os dias, seja vaginal, oral ou anal. De tanto ler os relatos eróticos do Fórum de lei­tores que transam em cinemas, ficamos loucos de vontade de reali­zar fantasias semelhantes.

Passamos a frequentar dois cinemas que passam filmes pornôs. Na primeira vez, um casal sentou-se ao nosso lado e a mulher (uma morena gostosíssima, de uns 22 anos) tirou a calcinha, enquanto o marido lhe masturbava alucinada mente. Ela retribuía balançando a vara do homem com frenesi, exibindo-a para nós. Não resisti e também arriei a calcinha de Sandra, minha mulher, até os joelhos. Levantei sua saia e passei a tocar uma deliciosa siririca em sua bocetinha molhada, exibindo minha mulher para o casal ao passo que ela me masturbava cheia de volúpia, até gozarmos no meio da escuri­dão, junto com o casal ao lado. Mas aquele sarro ousado não foi além disso.

Na segunda vez, um homem so­zinho sentou-se ao lado de Sandra e, sorrateiramente, tentou afagar­ lhe as coxas, mas, assustada, ela não permitiu. Com o desenrolar das cenas eróticas na tela, minha mulher foi se excitando e tirou a calcinha, entregando-a ao sujeito. Ele enrolou a minúscula lingerie preta de Sandra no pau e começou a tocar uma lenta punheta, enquanto admirava seus seios durinhos e volumosos, que eu havia liberado do vestido.

Ela batia uma punheta em mim, enquanto eu acariciava seu peque­ no grelinho. Seduzida por aqueles dois cacetes ao seu lado e por minha mão engatada em sua xoxota, Sandra foi se entregando e puxou a mão do homem para que ele me­ tesse os dedos em sua fenda quente. Logo ele já chupava enlouquecidamente seus peitos pontia­gudos, ao mesmo tempo em que minha mulher gemia e manipulava nossos caralhos desconexamente, em prazerosas bronhas. Acabamos gozando os três em ondas eletrizantes, deixando Sandra com as mãos lambuzadas de porra. Sandra deixou a calcinha de lembrança para o sujeito.

Em nossa terceira visita a um cinema pornô, mais um casal atre­vido ficou colado a nós. Mal iniciou o filme, a loira com jeitinho de nin­feta ajoelhou-se e começou a chu­par seu parceiro. O cara não aguentou cinco minutos e gozou em sua boca, que ainda deixou es­ correr um filete de porra. A garota, então, sentou-se na poltrona com as pernas bem abertas e o rapaz caiu de boca em sua xota. Lam­beu, sugou, mordiscou e arrancou urros de prazer da menina. Minha mulher, louca de tesão, puxou para cima a minissaia que usava, botou minha rola para fora da calça e enterrou-se nela, passando a subir e descer de minha pica dura, num show de exibicionismo.

Eu fodia Sandra com decisão e a sacana mulher da poltrona vizinha sussurrou em nosso ouvido se po­dia trocar de lugar comigo, pois estava desesperada de desejo de receber meu pau e seu marido estava louco para possuir Sandra. Indecisa, ela acabou recusando a proposta, apesar de seus olhos bri­lharem de vontade de ser violada por um caralho diferente do meu. Preferi não forçar.

Na quarta vez, um novo casal. Só que o cara largou a esposa (uma apetitosa mulata) ao nosso lado e foi se divertir com outro casal. Mi­nha mulher se desinibiu completa­mente e, tirando meu membro para fora, o ofereceu à outra gata. Me senti um rei com aquelas duas tesudas mulheres dispondo meu pau com as mãos e as bocas doidas para receber meu esperma. Em contrapartida, eu masturbava-as magicamente, até atingirmos or­gasmos alucinantes e eu obrigar­-lhes a beber cada gota de meu leite quente.

Mas foi na nossa quinta ida ao cinema que Sandra mostrou sua fa­ceta de fêmea sedenta de sexo. Já passava da metade do filme, ela já estava sem calcinha, com a saia le­vantada e a bocetinha carnuda à vista, quando um rapaz se sentou a duas poltronas dela. Era um cara simpático, boa pinta, e foi logo colocando o pau para fora e o acariciando, enquanto fitava, com um olhar sacana, aquela xoxota de pelinhos bem aparados, que era acariciada por meus dedos.

Sandra cochichou que ele estava batendo uma punheta para ela e que estava doidinha de vontade de agarrar e provar um falo desconhecido. Disse-lhe, então, para convi­dá-lo a aproximar-se. Minha mu­lher escorregou o corpo pela pol­trona vazia, expondo ao nosso espectador a nudez de suas coxas grossas e da xoxota suculenta, além dos seios descobertos, já que a esta altura o vestido se encontra­va todo enrolado na cintura.

O sujeito guardou a rola na calça e sentou-se ao lado dela. Com um olhar tarado e cheio de cobiça, ele nos cumprimentou e foi logo agarrando os peitos fartos de Sandra e enfiando uma das mãos entre suas coxas. Ela apertou o pau do rapaz sobre a calça e passou a alisá-lo, em meio a gemidos e gritinhos, pelo modo gostoso como ele a tocava intimamente e chupava suas tetas sedutoras, de biquinhos eriçados.

Delirando de prazer, minha esposa começou a pedir com uma voz manhosa:

- Vai, tira essa vara linda para fora ... Eu quero tocar, apalpar!

O garanhão abriu o zíper e deixou saltar o maior pau que já havíamos visto, mesmo em filmes. Sandra ficou maravilhada e transtornada com aquele falo imenso, grosso e com uma envergadura acentuada, apontando para o teto de tão duro. Embora admirada, dava para notar que ela estava assustada com tal instrumento, sem saber o que fazer.

O rapaz pegou a mão de Sandra e a fez segurar sua trolha. Ela aper­tava, apalpava e arranhava. Puxei seu rosto, beijei-lhe e perguntei se estava gostando. Ela sussurrou que sempre sonhou em transar com um cara com um membro grande, que queria ser penetrada por ele, chu­pá-lo e até sentir-se rasgada pela bundinha. Fiquei excitadíssimo e retruquei que minha maior tara era vê-la sendo possuída por um amante desconhecido.

Imediatamente Sandra ajoelhou-se e começou a saborear e de­vorar aquela pica monstruosa, que parecia grande o suficiente para encher de prazer uma égua. Minha mulher chupava a cabeçorra com gula, enquanto balançava a bundinha tentadora, oferecendo-se para o rapaz. Ela ficou de quatro, apoi­ando as mãos em minhas pernas e arrebitou o bumbum. O sujeito pôs o pau na portinha da xoxota, puxou-a pelos longos cabelos e foi cravando a tora dentro de minha esposa.

Sandra se deleitava, rebolava para amenizar a dor daquele mas­tro robusto desferindo-lhe estoca­das violentas e gemia com uma se­dutora voz rouca:

- Ahnn ... Que delícia, que pauzão gostoso e grosso... Mete até o fundo, não para!

O sujeito a estimulava ainda mais acariciando o bico dos seios e chamando-lhe de "vagabunda tesuda". Meu pau pulsava a alguns centímetros do rosto de Sandra e, sem resistir, o enfiei inteiro em sua boquinha sapeca. Ela começou uma felação delicio­sa e ardente. Via Sandra e não reconhecia minha mulher. Ela estava parecendo uma puta barata, de quatro no chão de um cinema pornô, levando pica de um desconhecido na buceta e com meu pau em sua boca. Não suportei muito tempo, acabei esporrando ja­tos fortes em seu rosto, enquanto minha mulher atingia um ruidoso orgasmo com o pau do outro em sua bucetinha.

Mas o rapaz ainda não tinha gozado. Sem deixar Sandra se recuperar, tirou o cacete de sua fenda ensopada e começou a pressionar a cabeça do caralho no rabinho dela, que se assustou e choramingou:

- Não! Ele vai comer meu cuzi­nho ... Não vou aguentar, esse pau é grande demais ...

Falava isso mas não parava de rebolar e se empinar ainda mais. Antes que Sandra parasse de reclamar, sabendo que estava louca de vontade e que aquilo era manha dela, fiz sinal de positivo para o sujeito, que começou a dilacerar aquela bundinha apertada da minha mulher.

No fundo, ela estava adorando e, enquanto o pau gigantesco do garanhão entrava em seu rabo, ela gemia e rebolava como uma cadela sendo saciada até o útero. Os dois fodiam fogosamente e gozaram juntinhos, como se ti­vessem entrado em transe. Que loucura ver a expressão de luxúria de minha mulher e seu cuzinho dilatado pela pica de outro macho! Acelerei a velocidade da punheta que eu estava batendo e lambuzei com meu creme branco pela segunda vez o rosto atre­vido e satisfeito de Sandra.

O filme terminou e fomos para casa lembrando a melhor trepada que já demos no cinema, apesar de termos curtido outros deliciosos momentos na sala escura com di­ferentes (e desconhecidos) amantes.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de 1993

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Comentários

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Eu lia muito esses contos. Bacana vê-los republicados.

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Antes da Internet, era a forma que tínhamos para ler contos eróticos!

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