Conheci minha esposa quando ela tinha 18 anos e ainda era virgem. Hoje estamos os dois com 30 e curtimos uma vida sexual bastante agitada. Na cama, não temos qualquer preconceito e fazemos sexo quase todos os dias, seja vaginal, oral ou anal. De tanto ler os relatos eróticos do Fórum de leitores que transam em cinemas, ficamos loucos de vontade de realizar fantasias semelhantes.
Passamos a frequentar dois cinemas que passam filmes pornôs. Na primeira vez, um casal sentou-se ao nosso lado e a mulher (uma morena gostosíssima, de uns 22 anos) tirou a calcinha, enquanto o marido lhe masturbava alucinada mente. Ela retribuía balançando a vara do homem com frenesi, exibindo-a para nós. Não resisti e também arriei a calcinha de Sandra, minha mulher, até os joelhos. Levantei sua saia e passei a tocar uma deliciosa siririca em sua bocetinha molhada, exibindo minha mulher para o casal ao passo que ela me masturbava cheia de volúpia, até gozarmos no meio da escuridão, junto com o casal ao lado. Mas aquele sarro ousado não foi além disso.
Na segunda vez, um homem sozinho sentou-se ao lado de Sandra e, sorrateiramente, tentou afagar lhe as coxas, mas, assustada, ela não permitiu. Com o desenrolar das cenas eróticas na tela, minha mulher foi se excitando e tirou a calcinha, entregando-a ao sujeito. Ele enrolou a minúscula lingerie preta de Sandra no pau e começou a tocar uma lenta punheta, enquanto admirava seus seios durinhos e volumosos, que eu havia liberado do vestido.
Ela batia uma punheta em mim, enquanto eu acariciava seu peque no grelinho. Seduzida por aqueles dois cacetes ao seu lado e por minha mão engatada em sua xoxota, Sandra foi se entregando e puxou a mão do homem para que ele me tesse os dedos em sua fenda quente. Logo ele já chupava enlouquecidamente seus peitos pontiagudos, ao mesmo tempo em que minha mulher gemia e manipulava nossos caralhos desconexamente, em prazerosas bronhas. Acabamos gozando os três em ondas eletrizantes, deixando Sandra com as mãos lambuzadas de porra. Sandra deixou a calcinha de lembrança para o sujeito.
Em nossa terceira visita a um cinema pornô, mais um casal atrevido ficou colado a nós. Mal iniciou o filme, a loira com jeitinho de ninfeta ajoelhou-se e começou a chupar seu parceiro. O cara não aguentou cinco minutos e gozou em sua boca, que ainda deixou es correr um filete de porra. A garota, então, sentou-se na poltrona com as pernas bem abertas e o rapaz caiu de boca em sua xota. Lambeu, sugou, mordiscou e arrancou urros de prazer da menina. Minha mulher, louca de tesão, puxou para cima a minissaia que usava, botou minha rola para fora da calça e enterrou-se nela, passando a subir e descer de minha pica dura, num show de exibicionismo.
Eu fodia Sandra com decisão e a sacana mulher da poltrona vizinha sussurrou em nosso ouvido se podia trocar de lugar comigo, pois estava desesperada de desejo de receber meu pau e seu marido estava louco para possuir Sandra. Indecisa, ela acabou recusando a proposta, apesar de seus olhos brilharem de vontade de ser violada por um caralho diferente do meu. Preferi não forçar.
Na quarta vez, um novo casal. Só que o cara largou a esposa (uma apetitosa mulata) ao nosso lado e foi se divertir com outro casal. Minha mulher se desinibiu completamente e, tirando meu membro para fora, o ofereceu à outra gata. Me senti um rei com aquelas duas tesudas mulheres dispondo meu pau com as mãos e as bocas doidas para receber meu esperma. Em contrapartida, eu masturbava-as magicamente, até atingirmos orgasmos alucinantes e eu obrigar-lhes a beber cada gota de meu leite quente.
Mas foi na nossa quinta ida ao cinema que Sandra mostrou sua faceta de fêmea sedenta de sexo. Já passava da metade do filme, ela já estava sem calcinha, com a saia levantada e a bocetinha carnuda à vista, quando um rapaz se sentou a duas poltronas dela. Era um cara simpático, boa pinta, e foi logo colocando o pau para fora e o acariciando, enquanto fitava, com um olhar sacana, aquela xoxota de pelinhos bem aparados, que era acariciada por meus dedos.
Sandra cochichou que ele estava batendo uma punheta para ela e que estava doidinha de vontade de agarrar e provar um falo desconhecido. Disse-lhe, então, para convidá-lo a aproximar-se. Minha mulher escorregou o corpo pela poltrona vazia, expondo ao nosso espectador a nudez de suas coxas grossas e da xoxota suculenta, além dos seios descobertos, já que a esta altura o vestido se encontrava todo enrolado na cintura.
O sujeito guardou a rola na calça e sentou-se ao lado dela. Com um olhar tarado e cheio de cobiça, ele nos cumprimentou e foi logo agarrando os peitos fartos de Sandra e enfiando uma das mãos entre suas coxas. Ela apertou o pau do rapaz sobre a calça e passou a alisá-lo, em meio a gemidos e gritinhos, pelo modo gostoso como ele a tocava intimamente e chupava suas tetas sedutoras, de biquinhos eriçados.
Delirando de prazer, minha esposa começou a pedir com uma voz manhosa:
- Vai, tira essa vara linda para fora ... Eu quero tocar, apalpar!
O garanhão abriu o zíper e deixou saltar o maior pau que já havíamos visto, mesmo em filmes. Sandra ficou maravilhada e transtornada com aquele falo imenso, grosso e com uma envergadura acentuada, apontando para o teto de tão duro. Embora admirada, dava para notar que ela estava assustada com tal instrumento, sem saber o que fazer.
O rapaz pegou a mão de Sandra e a fez segurar sua trolha. Ela apertava, apalpava e arranhava. Puxei seu rosto, beijei-lhe e perguntei se estava gostando. Ela sussurrou que sempre sonhou em transar com um cara com um membro grande, que queria ser penetrada por ele, chupá-lo e até sentir-se rasgada pela bundinha. Fiquei excitadíssimo e retruquei que minha maior tara era vê-la sendo possuída por um amante desconhecido.
Imediatamente Sandra ajoelhou-se e começou a saborear e devorar aquela pica monstruosa, que parecia grande o suficiente para encher de prazer uma égua. Minha mulher chupava a cabeçorra com gula, enquanto balançava a bundinha tentadora, oferecendo-se para o rapaz. Ela ficou de quatro, apoiando as mãos em minhas pernas e arrebitou o bumbum. O sujeito pôs o pau na portinha da xoxota, puxou-a pelos longos cabelos e foi cravando a tora dentro de minha esposa.
Sandra se deleitava, rebolava para amenizar a dor daquele mastro robusto desferindo-lhe estocadas violentas e gemia com uma sedutora voz rouca:
- Ahnn ... Que delícia, que pauzão gostoso e grosso... Mete até o fundo, não para!
O sujeito a estimulava ainda mais acariciando o bico dos seios e chamando-lhe de "vagabunda tesuda". Meu pau pulsava a alguns centímetros do rosto de Sandra e, sem resistir, o enfiei inteiro em sua boquinha sapeca. Ela começou uma felação deliciosa e ardente. Via Sandra e não reconhecia minha mulher. Ela estava parecendo uma puta barata, de quatro no chão de um cinema pornô, levando pica de um desconhecido na buceta e com meu pau em sua boca. Não suportei muito tempo, acabei esporrando jatos fortes em seu rosto, enquanto minha mulher atingia um ruidoso orgasmo com o pau do outro em sua bucetinha.
Mas o rapaz ainda não tinha gozado. Sem deixar Sandra se recuperar, tirou o cacete de sua fenda ensopada e começou a pressionar a cabeça do caralho no rabinho dela, que se assustou e choramingou:
- Não! Ele vai comer meu cuzinho ... Não vou aguentar, esse pau é grande demais ...
Falava isso mas não parava de rebolar e se empinar ainda mais. Antes que Sandra parasse de reclamar, sabendo que estava louca de vontade e que aquilo era manha dela, fiz sinal de positivo para o sujeito, que começou a dilacerar aquela bundinha apertada da minha mulher.
No fundo, ela estava adorando e, enquanto o pau gigantesco do garanhão entrava em seu rabo, ela gemia e rebolava como uma cadela sendo saciada até o útero. Os dois fodiam fogosamente e gozaram juntinhos, como se tivessem entrado em transe. Que loucura ver a expressão de luxúria de minha mulher e seu cuzinho dilatado pela pica de outro macho! Acelerei a velocidade da punheta que eu estava batendo e lambuzei com meu creme branco pela segunda vez o rosto atrevido e satisfeito de Sandra.
O filme terminou e fomos para casa lembrando a melhor trepada que já demos no cinema, apesar de termos curtido outros deliciosos momentos na sala escura com diferentes (e desconhecidos) amantes.
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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de 1993