Traindo o namorado com o negão! - Parte 1

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 27/10/2024 14:03:28

Eu sou piranha desde sempre. Sempre fui. Faz parte de mim. Basicamente desde que conheci sexo e sexualidade, no dia seguinte já estava experimentando. Perdi o BV e a virgindade bem cedo. Bem cedo mesmo.. Tipo na 5 série eu já beijava e um pouquinho depois disso já transava.

Então eu sempre quis ficar livre. Pra experimentar, sair com quem quisesse, farrear sem dever nada a ninguém.

Mas por um período da minha vida, um breve período comparado ao tempo que fiquei solteira, eu namorei.

Tinha esse cara, Pedro, um jovem branco, magrelo, nerdzinho. Era meu amigo na escola, nos conhecíamos há um tempo. Eu sabia que ele era doidinho por mim. Um dia me surpreendeu na minha casa, decorando meu quarto com flores e cartazes e me pediu em namoro. Eu aceitei. Se ele queria... Até porque sabia muito bem onde tava se metendo. Todo mundo sabia que eu era putinha. Os caras na escola contavam como tinham me comido, que tinham comido meu cu, que eu mamava, que dava pra mais de um ao mesmo tempo. Que eu chamava de 3 ou 4 pra minha casa depois da escola... Enfim, tinha uma fama de atriz pornô na escola, os que não tinham me comido achavam que era lenda, ou exagero, até que chegava a vez deles me comerem também, aí eu ganhava mais fãs pra espalhar minha lenda pela escola. E o Pedro sabia de tudo isso. Eu mesmo já tinha contado histórias das minhas aventuras pras minhas amigas com ele ali presente. Mas mesmo assim ele pediu. E eu aceitei.

Mas perai? Ele era branco?

Sim. Apesar de ter uma preferência sexual e afetiva por homens negros, não tenho nenhum bloqueio pra ficar com caras brancos ou de qualquer outra raça. Até curto também homens árabes, indianos, filipinos com aquela aparência asiática de pele escura.. acho que os brancos vem em último na lista kkkkk mas vem.

Gostar de homens negros é uma preferência sexual, mas não uma exclusividade, apesar de hoje quase que exclusivamente só me relacionar com eles. Eu até me relaciono com outras raças, incluindo a minha, é raro, mas acontece. E isso acontece porque homens negros são a minha primeira referência de homem. Meu pai era negro e minha mãe branca. Meus irmãos são todos negros. Eu puxei mais minha mãe, branca e loira. Eu cresci na favela e a maioria absoluta dos homens lá era negros ou negros mestiços com a pele menos escura.

Então quando descobri o sexo e comecei a consumir pornografia, caí direto na temática interracial. Eu assistia aos DVDs que meus irmãos tinham, eles estudavam de manhã e eu de tarde, então ficava sozinha a manhã inteira assistindo. Na verdade eu já assistia esses vídeos bem antes de descobrir o sexo, sentia uma coisa fervendo dentro de mim, mas não sabia o que era. Aí quando eu descobri o sexo, finalmente entendi o que era e passei a assistir ao ponto de estragar os DVDs kkkk.

E eles tinham dezenas de DVDs de temática interracial. Eles tinham uma coleção que eu particularmente adorava e fiquei anos depois tentando encontrar na internet, mas tinha esquecido o nome, recentemente encontrei, o nome era "Little White Slave Girls". Ou " As Pequenas escravas Brancas"/ "As Pequenas Garotas Brancas Escravas", algo nesse sentido. Era basicamente uma ficção sobre um mundo onde mulheres brancas eram escravas de homens negros pra se vingar da escravidão. Começa o vídeo com ela usando coleira, ou dormindo em uma gaiola de cachorro e então eles usavam a escravinha como queriam, sozinhos, com amigos, passeavam com ela na rua, botavam pra mamar, elas davam beijo grego, faziam anal, tomavam porra na cara... Era um tesão. Assisti tanto essa série que decorei as cenas (e também fiquei com várias ideias na cabeça)! Kkkkkkk.

Então eu sempre tive interesse nessa temática de Interracial, QOS, snowbunny, BNWO. Mas eu não tinha problema em me relacionar com um cara branco.

E começamos. Namorando por um tempo, descobrindo como era pela primeira vez. E ele era um cara bem legal, fofo, meigo, carinhoso. Eu estava gostando e era fiel, até porque se fosse pra trair eu nem namorava.

Mas depois de um tempo comecei a perceber que ele trazia uns temas de traição do nada. Perguntando se eu trairia ele, ou falando algo no sentido de se eu ficaria com esse ou aquele... Eu achei que era insegurança, que ele tava me testando, até porque era difícil aceitar o meu passado. E que ele pensava que eu traía ele pelas costas e queria me testar com aquele papinho de me mostrar outros caras.

Até que um dia, na casa dele, ele saiu pra comprar alguma coisa e eu fiquei mexendo no notebook. Quando então achei uma coisa que me deixou de boca aberta... Eu comecei a mexer em uns blocos de nota que ele tinha salvo e encontrei várias histórias, que ele tinha escrito, sobre eu traindo ele! Basicamente ele fantasiava comigo traindo ele pelas costas, com ele sabendo, mas sem contar! O safado queria ser corno!

E aí comecei a me perguntar se ele queria namorar comigo justamente por isso. Ele sabia que eu era piranha e transava fácil. Me senti um pouco ofendida quando pensei nisso, não vou negar. Mas lendo aquelas histórias e o que ele me imaginava fazendo... Minha buceta já tava pingando de tesão! Ele me botava nas situações mais safadas possíveis, eu era uma putinha da mais baixa categoria no universo literário dele.

Eu também dei uma olhada no Chrome e achei centenas de vídeos nos favoritos sobre traição, principalmente um homem branco sendo feito de corno por um homem negro. Um homem negro tomando a esposa do homem branco, um homem negro engravidando a esposa do homem branco. Um homem negro botando o homem branco pra mamar, depois de comer a esposa dele. Tinha até alguns vídeos desse conteúdo de corno Sissy (o cara se fantasiando de mulher e servindo o comedor junto com a esposa).

Então eu percebi que todo aquele papinho de traição, como ele parecia querer me incentivar a trair, tudo era por isso.

Naquele dia disfarcei que tinha achado o conteúdo e fui pra casa horas depois. Quando cheguei, pensei muito se faria alguma coisa. Até porque fiquei muito excitada com aquilo. O safado queria ser corno! E eu, particularmente, adorava aquele tipo de conteúdo também. Traição interracial, fazer um branquinho de corno com um negão. Isso fazia minha ppk pingar e sempre foi uma das minhas fantasias, só não levei pra frente antes porque não ia namorar só pra isso.

Foi então que decidi testar o terreno. Ia ver se ele realmente queria isso, mas antes pensei como ia fazer e tomei uma decisão: eu ia ser que nem nos contos dele, o mais descarada e safada possível, mas sem diretamente contar pra ele. Ele ia saber, óbvio, porque eu ia fazer alguma coisa com ele presente e dar as desculpas e explicações mais esfarrapadas possíveis. Quanto pior melhor.

Eu resolvi chamar o Nycollas. Um preto da minha idade que já tinha me comido várias vezes, eu tinha até um crushzinho nele. Ele era meu amigo e sempre saíamos juntos, no passado. E ele era o cara perfeito pra ser o comedor. Basicamente porque ele era um filho da puta, escroto kkkk. Sabe esse cara gozador (em todos os sentidos kkk), que perde o amigo e não perde a piada? Sempre tirando onda, irritando os outros com as brincadeiras idiotas, sexuais. "Hey, tão te procurando", "Quem?", "Minhas bolas kkkk". Era esse tipo de cara. Praticamente um Bully, mas sem a parte da violência. E era também bem bonito. Tinha cabelo platinado, skatista, musculoso, brinquinho na orelha, mais de 1,80 e tinha um pau que eu gostava. Uns 17 cm, com a cabeça enorme e o resto mais fino, esse pau cogumelo do cabeção. Mas eu gostava porque era uma luta pra entrar a cabeça e ele precisava forçar bem pra me comer.

Liguei pra ele e chamei pra ir comigo pra casa do meu namorado. Ele já perguntou logo se em vez disso não podia ir pra minha casa, só nos dois... Kkkk, sim ele era assim. E exatamente por isso escolhi ele. Porque eu não ia contar nada do que tinha achado, eu queria que fosse uma coisa natural, que realmente a traição acontecesse sem combinar nada com o comedor. E ele era o cara perfeito pra isso. Ele não teria nenhuma barreira moral para me ajudar a trair, se tivesse a oportunidade. Na verdade, ele é o tipo de cara que ia justamente incentivar a trair. Então, quando as coisas se desenrolassem, teria esse cara escroto, que sempre tenta tirar vantagem, do meu lado, o que é exatamente o que eu preciso pras safadezas que tinha em mente.

No dia marcado então, fui pra casa do meu namorado. Eu cheguei primeiro, de sainha, com um top, bem arrumada e perfumada. Fiquei conversando com meu namorado e já comecei a fazer piadas de duplo sentido.

- Nossa amor, o Nycollas é um grande amigo! Me conhece assim bem por dentro... Bem fundo, sabe?

- Sei sim amor.

- Nossa, uma vez ele me salvou! Eu fui fazer um doce e fiquei sem leite! Ele já veio salvando o dia e me ofereceu leitinho. Acredita?

- Ah, que legal.

- É sim, ele me deu muito leitinho naquele dia. E eu tive que provar o leitinho dele, o leitinho que ele trouxe, quer dizer. E era uma delícia! Bebi o leitinho dele quase todo, quase fiquei sem pra fazer o doce kkkk.

Eu fazia isso de falar algo diretamente, tipo, "Ah, ele me comeu" e corrigir com "Comeu comigo, digo". Pra deixar bem claro o que realmente tinha acontecido e depois fingir que tinha errado e corrigido. Mas ele, que queria uma putinha traidora mesmo, adorava.

- Nossa, uma vez a gente fez uma trilha! E ele sempre no meio do mato, ele adora no meio do mato, né? Sempre me chamando pra ir com ele pro meio do mato. Aí ele achava todo tipo de pau no mato! Era um mais esquisito que o outro. E sempre me pedia pra pegar. E eu pegava né. Pegava no pau dele lá, com nossos amigos sem saber onde a gente estava kkkk e eu e ele lá no meio do mato e eu pegando no pau dele.

- kkkk amor, você e suas histórias... E você gostava?

- Ah, gostava sim, tanto é que às vezes ele nem precisava pedir! Eu mesmo já ia lá e pegava no pau dele! Pegava o pau, quer dizer. E quando ele achava um cogumelo... Sabe esse cogumelo bem cabeçudo? Ele sempre me dava pra mamar.. pra comer, digo. E eu ficava lá comendo o cogumelo dele! Botava na boca, adorava ficar chupando aquele cogumelo...

- Você gostava mesmo do cogumelo que ele te trazia, hein?

- Siiim!

Sim, esse era o nível de descaramento e duplo sentido. Eu falava e adorava a putaria que dizia e ele me incentivava, o que só reforçava minha ideia de seguir em frente com o plano, até porque ele podia ser bobinho, mas não era idiota pra não entender o que tava acontecendo. Ele tava jogando também e adorando.

E nisso, o Nycollas chegou.

(Vou parar aqui e usar essa história como introdução, porque já está bem longa e decidi fazer uma série, vou postar o resto depois).

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Comentários

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Depois de minha separação, e alguns relacionamentos, resolvi escolher minha esposa a dedo, com um bom passado de putaria, bem fácil, bem vagabunda, magra e bonita (aliás precisa ter quem queira). Desde o namoro (ambos já maduros) pedi pra ela procurar os ex, bons comedores, ela se mudou comigo e dormia uma vez por semana na casa de seu comedor mais habitual, pauzudo, safado, e dotado. Voltava pra mim leitada e abeta, e eu adorava. Cheguei a levar ela lá, e vi ela dando pra ele na minha frente, e limpava ela depois na frente dele. Cheguei uma vez a limpar ela, e ele, que me passou a m chamar de boca de veludo. É ótimo quando a mulher (hoje minha esposa) entende nossos desejos. Sempre que dá, dividimos paus (sou bi), e ela adora quando eu volto pra casa, de garotos de programa, todo arrombado e feliz. Não a perca! Uma mulher dessas, esposa ideal pra cornos como a gente, é muito, MUITO difícil de achar. Estamos em Campinas. bimwmike2021@gmail.com

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Adorei seu relato! Chega fiquei com tesão! Kkkk você devia escrever sobre isso!

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