Eu hétero, dei pela primeira vez para um colega também hetero

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1419 palavras
Data: 27/10/2024 19:47:41

Olá a todos. Me chamo Diego, casado a 14 anos, nunca havia ficado com homem nem tinha vontade.

Sou moreno claro, 173, 78kg, pouco acima do peso, bunda bem redonda, empinada e gordinha. Meu colega, o Campos, um loiro, olho azul, também acima do peso, é mecânico na empresa de ônibus onde sou motorista.

Somos os dois casados, e fizemos amizade a tempos, já que trabalho a 7 anos na empresa. Sempre fizemos jantas e bebemos bastante.

Na noite do ocorrido, Campos nos convidou para ir até a casa dele jantar, pois os pais dele que moram no mesmo pátio não estariam e poderíamos escutar música até tarde. Fomos.

Chegando lá, pedimos uma pizza e começamos a beber. Pizza chegou, comemos e fomos pra sala beber o resto de cerveja que faltava. Terminado aquele fardo já era 2 da madrugada, já bêbados fomos buscar mais, quando as mulheres já cansadas disseram que iriam dormir na casa de Campos e era pra nós ir pra casa dos fundos pra não fazer barulho pra elas. Tudo ok. Buscamos mais cerveja e tomamos até o fim quando os dois já de porre começam a dançar e dar risada. Campos com a bebida na cabeça e o calor que estava de repente tira a camisa e me manda tirar também. Não levo na maldade e tiro e ficamos os dois sem camisa dançando. Campos bêbado então vira cerveja nele mesmo e eu começo a dar risada, quando ele então me joga cerveja também.

- O viado, molhou toda minha bermuda.

- Azar, a minha também tá, ninguém mandou ficar rindo.

A bebida finalmente acabou e decidimos deitar. A casa era de um quarto só e ele sem cerimônia me convida pra deitar junto com ele. Sem maldade aceito. Chegando no quarto me surpreendo com ele tirando toda a roupa e deitando pelado.

- O que é isso Campos, vai dormir assim?

- Claro, e tu também Diego. Não pensa que vai molhar a cama da mãe pra ela me encher o saco amanhã.

Fiquei meio assim, mas tirei toda roupa e deitei, mudo, tímido e meio confuso. Olhei pro Campos de barriga pra cima, já roncando e o pau caído mole pro lado. De repente me pego admirando o pau dele e me assusto, apago a luz e me viro de lado, de costas pra ele e caio no sono também.

Já era dia claro quando acordo, sonolento e de ressaca e sinto Campos abraçado de conchinha em mim, pau encaixado na minha bunda, meio mole meio duro, e a boca dele respirando no meu pescoço. Fico parado um tempo assim tentando entender o que estava acontecendo e sinto ele aos poucos se mexer e roçar o pau dele em mim. Continuo quieto e Campos já estava de pau duro, e forçando a entrada em mim. Quando penso em me mexer ele então se levanta e vai até o banheiro, eu fecho os olhos e finjo dormir pra ver o que ele faria. Ele volta com um sabonete molhado nas mãos e começa a passar na minha bunda e no pau dele e volta de conchinha e começa de novo a encaixar o pau na minha bunda.

Agora com tudo lambuzado pelo sabonete, ele encaixa o pau e vai forçando em mim e sinto meu cu arder e se abrir pra ele com uma facilidade que não imaginei. Eu seguro o travesseiro forte e solto um gemido e forço a bunda pra trás num ato sem pensar. Nessa forçada e com ele também forçando, o pau entra todo e sinto as bolas dele atrás de mim e então ele para com o pau todinho dentro, coloca um braço em baixo da minha cabeça, me abraça, e a outra mão na minha cintura apertando e fala no meu ouvido:

- Diego, fazia tempo que tu queria me dar né?

- Que isso Campos, fala bobagem não, que isso que estamos falando?

- Que isso? Eu estou te comendo porra! E tu tá rebolando bem devagarinho!

Quando dei por conta eu estava realmente mexendo a bundinha com o pai dele em mim e ele não fazia nada, era só eu indo pra frente e pra trás

- Não conta pra ninguém então Campos, por favor!

- Relaxa, e continua rebolando no meu pau, mas me diz: queria me dar né?

- Queria sim, tava louco pra isso faz tempo

- Então agora tu vai ser meu viadinho sempre!

De repente começou a socar com força. Sua mão agarrou a minha cintura forte, e a outra mão alçancou minha boca e me fez xupar seus dedos com graxa. Eu comecei a gemer :

- Vai Campos, fode minha bunda, ela é toda tua!

- Isso viado, me pede pau!! Que rabinho gostoso, melhor que o da minha mulher!

- Mete meu homem, comeu teu colega come!!

- Isso meu putinho, pede vara pro teu macho!

- Soca meu alemão, sou todinho teu!

- Meu viadinhoooo

Nisso ele soca cada vez mais forte e para, sai de dentro de mim e me ordena:

- Fica de 4, quero ver essa tua bunda branca arregaçada!

Obedeci, e ele encaixou o pau, e com as duas mãos na minha cintura me puxa com força e sinto o pau dele abrir meu cuzinho até o fim novamente. Ele não faz cerimônia, começa a bombar forte e puxa meus cabelos pra trás e me vira de lado pro espelho do guarda roupa:

- Olha lá, teu alemão te comendo, olha pra mim ,olha!

Eu olhei no espelho, a cena dele agarrado no meu cabelo, a outra mão na cintura e sempre metendo no meu cu endureceu meu pau que eu começo a bater e já gozo na hora. Com meu cuzinho apertando o pau dele na hora que estou gozando, ele soca com a força máxima que consegue e começa a gozar forte dentro de mim, com raiva, gemia alto, e não parava de meter nunca! Senti o leite começar a descer pelas minhas pernas e ele ainda metendo o máximo que conseguia até que se joga em cima de mim, caímos na camal, pau duraço dentro de mim ainda e pulsando. Ele com a boca no meu ouvido:

- Cara, que rabo gostoso. Vou ter que te comer sempre! Adorei tua bundinha, sério mesmo. Que delícia Diego

- Eu te dou quando quiser Campos.

Nisso o pau dele começa a escorregar pra fora e ouvimos a mulher dele batendo na porta:

- Lúcio!!! Vamos Duma vez, já é meio dia!! Que está fazendo?

- Já vamos amor!!

Nos vestimos depressa, e saímos. Minha esposa estava me esperando pra ir embora. Fomos pra casa, no carro sinto mais leite sair de dentro de mim... Quando chego em casa me arrumo pra trabalhar, e saio a tarde, quando recebo uma mensagem no celular do Campos:

- Quero um boquete dentro do ônibus agora, antes de trabalhar.

Cheguei na empresa e ele me mandou outra mensagem:

- Estou no 1676, no patio.

Fui direto no ônibus e ele está la no fundo, sentado, e batendo uma dando risada. Eu nao falo nada, só me ajoelho e começo a chupar, seu pau cabeçudo, cabeça pra fora e branco. Eu mamo com vergonha, mas com vontade. Ele estava num tesão tão grande que logo goza, e me enche a boca de leite, e eu engulo todinho. Ele então me levanta e me fala:

- Vai trabalhar, mas sabe que agora tu é meu viadinho né. Antes de ir embora vou te comer de novo, aqui dentro mesmo.

Eu saí.

Retornei a noite pra garagem e não vi ele e resolvi conferir o ônibus e ele estava lá de novo. Então me ajoelhei pra chupar e ele me levantou, me debruçou no banco, abaixou minha calça social e disse:

- Tô tarado nessa bunda.

Senti ele cuspir e enfiar de uma só vez. Entrou fácil, ele havia me alargado na noite anterior. Socou em mim agarrado na minha cintura de novo, e eu não resisto e falo:

- Caralho meu irmão, tu come muito gostoso!

Começo a bater e não resisto, gozo no banco do ônibus e ele de novo goza comigo pressionando o o pau dele com meu cu. Me enche de leite.

Ele mesmo ergue minha calça e pra minha surpresa, me vira de frente pra ele e me beija na boca! Nunca fiz isso também. Retribui o beijo e quando paramos fico olhando pra ele bem de pertinho e ele me diz:

- Meu putinho ! Vai embora, que amanhã quero tu de novo.

Me beijou de novo e saiu. Somos amantes até hoje. Faz mais de 3 anos que ele me come direto

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Comentários

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Que delícia deve ser, ser putinha pra um comedor colega de trabalho assim.

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