Kátia estava em cima de mim, e o peso da traição que testemunhamos era transferido em cada um dos seus beijos, e em cada mordida que ela me dava no meu lábio. Suas unhas deslizavam pelas minhas costas, enquanto ela pressionava seu corpo quente contra o meu. Eu deslizei minhas mãos por suas coxas, subindo devagar até segurar firme sua cintura, guiando seus movimentos enquanto ela se esfregava em mim.
Ela inclinou a cabeça para trás, fazendo seus cabelos caírem sobre seus ombros. Enquanto ela gemia baixinho, ela movia seus quadris com mais intensidade, implorando para eu avançar. Eu puxei o vestido dela para cima, revelando a calcinha de renda preta que mal cobria sua bunda. Com um puxão rápido, eu a rasguei e ela sorriu, aprovando minha impetuosidade.
Meus dedos deslizaram por entre suas pernas, sentindo-a molhada e pronta. Ela gemeu novamente, fechando os olhos e se entregando ao toque, pressionando seu sexo contra minha mão. "Não para" ela sussurrou na minha orelha com a voz rouca, enquanto eu a provocava, com meus dedos entrando e saindo devagar, intensificando a expectativa do viria a seguir.
Kátia tirou minha camisa e me obrigou a deitar no sofá, ficando por cima de mim. Ela me beijava com ferocidade, enquanto uma de suas mãos descia, desabotoando meu short. Quando ela finalmente me libertou, o toque da sua mão no meu pau fez meu corpo inteiro se acender. Duro como pedra, eu estava pronto para o prato principal da noite.
Ela guiu meu pau até sua entrada, e pausou para me encarar por um instante, com um brilho de desafio nos olhos. Sem desviar o olhar, Kátia desceu lentamente seu corpo, deixando com que eu entrasse nela, centímetro por centímetro, enquanto ela mordia o próprio lábio, sufocando um gemido que era intenso demais para o furtividade que o momento exigia. Quando me senti completamente dentro dela, agarrei sua cintura com força, movendo os quadris com mais força, sentindo sua buceta apertar e me envolver por completo.
De cócoras em cima de mim, ela não estava simplesmente metendo. Kátia rebolava, com suas mãos firmes no meu peito, e eu não conseguia tirar os olhos dela – a expressão de prazer em seu rosto, o modo como se movia sobre mim, ela estava completamente no controle. A cavalgada dela tinha uma ginga e um ritmo perfeito, da mesma forma intensa e sedutora que eu já havia a visto dançar. Aquela cavala estava me dando uma verdadeira surra de buceta, de um jeito que eu nunca havia experimentado antes.
Ela se inclinou para frente, aqueles seios magníficos encostando no meu corpo, enquanto suas mãos seguravam meu rosto, me forçando a olhar diretamente para ela. "Nós vamos acabar com eles," ela disse com a voz quase inaudível, mas ainda assim carregada da promessa de vingança. Eu apenas assenti. O primeiro passo da nossa vingança era aquele momento, cada estocada, cada toque, e cada olhar, era nossa forma de punir meu pai e minha ex noiva. Mas, com certeza, aquilo não seria tudo. Milena e Pedro pagariam com juros tudo que fizeram naquela casa.
Kátia acelerou o ritmo, e segurando sua cintura, eu sentia o prazer crescendo e tomando conta de mim, me deixando cada vez mais perto de perder o controle. A respiração dela era entrecortada, seu corpo tremia e os gemidos agora saíam sem qualquer contenção, indicando quão próxima ela estava de gozar.
Eu senti os músculos da buceta de Kátia apertando, o prazer crescendo dentro dela, até que ela jogou a cabeça para trás, arqueou o corpo e soltou um gritinho, sem se importar se alguém naquela casa poderia nos ouvir, tremendo de prazer enquanto gozava em cima de mim. Seus olhos fecharam, e eu aproveitei cada espasmo dela, sentindo suas contrações diretamente no meu pau.
Kátia abriu os olhos, finalmente saindo do seu transe. Mesmo ofegante, ela me olhou com tanta intensidade que até chegava assustar. Aquele mulherão estava pronto para fazer com que eu também gozasse. Sem dizer uma palavra, ela deslizou seu corpo para baixo, deixando um rastro de beijos pelo meu peito e abdômen.
Quando ela chegou ao meu pau, Kátia olhou para cima com uma carinha de safada, e não sei como eu não gozei instantaneamente naquela hora. Sem desviar o olhar, ela segurou a base do meu pau com uma mão e deslizou a língua pelo comprimento, fazendo meu corpo inteiro se contorcer de prazer. Eu me esforçava para não fazer barulho, mas não conseguia mais conter meus gemidos, sentindo o calor da boca dela abraçando a cabeça do meu pau.
Kátia não estava apenas me dando prazer – ela estava decidida a fazer aquele momento inesquecível, garantindo que eu jamais esqueceria o que ela era capaz de fazer. Eu sabia que não conseguiria segurar por muito mais tempo. "Kátia... eu vou gozar," anunciei. Ao ouvir isso, ela me lançou um olhar travesso, e ao invés de parar ou diminuir o ritmo, ela intensificou seus movimentos.
Gemi uma última vez, enquanto meu corpo inteiro se enrijecia e eu liberava todo o meu gozo na boca dela. Ela continuou, sem se afastar, engolindo cada jato, sem nunca desviar seu olhar do meu.
Ela só desacelerou quando sentiu que eu estava finalmente vazio, e só então retirou a boca, dando uma última lambida, limpando qualquer vestígio que restasse. Kátia sorriu para mim, como se dissesse que aquela era apenas uma pequena amostra do que era capaz. Ela não só havia me dado prazer, mas tinha deixado claro que éramos parceiros naquilo, e que nossa vingança contra Pedro e Milena estava apenas começando.
<Continua>
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Semana que vem eu posto a continuação aqui!