Eu sabia que minha vida nunca mais seria a mesma daquele dia em diante. Sentir aquele sabor agridoce da gala de um homem que acabara de ejacular com todo vigor naquela que seria a minha mulher foi, sem dúvidas, a confirmação de que eu era um corno manso e que eu não era homem aos olhos de minha mulher. Ela ter marcado o horário da minha chegada para eu a pegar no auge da transa com seu macho comedor foi a prova de que ela jamais me respeitaria como homem e que aos olhos dela eu era um frouxo de um pau mandado de suas vontades, e que eu aceitaria tudo o que ela quisesse.
Naquele dia, com o corpo dela ainda cuspido e exalando a macho alfa, me ajoelhei aos teus pezinhos e, enquanto os beijava, a pedi em casamento.
Ela me levou seu pezinho à minha boca e mandou que eu os limpasse até ficarem vermelhinhos e, enquanto eu o fazia, ela disse sim gemendo de um sádico prazer.
Marcamos o casamento para 3 meses depois. A família dela é rica há gerações e sempre gostaram muito de mim, sendo que a mãe dela nunca perdia a oportunidade de tocar no assunto de casamento. Quando demos a notícia do casamento seu pai fez questão de nos dar a chave de uma casa no bairro vizinho, com papel passado e tudo.
Eu não conhecia muito bem as amizades da Alessandra. Basicamente seus amigos eram selecionados a dedos, um trio composto por duas mulheres e um homem. Uma amizade muito verdadeira que perdura até os dias de hoje.
O homem se chamava Carlos e tinha 36 anos, exatos 12 anos a mais que Alessandra. As duas amigas tinham a mesma idade dela.
Os três sabiam de tudo sobre a minha vida com a Alessandra, pois ela me deixou claro desde o início que a vida dela é um livro aberto para esses três amigos.
Carlos é alto, tem 1,88 e calça 46, sim, 46. Seus pés parecem um navio. Corpo bem Atlético e deve pesar algo em torno de 100 kg. Cor parda, cabelos pretos.
Estou descrevendo o Carlos porque ele tem uma amizade colorida com a Alessandra desde que ela tinha 18 anos, eles se conheceram na escola de inglês de Alessandra, era seu professor.
Ela me contou isso no dia em que a pedi em casamento. Disse que não queria ter nenhum segredo comigo. Que desde que começamos a namorar ela não teve nenhuma relação com Carlos, mas que eu teria que ser capaz de aceitar o relacionamento deles se eu quisesse mesmo me casar com ela e que daquele dia em diante ela voltaria a foder com Carlos e que eu deveria estar presente sempre que eles quisessem.
Não preciso nem dizer que eu gozei muito enquanto ela me contava isso, né?
As amigas da Alessandra eram tão sádicas quanto ela e tinham total permissão da Alê para debochar de mim. Sempre que me viam me olhavam de cima embaixo e faziam cara de nojo, tecendo comentários entre elas.
Carlos, por ser o mais velho, ficou responsável por organizar a despedida de solteira da Alê. As meninas cuidariam de providenciar os gogoboys.
Alê queria que eu participasse passivamente da festa, mas as meninas não deixaram e ela acabou aceitando.
O local escolhido para a festa foi a nossa casa recém adquirida, pois seria ideal para orquestrar uma humilhação eterna para mim.
Foram contratados ao todo 22 gogoboys e seria 1 para cada ano da Alê. Todos sem exceção eram negros e a fantasia escolhida foi a militar, pois sempre foi um fetiche da Alê a questão de homens de uniforme.
Essa Festa saiu do que foi programado e isso gerou um pequeno problema para nós assim que nos casamos, mas rapidamente resolvemos tudo, no final eu digo o que foi.
Basicamente, haveriam várias brincadeiras sexuais e o ápice da festa seria que todos eles fariam uma fila e a Alê teria que pagar um boquete para cada um deles.
Assim foi feito.
Aquela fila composta por enormes homens negros com paus gigantescos sacados para fora e engatilhados apontados para a minha mulher.
Em alguns ela se demorava mais, em outros menos. No final da fila estava Carlos, com um pau de exatos 18 cm de cumprimento e 6 de grossura, um absurdo e um dos responsáveis por eu não sentir a buceta da minha mulher.
Carlos jogou Alê no chão, amarrou suas mãos para trás e a arrastou pelos cabelos até onde seria nosso quarto, colocando-a de quatro em nossa cama rasgando toda sua roupa. Com sua mão direita pegou em sua calcinha fio dental e a puxou com tanta força que ela arrebentou.
SURPRESA GATA! Hoje você experimentar 22 paus te fodendo, só não vale desmaiar e vai ter que aguentar até o fim.
Alessandra gargalhou de deboche e disse: Eles que terão que aguentar até o fim. Quem não gozar não é homem de verdade, igual meu futuro marido.
Carlos ficou de pé em cima da nossa cama, sacou seu pau e Alessandra começou a mamar.
- Quando eu gozar na boquinha dela o primeiro da fila pode começar a meter e o próximo fica aguardando se masturbando para o pau não ficar mole. Aquele que melhor tratar a Alessandra como puta submissa a humilhando com mais força vai ganhar o triplo do cachê. Vale tudo, menos soco, chute e arranhão e nem comer o cu dela pois ela ainda é virgem no cuzinho.
Alessandra ficou arrepiada dos pezinhos até a cabeça e começou a tremer de excitação e ansiedade. Linguaga a cabeçorra de Carlos com tanta vontade que ele não durou 1 minuto, inundando sua boquinha com porra. Ele saiu e deu lugar para dois machos. Um na bucetinha de 4 dela e outro na boquinha.
Alessandra foi brutalmente maltratada naquela noite. 22 homens disputavam para ver quem era capaz de destruir sua dignidade primeiro.
Eu não vou falar das centenas de tapa na cara que ela levou, e nem que seu corpo estava coberto de cuspe quando finalizou. Muitos mandavam ela abrir a boquinha para cuspir, suas costas estavam além do vermelho de tanto receber tapas, não vou nem mencionar sua bunda, mas vocês conseguem imaginar.
Teve um garanhão que montou em cima dela, empurrou seu rosto para baixo até encostsr na cama, colocou o pé direito em cima de seu rosto e começou a meter.
- Aí, assim não - falou ela gemendo de dor.
- Vale tudo sua vagabunda, você não ouviu não? Aproveita que tá falando e abre bem a boquinha.
Ela não abriu, mas ele puxou a cabeça dela para trás pelos cabelos. Virou seu rosto de lado e deu dois tapas seguidos, o segundo mais forte que o primeiro.
- Obedece sua putinha, no final você ainda vai me escolher porque você vai alucinar de tesao.
Ela abriu a boca e ele enfiou o dedão do pé na boca dela, mandando ela chupar igual um pinto. Ela relutou no começo mas obedeceu. Ele começou a bomba com toda força que o som do saco dele batendo em sua xota ecoava por toda a casa. Ele arregaçou a boca dele colocando todos os dedos de uma vez e empurrando um terço de seu pé pra dentro da boca dela, começou a urrar e gozou como um louco. Quando retirou o pau de dentro dela a porra praticamente explodiu de sua buceta de tamanha violência.
Obviamente que todos estavam usando caminha, pois eram homens desconhecidos, mas essa camisinha não aguentou e estourou na buceta dela.
Tamanho era o tesao que ela nem se importou com isso e mandou vir o próximo, que já era o último.
Este era o maior e o mais forte entre todos. Muito musculoso, daqueles que com certeza tomavam muita bomba na academia. Chuto que ele deveria pesar uns 120 kg. Alessandra ficou deslumbrada com ele, pediu para ir por cima dele um pouco e assim foi.
Seu pau não era o maior dentre os outros, nem o mais grosso, pelo contrário era uns 5 cm maior que o meu, mas pelo menos era cabeçudo, segundo Alê, foi o que salvou. Ela sentou em cima daquele pau e começou a cavalgar, apertando o bico de seu peito que estava todo mordido pelos machos anteriores. Ela quase gozou, mas temia não conseguir aguentar o macho depois de ter gozando, segurou e voltou a ficar de quatro.
Aquele macho montou em cima dela como se fosse uma cachorro em cima de uma cadela.
Não pode comer esse cuzinho apertado seu, né sua vagabunda? Mas não falaram nada sobre isso:
Ele desceu de cima dela, ficou de joelhos na cama e enquanto a comia arregaçou sua bunda e deu uma farta cuspida em seu cuzinho rodadinho. Ele pegou seu polegar e meteu com força naquele cuzinho. Ela gritou e urrou de dor, ele cuspiu novamente e continuou metendo o dedo, ela gritava de prazer e apertava o cuzinho no dedo dele.
- Soca esse pau no meu cuzinho! Soca logo que estou mandando, soca essa rola e arromba esse cu, arregaça meu cuzinho, aí, que tesão, ai! Ai! Aí meu cuzinho, aí dói pra caralho, mas não para, mete até as bolas vai.
Ele socou com força e a camisinha dele também rasgou, ele avisou pra ela na hora e ela suplicou pra ele não tirar. Implorou para que continuasse metendo.
- Aí, que pika gostosa, vai, me fode com essa. Pika macia. Da um soco bem forte na minha costela vai, soca.
Ele nem quis saber das regras do Carlos, estava comendo o cuzinho virgem da minha mulher e dando soco nas costelas dela, mas Carlos não podia faze nada. Ela quem pedira.
O último macho socava suas costelas dos dois lados, mas ela estava alucinada de tesão, pedia para socar mais forte o tempo todo.
Até que, insatisfeita, resolveu debochar do macho.
- Aí, mais forte, soca com força, no meu cu e na minha costela, ou você só tem tamanho?!
Ele montou em cima dela novamente e enterrou seu pau inteiro no seu dela, metendo rápido e com força, do seu cu escorria sangue, e então ele a socou tão forte na costela direita que todos se assustaram e Carlos foi pra cima dele.
- NÃO, deixa, deixa, deixa ele. Deixa que eu tô gozando demais, ai, isso, isso. AAAAAAAAAIIIIINNNNNN que delícia.
Ele tirou o pau do cu dela, mandou que abrisse a boca e fez ela engolir cada gota de sua gala. Quando terminou voltou a meter em seu cuzinho até seu pau ficar mole.
Vinte e dois homens comeram a minha mulher naquele dia, em nossa cama. Sempre que ela lembra, me conta com detalhes como foi com cada um deles. Detalhando com riqueza cada um daqueles paus.
Para todos na sala, inclusive as meninas que estavam ao canto fazendo DP com dois gogoboys enquanto mamava um terceiro, o vencedor seria, claramente, o último que a fez gozar como uma verdadeira puta apaixonada, mas para desespero e surpresa de todos, não foi.
- Por mais que eu tenha gozado como nunca gozei antes e ele tenha arrombado meu cu pela primeira vez como se eu já fosse experiente, me fazendo jogar sangue pelo cuzinho, que já nem é mais tão inho assim, e tenha socado minha costela com tanta força que eu acho que trincou, e que o mister de dor e prazer tenha compensado, o homem que mais me humilhou e me fez sentir como uma prostituta, me humilhando como nunca, foi você - disse ela apontando para o que havia socado o pé na sua boca.
- Eu não vou ser hipócrita, não era para ter gozado em mim, mas sentir aquele jato de porra na minha buceta enquanto eu lutava para respirar com seu pé na minha garganta foi um mix de medo, dor, tesão e muita, muita humilhação. Me senti suja, um lixo, um objeto barato. Uma bela de uma cadela que lambe os pés do dono. Foi, como você mesmo disse, alucinante.
E assim foi a despedida de solteira da minha mulher, tratada como a puta que ela gosta de ser com os seus outros homens, para que assim eu seja ainda mais humilhado por ser um corno manso e pau mandado de seus desejos.
Ela toma anticoncepcional, mas como ela foi esporrada por dois negoes, não podia correr o risco de engravidar, pois seria impossível justificar para a família que ela havia traído seu marido, pois todos a viam como mulher modelo... Então tomou pílula do dia seguinte.
Acontece que sua menstruação atrasou por duas semanas, e isso nos deixou apavorados.
Mas no final deu tudo certo. O atraso não passou de um efeito colateral.
