Sou casado e tenho levado uma vida dupla. Eu sempre gostei da figura masculina. Desde muito pequeno, eu admirava o corpo dos homens da minha convivência. Mas, apesar de admirar, nunca tive coragem de ter algum contato físico com outro homem. Me lembro de quando era criança com uns oito, nove anos, ficar olhando o corpo dos meus tios e ficar admirando os contornos do corpo masculino. Isso trazia, pra mim ,um tipo de prazer. E não somente olhar, mas sentir o cheiro, perceber a forma como os homens se comportavam. Aquilo pra mim era excitante. Lembro-me, desde muito pequeno, observar e também aproveitar os momentos em que eu tinha de proximidade com outros homens. Me pegava muitas vezes, no banheiro, vasculhando o cesto de roupa pra pegar uma camisa uma cueca dos meus tios e ficar sentindo cheiro. É muito diferente! O homem macho, exala um cheiro característico que eu adoro.
Muitas vezes quando eu ia pra casa dos meus tios e que dormia próximo algum deles, eu ficava horas admirando o volume dos músculos, na parte genital, tamanho das mãos, dos pés, dos pêlos pelo corpo , enfim , do macho.
Sempre fui muito tímido . Observava muito mais do que falava .
E por isso, percebia coisas que ninguém percebia.
Para que vocês entendam , vou dar um exemplo. Um dia , na casa da minha avó, em um almoço de domingo, um tio bebia cerveja , na área do fundo da casa. Eu fiquei horas olhando para ele . Parece que eu me conectava com cada gesto dele e provocava em mim uma sensação. A boca dele tocando no copo de cerveja , as mãos dele , grandes , com os dedos grossos , segurando a garrafa . O movimento dos músculos do peito peludo , o caminho dos pêlos que desciam pela barriga e se escondiam dentro da bermuda . O volume do pau dentro dela. Sempre ficava tentando adivinhar o tamanho, a grossura e para qual lado o membro dele estava acomodado.
Era o meu passa tempo .
Sinceramente , não me recordo , o por quê, e nem quando tudo isto começou . Mas foi desde muito pequeno.
Eu sei também , que aquilo exalava de mim, pois algumas vezes percebi alguns meninos um pouco mais velhos, tentando se aproveitar disto. Passando a mão na minha bunda, me encoxando nas brincadeiras .
Eu , até hoje, não me acho afeminado, mas alguma coisa em mim, despertava neles , algo ligado a isto.
Cresci assim .
Até que meu primo desenvolveu um hábito . Sempre quando ia passar as férias na casa dele , começava a me dizer coisas relativas a sexo e depois sempre mostrava o pau dele duro .
Sempre tinha uma reação de medo, misturado com curiosidade.
Ele já tinha pêlos pelo corpo e um membro desenvolvido, grosso , cheio de veias, com uma cabeça rosada e grande . E no desenrolar das férias , ele arrumou um jeito de aproveitar os momentos em que estávamos sozinhos para testar meus limites.
Quando ele estava com o pau duro , pegava minha mão e coloca em cima . Nas brincadeiras de luta , sempre me prendia em seu colo, até que em uma noite , eu dormia em um colchão ao lado da sua cama , ele começou com as brincadeiras de luta e quando me dei por mim , ele se sentou em meu peito , e com o pau duro , tirou de dentro das calças e começou a esfregar na minha cara . Tentei me desvencilhar , sem sucesso, porque ele era bem mais forte que eu . Devagar fui cedendo , até ter a cabeça do pau dele na minha boca . Não resisti e comecei a chupar . Pela primeira vez , pude sentir toda a vitalidade daquele aprendiz de macho. Vendo que eu não apresentava mais resistência , ele se sentou no colchão e aí não precisou mais me obrigar. Chupei aquele pau como se fosse o sorvete mais gostoso do mundo. E pela primeira vez , senti o sabor do leite na boca . Depois que ele gozou , se deitou do meu lado e adormecemos . Depois disto, eu percebi que ele passou a proteger-me como se eu fosse seu.e ao longo de todas as férias , eu sempre o satisfazia . Punhetava, mamava , mas ainda nunca tinha tentado me comer. Acho que ele foi minha primeira paixão Pré adolescente. Voltei para casa , agora com esta experiência que tinha me feito entender que eu gostava mesmo daquilo. E todas as outras férias foram com ele. Até que em uma delas , ele disse que queria comer meu cuzinho. E percebi que ele já não me obrigava , mas tinha sempre uma atitude de carinho. Ele foi o primeiro que eu beijei na boca . Longe dos outros eu era a namoradinja dele , de ficarmos abraçados, trocando carícias e beijos. Amava aquilo. Mas sabia que teria que enfrentar a dor de ter meu cuzinho invadido pelo pau grosso do meu primo.
Ele tentou muitas vezes , mas eu sempre reclamava que doía e ele parava e acabava sempre gozando na minha boca.mas teve um dia que estávamos tomando banho , ele encheu de condicionador seu pau e empurrou aquela geba no meu cuzinho apertadinho . Por estar bem lubrificado entrou todo de uma só vez . Confesso que chorei , mas depois ele ficou quietinho até a dor passar e depois começou um vai e vem com todo o cuidado . Não durou muito , ele gozou rápido . Depois quando fui lavar percebi que saiu um pouco de sangue . Fiquei ardido por alguns dias , mas logo quis mais .
Viciei em dar meu cuzinho para ele . Não podíamos estar sozinhos que eu parecia uma cadelinha . Pulava no colo dele e já ia me encaixando . Foi um período em que eu vivi o meu conto de fadas . Depois que passava o período de férias , a realidade me trazia sofrimento. Mas devagar , fui dando um jeito disto mudar .
Um dia , num sábado , saí para andar de bicicleta, na rua e me deparei com um homem de uns 45 anos bêbado , andando , indo em direção a uma estrada . Devagar fui o seguindo e quando percebi que ele tinha ido em direção a um lugar deserto , criei coragem e parei com a bicicleta ao lado dele e fiz uma pergunta aleatória sobre onde ficava tal lugar . Ele , cambaleante tentava me explicar. Enquanto isto eu fiquei prestando atenção no corpo daquele macho . Braços fortes , mãos grossas , peito peludo , olhos verdes , uma boca linda que exalava um hálito de bebida que me deixou louco . Enquanto ele ia falando , eu pousei minha mão em cima do volume do pau dele, por cima das calças . Tive um misto de sentimentos . Medo e excitação . Pela primeira vez , sentia o corpo de um homem adulto . E pelo o que eu senti era algo robusto , que mesmo mole , formava um pacote enorme no meio das pernas dele . Ele parou e ficou me olhando sem dizer nada . Perguntei se eu podia acompanha-lo . Ele disse que sim , que morava em um sítio por ali . Fui mais ousado e perguntei se ele me deixava mamar . Ele deu uma risada sacana e perguntou quantos anos eu tinha . . Maliciosamente , falou que não só deixava , mas que iria adorar foder meu cuzinho .
Apesar do medo , fui seguindo ele . Ele levou-me no meio de um mato . Foi logo agarrando com aquelas mãos grossas e grandes minha bunda . Eu o abraçava sentindo aquele corpo de homem adulto , procurando com a minha boca a boca daquele macho. O beijei , saboreando toda a saliva dele , me deliciando com aquele cheiro de bebida alcoólica . Confesso que o medo foi embora e me senti seguro nos braços daquele desconhecido .
Quando ajoelhei-me , fui beijando o volume das calças e desabotoando . De repente , deparei-me com o pau dele que era grande e grosso , mal canja na minha boca . Ele forçava me fazendo engasgar . Mas como uma bichinha dedicada , mamei . Até que ele segurou em meus braços , fazendo-me levantar e com força me virou de costas para ele , abaixou minhas calças e com aquela ferramenta enorme , penetrou meu cuzinho sem dó é nem piedade. Vi estrelas de dor . O vai e vem e as estocadas foram para arrebentar meu anelzinho. Me senti a mulher daquele macho. Ele me fodia, me chamava de viado, puta, cadela. Alternava com gestos de carinho, beijando-me e apertava com força meus mamilos. Por alguns minutos e logo explodiu num urro, dizendo que ia gozar . Logo senti o pauzão dele latejando dentro e leitando meu rabo. Quando tirou , o pau dele estava sujo de sangue e um pouco de merda. Também pudera, era um pauzão de respeito. Depois que gozou, ele guardou a ferramenta e foi embora. Eu , mal conseguia sentar na bicicleta . Mas estava feliz. Afinal , estava tendo meus desejos realizados.
Depois disto fiz muitas outras loucuras como pegar e chupar um desconhecido dentro de um onibus . Dar para um pedreiro na obra . Ser enrabado por um bandido, enfim…. Mas isto é assunto para um próximo conto.
Espero que você tenha gostado ….
