Olá! Faz tempo que não publico aqui e estou devendo a continuação de uma história. Gosto de encoxadas e já narrei algumas aqui, depois deem uma olhada. Na ultima acabei encoxando a esposa de um amigo, mas fiquei com muito medo de dar uma merda. Não aconteceu nada e hoje vou contar o que aconteceu depois disso.
Ja tinha passado um tempo desde que encoxei a Laís no metrô, nós ainda não tínhamos reencontrado em nenhuma saída dos amigos e fiquei com medo de mandar uma mensagem pra ela e ficar constrangedor. Não sabia se ela estava me evitando ou se tinha falado pro Guilherme, seu marido do ocorrido. Até que teve o aniversário do filho de um dos nossos amigos e nos reencontramos, no salão de festa do buffet.
Quando cheguei na festa vi Guilherme e Lais sentados em uma mesa e tinha algumas cadeiras vazias perto deles, então fui cumprimentar eles e percebi que estava tudo como sempre esteve. Me abraçaram normal e falaram de quanto tempo não nos viamos. Laís me tratou normal e nem falou nada do metrô, mais gente sentou na mesa e curtimos aquelas festinhas de criança comendo salgadinho rsrs. Até que uma hora o Guilherme levantou para ir no banheiro. De repente Lais vira pra mim e fala:
- Não te encontro mais no metrô em?
- Verdade! Aquele dia tinha ido trocar um aparelho perto do seu trabalho né?
- Ainda tem pegado metrô pra ir pra casa?
- Quase todo dia.
- Quando tiver perto de la de novo me fala para irmos juntos.
Nessa hora meu coração ja estava explodindo.
- Claro, essa semana vou estar pelos seus lados.
- Ai que otimo, me fala o dia que te encontro la. Com uma companhia a viagem fica ate mais rapido.
- Com certeza, foi muito bom aquele dia contigo. Nem vi o tempo passar haha.
Ela abriu um sorriso bem safada e me deu um tapa na perna.
- Para seu bobo! - Rindo bem maliciosamente.
Vi que o Guilherme ja estava voltando e troquei de assunto.
Na segunda a noite vi no Instagram que o Guilherme estava numa pelada de futebol e achei a melhor hora de mandar uma mensagem pra Lais. Falei:
- Boa noite, amanhã vou estar perto do seu trabalho, quer descer junto de metrô?
- Oie! Eba! Companhia kkkkk ta bom. Umas 18:15 chego no metrô, te encontro na plataforma.
- Combinado.
O dia custou a passar e toda hora ficava olhando o relogio, na tinha ido trabalhar de calça de moletom preta pra ja suavizar o contato e disfarçar mais se eu melasse a calça.
Ja tinha combinado com o meu chefe que ia sair mais cedo e quando deu 17:30 ja saí correndo pro metrô, são algumas estações até onde Lais pega, então tive que chegar mais cedo. Cheguei la e fiquei esperando, até que vejo ela descendo as escadas. Que vista maravilhosa! Ela estava com um vestido preto bem colado ao corpo, algo bem informal mesmo, nada chique, mas estava de salto o que deixou seu corpo todo posturado, ainda mais gostoso do que é. Se não lembram, Lais é uma gordelicia, deve ter seus 80kgs, mas é alta para mulher, tem mais de 1,70m com certeza. Tem uns peitões enormes, caídos mas deliciosos e uma senhora bunda. Ela com aquela roupa não tinha um que não olhava e a comia com os olhos.
Nos abraçamos bem forte e ja senti aqueles peitos espremendo no meu corpo, que delicia de sensação, aproveitei pra olhar sua bunda e dava pra ver bem marcadinha a divisão das suas bandas, ja imaginei meu pinto duro enfiado naquelas montanhas, demos um beijo no rosto e afastando aproveitei pra passar a mão naqueles peitos.
- Nossa Lais, você está linda! Acho que vou vim sempre pegar metrô com você aqui.
- Para com isso seu bobo, to bem normalzinha. Só coloquei o salto hoje pra ficar mais da sua altura haha.
Que safada, ja queria deixar a bunda na altura certa do meu pinto. Não tem como, vi que ela ja queria maldade e sabia que hoje eu iria mais além do que uma encoxada. Fiquei chocado com o quanto ela tava safada. Na hora ja pensei que ela queria me dar e fiquei pensando se ela costuma trair o Guilherme. Sei que por mim eu comeria ela ali na hora.
Respondi:
- Que isso Lais, não precisa de salto não, de qualquer jeito você ja é o meu numero - Sorri fazendo uma cara de safado pra ela e ela retribuiu.
- Ai seu bobo, fico ate sem graça - Ela foi e passou a mão no meu peito como se fosse me empurrar.
- To só falando…
- Olha o metrô vindo aí.
- Vamos la, eu te protejo dos encoxadores kk.
- Por favor!!! Hahahah
Nessa hora a estação ja estava bem cheia e sabia que o metrô tambem estaria. Ja fomos andando pra porta e eu ja colei nas costas dela, deixando ela ir na frente. O metrô abriu e entramos, ja estava uma loucura, mas conseguimos esapaço no meio do vagão. Lais ficou segurando a barra transversal com as duas mãos e eu bem atras dela ja marcando território. Aquela bunda era minha e só minha. Fiquei com as mãos na barra tambem em cima das dela, mas eu abaixava uma pra dar uma alisada em sua bunda de tempos em tempos.
Ela ficou meio de lado olhando pra mim, já que sou mais alto deu certo essa posição. Conversamos na maior normalidade, disfarçando aquela situação que tava na cara que tava rolando uma encoxada. Acho que quem via não estranhava pois pareciamos um casal.
Tava tão gostoso enrabar aquela bundona. Paramos de conversar e Lais ficava com as duas mãos na barra e deixava o movimento do metrô nos conduzir naquela sarração. Ja estava com o pinto durão enfiado naquelas bandas enormes, quase a ponto de gozar. O tecido de seu vestido era tão leve que sentia sua calcinha fio dental. Ela ja estava ate ofegante com a situação. Eu cheirei seu pescoço por tras, vi que ela se arrepiou toda e falei:
- Vim me encontrar com um perfume desse é quase um convite pra transar.
Ela ficou vermelha na hora e olhou pra mim.
- Quem disse que eu não estou convidando?
Na hora dei beijo em sua boca e começamos um amasso mas nos tocamos que estavamos no meio do metrô lotado e tinha muita gente ja olhando pra gente.
-Bora descer aqui?
- Vamos, tem uma avenida aqui perto que é cheio de motel.
Descemos na próxima estação de mãos dadas e ja corremos cheios de tesão para o motel.
Gostaram pessoal? Vou escrever depois como as coisas rolaram no motel e o que aconteceu depois. Desculpa estar sumido, mas vou tentar ir postando mais contos aqui. Muita história pra contar.
