Sexo em Orion - Parte 3

Da série Sexo em Orion
Um conto erótico de Feiticeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2235 palavras
Data: 01/10/2024 09:04:43
Última revisão: 01/10/2024 11:16:22

2016

Luiz e Paula se formaram na mesma turma na Faculdade de Direito, abriram um escritório juntos, que estava indo muito bem. Ambos eram “workaholics”, trabalhavam muito em detrimento da vida pessoal.

Paula é lésbica, e naquele ano de 2016 começou a namorar Aletheia, Chefe do departamento Jurídico do Hospital Orion.

Numa manhã de quinta-feira ela chega no escritório:

- Luiz, eu já te falei da minha nova namorada? Ela é advogada também.

- Sim você me falou, o nome dela é Aletheia, né? Ela trabalha no Jurídico do Hospital Orion, isso? Quero que você me apresente qualquer dia ...

- Sábado! Está marcado um almoço lá em casa no sábado.

- Tá bom, no sábado eu ia passar o dia estudando o novo caso que pegamos, daquela empreiteira ... mas vou abrir um espaço para almoçar com vocês e conhecer a Aletheia.

- Mais uma coisa, o almoço é para você conhecer a Aletheia sim, mas também agora o Hospital Orion será nosso cliente! No almoço vamos tratar do caso! Um dos funcionários surtou, agrediu uma enfermeira, danificou uma máquina e ameaçou de morte a Aletheia e a Celeste.

Aquele era um caso que normalmente o Luiz não pegaria, não era significativo do ponto de vista financeiro. O Escritório estava em um nível que só aceitava causas grandes, envolvendo milhões!

- Tá bem Paula. Você sabe que normalmente não pegaríamos um caso assim. Vamos fazer somente porque a Aletheia é tua namorada!

- Obrigada Luiz! Ah , além da Aletheia, contaremos com a presença da Diretora Celeste no almoço.

- Ok.

- Olha Luiz, a Celeste é bem bonitona! Quem sabe se você e ela ...

- Ah não Paula, corta essa! Não vai querer dar uma de cupido. Eu estou casado com meu trabalho.

- Olha como são lindas – fala Paula alegremente, mostrando uma foto no celular.

Luiz observa que ambas são bem magras e franzinas, com cabelos lisos.

Luiz não estava tão animado com o almoço e com o caso que daria mais trabalho do que lucro ao escritório, mas tinha curiosidade de conhecer a namorada de Paula, afinal nunca tinha visto a sua amiga/sócia tão feliz.

SÁBADO

Paula pediu que todos chegassem as 11h, para que pudessem ter tempo de falar sobre o caso antes de almoçarem.

Luiz estacionou seu carro do outro lado da rua, próximo a casa de Paula. Percebe que havia duas mulheres em frente ao portão da casa, só podiam ser elas.

Ao se aproximar, nota que estavam bem concentradas falando uma com a outra, quando chega mais perto consegue ouvir que estão conversando em uma língua estrangeira, muito diferente.

- Bom dia!

As duas levam um susto! O coração de Celeste chega a acelerar.

- Desculpe, cheguei meio de supetão - diz estendendo a mão para cumprimentá-las. - Sou o Luiz, prazer em conhecê-las!

- Prazer Luiz, nós estávamos concentradas, conversando, nem percebemos você chegar!

Nesse instante Paula abre o portão :

- Desculpe fazer vocês esperarem tanto! A abertura automática do portão deu defeito, e demorei para achar as chaves. Que bom que já estão todos aqui! Vamos entrar!

Enquanto caminham no jardim em direção â casa, Luiz decide matar a curiosidade:

- Desculpe perguntar, mas vi que vocês falavam em outro idioma, bem diferente!

Celeste e Aletheia se olham, um pouco apreensivas, até que Celeste responde:

- Ah, bem, é que nós duas somos da Região de Prudentópolis, descendentes de Ucranianos, e nós fomos criadas falando ucraniano desde pequenas.

Aletheia complementa:

- Para nós é muito natural , então quando estamos só nós duas falamos em ucraniano!

Luiz já sabia que a região centro-sul do Paraná recebeu forte colonização ucraniana, que os moradores mantém viva a cultura e a língua. Na época da faculdade estudou com um colega de lá, e uma vez o ouviu falar em ucraniano com o país dele por telefone. Mas a língua que as duas falavam não lhe pareceu ucraniano.

"Mas deve ser bobagem da minha cabeça" pensou, "afinal, eu não falo uma palavra em Ucraniano"

- Vocês são parentes então?

- Nós somos primas de segundo grau - responde Celeste. - Eu sei que tecnicamente não é correto falar "primas de segundo grau", mas fica mais fácil explicar nosso grau de parentesco.

- Imagina, não se preocupe em ser "tecnicamente correta".

A Casa de Paula é espetacular, conta com uma cozinha moderna e sala de jantar ampla, com dois ambientes. Todos os móveis e objetos de decoração refinados e de bom gosto.

Conforme combinado, antes do almoço falam brevemente sobre o caso. Luiz e Paula expõe as medidas a serem tomadas:

- Na esfera penal pediremos uma medida protetiva de proibição de contato, como medida cautelar, ou seja já é determinada de imediato, com urgência.

- Enquanto o processo penal tramita , apurando os crimes de lesão corporal, dano ao patrimônio, ameaça, injúria e calúnia, Claudio não poderá se aproximar de vocês e de Cyntia.

- Na esfera cível, como Claudio não tem bens e nem dinheiro para indenizá-las, não será tomada nenhuma medida.

Todos de acordo, finalizada essa etapa começam a almoçar. Luiz quase não consegue falar com Aletheia, pois ela só tem olhos para Paula.

As duas formam um casal apaixonado, se tocam, se abraçam, trocam olhares e sorriem uma para outra todo o tempo.

Dessa forma Luiz conversou quase que exclusivamente com Celeste. E que conversa agradável!

Luiz se encantou, ela é simpática, inteligente, agradável e tinha muito em comum com ele. Luiz sempre se orgulhou de seu vasto conhecimento geral, mas se impressionou com Celeste, ela é médica, mas conversa sobre vários assuntos, mostrando um conhecimento e inteligência muito acima da média.

E o sentimento era recíproco, Celeste também estava gostando muito de conversar com Luiz.

Paula e Aletheia notaram, a postura corporal de ambos já mostrava que ali podia estar nascendo um novo casal. O jeito que se olhavam, o sorriso no rosto dos dois, Celeste com o corpo relaxado inclinada em direção dele, mexendo graciosamente no cabelo várias vezes. Estava bem evidente o interesse mútuo.

Depois do almoço Paula chamou Luiz na cozinha para uma conversa particular:

- Luiz, tô vendo que você e a Celeste estão se entendendo muito bem.

- Ela é encantadora!

- Olha, daqui a pouco eu a Aletheia vamos para o meu quarto. E você sabe que também tem o quarto de hóspedes.

- Não, mas eu a Celeste não vamos ...

- Nunca se sabe! Vou te passar a chave do quarto de hóspedes, e eu já coloquei umas coisinhas lá ... petiscos, água, chocolate, vinho, preservativo . Fiquem a vontade.

- Não Paula, é que ...

- Assunto encerrado Luiz, vamos para a sala!

Luiz sentou no sofá ao lado de Celeste. Paula e Aletheia até chegaram a sentar, mas alguns minutos depois já se levantaram:

- Eu e a Aletheia vamos no meu quarto e já voltamos, fiquem a vontade – Disse Paula, com um jeito de que não iria voltar tão logo assim.

- Eu fiz uma tatuagem em homenagem à Paula. Vou mostrar para ela lá no quarto, pois é em uma região íntima do meu corpo – diz Aletheia com um sorriso no rosto

Luiz e Celeste descobrem que tem muito em comum, e continuam a conversar. Mas enquanto rola a conversa começam a ouvir gemidos de prazer vindos do quarto de Paula. Ambos, um pouco constrangidos, dão risada da situação.

- Que bom que as duas estão se divertindo, mas podiam ser um pouco mais discretas – comenta Luiz

- Essa minha prima Aletheia é meio louquinha mesmo, já conheço seu jeito.

- Conheço Paula a muitos anos, desde que começamos a faculdade, e nunca a vi tão feliz!

- Nossa, que bom! A Aletheia também está apaixonada. Ela me contou que a Paula só vivia para trabalhar, agora que estão namorando parece que ela descobriu que existem outras coisas na vida além do trabalho.

- É bem isso mesmo, Paula é viciada em trabalhar, e a Aletheia está fazendo muito bem a ela!

- E você doutor Luiz? Pelo que sei também é workaholic, não pensa em namorar?

- Sabe que até ontem eu não pensava, mas hoje já estou mudando de ideia.

- Ah é ?! E posso saber o que fez um advogado lindo e charmoso como você mudar de ideia?

- Claro que pode, o motivo está bem aqui na minha frente. Será que o que aconteceu com Paula irá acontecer comigo também?

- Só tem um jeito de saber! – diz Celeste se aproximando para um beijo.

O beijo é longo e demorado, ao final Luiz não tem dúvidas, pega Celeste no colo e a leva até o quarto de hóspedes. Celeste coloca os braços em torno de seu pescoço e o fita com um olhar apaixonado. Quando Luiz a coloca na cama ela se aproxima para um novo beijo.

Luiz começa a beijar todo o corpo de sua amada, começando pelo pescoço e descendo. A medida que vai percorrendo seu corpo vai tirando sua roupa. Começa com a camisa e sutiã, aproveitando para beijar seus lindos mamilos. Continua beijando até a barriga, vai descendo até a virilha.

Tira sua calça e a calcinha - Que bocetinha linda!!!

Celeste não fala nada, mas Luiz sente que ela deseja sua língua massageando e lambendo sua vagina.

Quando inicia o sexo oral, Celeste se contorce e geme alto de prazer.

- Aí Luiz, que delícia! Agora quero o seu pau todinho dentro de mim!

Os preservativos já estavam estrategicamente posicionados, Luiz coloca o mais rápido possível, e iniciam com a posição “papai e mamãe”. Corpos colados, bem juntinhos, ficam bastante tempo nessa posição. Enquanto ocorre a penetração, Luiz não para de lhe beijar o pescoço, a orelha e a boca.

Celeste completamente entregue a prazer, abraça Luiz com toda força, e começa a passar as unhas em suas costas, arranhando-o levemente.

Depois de muito tempo nessa posição, Luiz, de alguma forma sente que Celeste quer mudar para a posição de 4:

- Aí Luiz! Eu adoro essa posição de 4 ! Me possua!

A relação segue intensa, depois de diversas posições e muita troca de carinho eles resolvem dar uma pausa. Enquanto degustam as comidas deixadas por Paula, Celeste baixa um pouco a cabeça, encosta a palma da mão direita na própria testa. Luiz pensa que ela está sentindo alguma dor ou desconforto, mas ela levanta novamente a cabeça e comenta:

- Tá ótimo aqui com você Luiz, mas a Aletheia está querendo ir embora, ela está insistindo comigo!

Luiz fica confuso, não entende bem o que ela está lhe dizendo:

- Como assim? Só estamos nós dois aqui ...

- Ah sim ... é que ... eu conheço bem minha prima ... eu acho que ela já deve estar querendo ir ... e ... ah ... já são 16:00 h ... ela tem um outro compromisso ... isso ... ela já tinha me falado que tem outro compromisso ... tá na nossa hora.

- Ah ok, mas nos vemos de novo?

- Claro que sim , meu amor.

A partir daquele dia um novo casal se formou, Celeste e Luiz iniciaram um namoro, que mais tarde viraria noivado.

_______________________________

Na segunda-feira foi ajuizada uma Ação Penal contra Claudio, que já de início foi impedido de se aproximar delas e do hospital.

Somente reencontraram Claudio no dia da audiência na Vara Criminal.

Claudio, assistido por um advogado dativo repete durante a audiência toda aquela história inacreditável.

Afirma que foi até a Ala nova para manter uma relação sexual com Cyntia, que entrou na máquina e que após ouvir um barulho vindo da capsula 2 descobriu que havia sido clonado. Que Cyntia tentou fugir, mas que a deteve e a imobilizou, mas que seu clone lhe deu um mata-leão e o jogou contra a parede, permitindo a fuga de Cyntia.

A história dele é tão absurda que cria um clima de constrangimento na sala de audiências. O rapaz responsável por digitar tudo que é falado já estava se segurando para não rir.

Ele falou ainda que havia descoberto que Aletheia e Celeste são extraterrestres porque as ouviu falar em uma língua alienígena, e testemunhou as duas sofrendo uma transformação física, mudando repentinamente de aparência.

Para espanto de todos, mesmo em audiência, na frente da Juíza, Claudio diz que gostaria de matar Cyntia, Aletheia e Celeste, porque são alienígenas.

Em seguida Cyntia entrou na sala, na condição de testemunha.

A história contada por ela era semelhante, com exceção de que afirmou que além dela e de Claudio não havia ninguém mais na sala 51 naquele dia. Ou seja, não havia clone. A Juíza começou a questioná-la:

JUÍZA: Senhora Cyntia, após manter a relação sexual com o réu Claudio, a senhora realizou um exame nele, utilizando uma máquina que estava na sala ?

CYNTHIA: Sim excelência, é uma máquina nova, ele ficou curioso e eu quis mostrar como funcionava. Mas depois que terminei o exame o Claudio começou a surtar, dizendo que eu tinha feito um clone dele, que eu era uma extraterrestre. Eu comecei a ficar com medo e tentei fugir.

JUÍZA: E o que ele fez quando viu a senhora tentando fugir?

CYNTHIA : Ele me agrediu, me agarrou por trás, me derrubou no chão e me imobilizou, ficou em cima de mim, segurando meus braços atrás de minhas costas.

JUÍZA: A senhora tentou se livrar dele?

CYNTHIA: Sim, mas ele é muito mais forte que eu, por mais que tentasse eu não estava conseguindo escapar dele.

JUÍZA: Havia mais alguém na sala além de vocês dois? Alguém que pudesse te ajudar a se livrar do agressor?

CYNTHIA: Não excelência, só estávamos nós dois na sala, não havia mais ninguém lá que pudesse me ajudar.

JUÍZA: Mas se não havia mais ninguém para te ajudar, e sozinha a senhora não estava conseguindo, como que conseguiu se livrar do Claudio e escapar?

Continua ...

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Comentários

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Sua história realmente me surpreendeu, eu achei que tinha algo estranho no segundo episódio, então achei que a história era sobre ficção científica, mas não foi do jeito que eu imaginei! Olha essa história com certeza eu vou acompanhar até o fim, porque tem tudo para ser muito interessante como os primeiros capítulos foram.

Muito bom como sempre Feiticeira!

Parabéns! 🤗 😘

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Eu acho que essa história é mistura de várias coisas!

Que bom que está gostando. Obrigada!

🤗😘😘

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Esse capítulo deixou algumas coisas bem evidentes e eu realmente já esperava algo do tipo pelo que houve no capítulo anterior.

Ainda estou com uma dúvida sobre a garota que apareceu no início, eu achei que ela era a filha do casal, mas agora estou em dúvida 🤭

Como sou péssimo em teorias nem vou me arriscar, mas essa história é totalmente diferente do que eu imaginei no início e estou amando essa temática especial ou talvez seja espacial 🤭

Ótimo capítulo Feiticeira! Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Obrigada Forrest

🤗

Sabe que toda vez que eu termino de ler um capítulo do seu conto eu começo a imaginar o que vai acontecer em seguida. Elaboro teorias e torço para que a história tome um determinado rumo.

Como eu disse quase sempre erro.

Isto é um bom sinal, porque se o leitor termina de ler e não está nem ai para o que vai acontecer é porque a história não conseguiu despertar seu interesse.

È legal quando eu erro nos meus palpites , porque é bom que a história seja imprevisível e tome rumos que o leitor não havia imaginado.

Escrever é uma experiência incrível. Imaginar um a história, uma cena e colocar isto em palavras para os leitores é desafiador.

Algo que quero melhorar são as cenas românticas.

Por exemplo na série " Uma babá jovem e sensual", no episódio 2 , que a Suelen se encontra com a Julia no corredor, na minha cabeça, o contato entre as duas era muito mais romântico do que eu escrevi. Ou seja, ao passar a cena da minha cabeça para o word, eu não consegui escrever com toda a carga de romantismo que eu queria.

Aqui no episódio de hoje, eu acho que melhorei. Mas o inicio de namoro entre Celeste e Luiz eu concebi na minha cabeça de uma maneira mais romântica do que está escrito. Ou seja, aqui também ao passar a cena da minha cabeça e traduzi-la em palavras, um pouco do romantismo se perdeu. A cena escrita não está com a mesma intensidade de romantismo do que a cena imaginada na minha cabeça.

Comento com você , pois suas cenas românticas são ótimas

Mas esse processo de tentar aperfeiçoar a escrita tem sido muito prazeroso para mim.

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Concordo com você em cada palavra que você disse, por isso gosto tanto de ler os comentários com teorias, isso mostra que a história está mesmo sendo interessante a ponto de do leitor ficar imaginando o que vai acontecer a seguir. Isso é ótimo.

Eu li um comentário no ano passado em uma história minha, um leitor muito conhecido aqui no site disse que minha história era ótima, mas que eu as vezes deixava de por todo carga dramática que a cena é os acontecimentos exigia. Ele explicou isso de uma maneira bem construtiva, eu fui olhar algumas cenas e realmente ele tinha razão, era a mesma coisa que você disse, eu imaginava algo na cabeça e não conseguia expor aquilo no texto. Procurei ir melhorando isso, mas as vezes acho que ainda tenho essa dificuldade. Mas é assim mesmo, a gente vai achando as falhas e vai tentando concertar elas e com isso a gente vai evoluindo 🤭

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Ótima história.

Fiquei curioso pela sequência.

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Obrigada!

Ví no seu perfil que escreveu uma série baseado no filme "Corra, Lola, Corra".

Essa série aqui também é baseada em um um filme, "Eles Vivem"

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Muito bom Feiticeira.

Só por curiosidade, o numero 51 da sala é uma referencia a area 51? Somente isso.

Vou continuar acompanhando, parabéns pelo capítulo de hoje!

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Obrigada Cleomar!

Não resisti e fiz essa referência à famosa Área 51. Mas é só referência mesmo, o número da sala não interfere na história.

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