O anúncio

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2745 palavras
Data: 28/10/2024 21:48:00

Na altura da vida em que me encontrava onde as habilidades manuais e orais tornam-se mais relevante acima de outras, decidi publicar um anúncio em um site de classificados procurando por mulheres com cinquenta e cinco anos ou mais para desfrutarmos de uma cumplicidade sexual repleta de carinhos e brincadeiras sem qualquer outro tipo de envolvimento e sem a preocupação de buscar um desempenho além de nossas expectativas evitando assim frustrações desnecessárias; depois de ter feito isso me senti um idiota duvidando que alguma mulher se interessasse pela proposta ao ponto de entrar em contato comigo; e nas primeiras semanas minhas dúvidas se confirmavam inexistindo um contato sequer; a bem da verdade pude acompanhar o número de vezes que o anúncio foi consultado e isso me deixou um tanto surpreso já que ele foi consultado inúmeras vezes. Atribuí o fato de que tantas consultas foram fruto de uma certa curiosidade que não redundou em uma ação concreta talvez por desconfiança ou medo ante a possibilidade de se tratar de mais um golpe na praça, mas, ainda assim, deixei o anúncio publicado quase me esquecendo dele.

Meses se passaram até que fui surpreendido por um contato de alguém que lera meu anúncio demonstrando interesse em me conhecer; na mensagem ela se apresentou com o nome de Gilza, sessenta e cinco anos de idade, viúva morando sozinha e cuidando da netinha para que a filha pudesse estudar e trabalhar e dizendo-se interessada em mim desde que eu aceitasse uma sexagenária; sem perda de tempo respondi que idade não tinha a menor importância já propondo um primeiro encontro para que pudéssemos nos conhecer; ela aceitou e então marcamos para a manhã do dia seguinte próximo de uma estação do Metrô onde havia um pequeno centro comercial. Dilza era uma negra de cabelos lisos na altura dos ombros, trajando roupas sóbrias e um jeitinho encabulado que me excitou demais.

Após nos cumprimentarmos com beijos na face fomos para uma pequena cafeteria dentro do centro comercial onde nos sentamos para saborear um café expresso procurando nos conhecer melhor; ao longo da conversa eu não podia deixar de prestar atenção em seu jeito recatado com sorrisos contidos e voz hesitante conflitando com os olhares ansiosos e repletos de uma expectativa inconfessável; após algum tempo perguntei a ela há quanto tempo não se deitava com um homem e Gilza se encolheu exibindo um risinho nervoso antes de responder que desde a morte de seu marido jamais estivera com outro homem. “E agora? Aqui, nesse momento, você está excitada?”, perguntei me aproximando um pouco mais dela, notando uma posição defensiva antes de responder que sim. “Me diga: sua calcinha está molhada e sua buceta ardente?”, tornei a inquirir com um tom insinuante.

Gilza soltou um novo risinho nervoso acenando com a cabeça; supondo que o momento certo chegara, sugeri a ela que fôssemos para um local mais discreto onde pudéssemos desfrutar de tudo aquilo que escrevera em meu anúncio, observando a hesitação tomar conta da expressão aturdida estampada em seu rosto que não demorou a resultar em um novo aceno de cabeça peguei sua mão e em minutos estávamos dentro do meu carro rumando para um pequeno hotel situado nas imediações que sempre servia de refúgio ideal para uma escapada. Após receber a chave do quarto das mãos da atendente rumei para o estacionamento e descemos do carro caminhando na direção do elevador, sendo que assim que entramos eu encostei Gilza na parede dos fundos e tasquei um beijaço de língua que a tomou de surpresa até conseguir corresponder ao meu gesto.

Dentro do quarto notei que ela ainda estava insegura e temerosa razão pela qual tornei a tomá-la em meus braços para que nos beijássemos mais algumas vezes com direito a minhas mãos apalpando seu corpo examinando suas formas; em seguida ajudei Gilza a se despir já que ela se mostrava incapaz de fazê-lo sem ajuda. Ao ver-se nua diante de mim, Gilza ainda ensaiou gestos procurando esconder suas partes íntimas, algo que me deixou mais excitado do que já estava.

Gilza tinha um par de mamas de tamanho médio um pouco caídas e ornadas com pequenos mamilos protuberantes, uma barriga discreta, coxas grossas e ventre liso com ancas largas e vulva depilada, conjunto que constituía uma mulher de sua idade muito bem conservada. A meu pedido ela se deitou de barriga para cima colocando as mãos um pouco abaixo das mamas e entrecruzando os dedos num gesto nervoso enquanto observava eu me despir; me deitei ao seu lado e comecei a acariciar suas mamas brincando com os mamilos com ela dando risinhos nervosos que se prolongaram quando tomei os bicos em minha boca dando sugadas vigorosas ao mesmo tempo em que levava uma de minhas mãos para entre suas pernas descobrindo um vulva quente e muito molhada que logo foi devidamente acariciada com esfregadelas que começaram lentas e logo depois foram ganhando ênfase.

Com meu esmero, Gilza experimentou um primeiro orgasmo que a fez tremelicar de maneira involuntária com uma respiração acentuada, mas sem esboçar qualquer gesto de retribuição ainda tomada por um senso de recato; continuei me dedicando e logo ela desfrutou de mais um orgasmo que a fez soltar as mãos usando uma delas para tatear meu corpo até encontrar o membro rijo que foi devidamente massageado como forma de doce retribuição. Depois de certo tempo eu me esgueirei até conseguir ficar entre suas pernas abrindo a vulva com a ponta dos dedos para que pudesse linguá-la como merecia, e meu desvelo oral não exigiu muito esforço para que Gilza experimentasse uma sequência de orgasmos que fazia seu corpo estremecer gemendo em um quase sussurro.

Quando lhe dei uma trégua, ela sorriu perguntando se poderia fazer algo que lhe dera vontade, ao que respondi que ela podia fazer tudo que quisesse e quando dei por mim Gilza havia dobrado o corpo sobre a cama até sua boca alcançar minha pistola que ela cuidou lamber carinhosamente para no momento seguinte abocanhá-la me presenteando com uma mamada que no início se mostrou um pouco insegura, mas que com o passar do tempo ganhou uma contumaz eloquência culminando em meu alerta da proximidade de meu clímax; Gilza interrompeu a mamada e procurou me finalizar com uma masturbação acompanhada de beijos lascivos que logo eclodiu em um jorro profuso de sêmen lambuzando minha barriga.

Com a cabeça pousada sobre meu peito Gilza ainda brincou um pouco mais com a pistola amolecida chegando a espalhar o sêmen sobre a minha barriga parecendo se divertir com aquele gesto; descansamos um pouco e logo ela perguntou se poderíamos ir embora porque tinha compromissos familiares inadiáveis e eu aquiesci correndo para o banheiro e tomando uma ducha rápida; estacionei próximo do local onde havíamos nos encontrado e demos um beijo de despedida; Gilza deu de ombros quando lhe perguntei da possibilidade de um novo encontro e com um sorriso enigmático acenou descendo do carro. Voltei para casa mais satisfeito em ter dado do que recebido prazer já que no início Gilza me pareceu um desafio a ser vencido o que creio ter conseguido na medida do possível.

Outros tantos meses se passaram até que eu recebesse um novo contato fruto de meu anúncio publicado; desta vez era uma mulher casada de nome Dirley, cinquenta e cinco anos, enfermeira plantonista, residente em uma cidade da região metropolitana; trocamos números de whatsapp e logo na primeira mensagem ela deu a real: era casada há uns dez anos, mas se sentia insatisfeita já que seu marido não era adepto do sexo oral preferindo apenas o tradicional “papai e mamãe” com direito a um jogo rápido pouco se importando com a parceira. Ficamos conversando um pouco mais para melhor conhecimento mútuo e antes de nos despedirmos ela pediu que eu escrevesse em uma mensagem o que pretendia fazer quando estivéssemos juntos.

“Olha só, não curto muito esse lance de sexo virtual e fazer sempre é melhor que falar!”, respondi em uma mensagem de áudio sem esconder a minha irritação com seu pedido, o que resultou em seu ato de me bloquear no aplicativo; achei que havia exagerado na dose, porém não havia mais como voltar atrás e vida que segue.

Dias depois Dirley voltou a me procurar querendo marcar um encontro afirmando que meu áudio lhe deixara excitada, pois sempre teve uma queda pela submissão, e que queria fazer em vez de falar; disse a ela que meus horários eram apertados e que minha disponibilidade era sempre em dias de semana pela manhã, ao que ela concordou, pois pretendia trocar o plantão com uma amiga para vir ao meu encontro; ficou tudo combinado para uma manhã de quarta-feira em uma estação de Metrô próxima de um motel que eu bem conhecia de outras datas e Dirley me enviou uma foto de rosto como imagem temporária para que pudesse reconhecê-la.

E no dia combinado lá vinha ela: gordinha com cintura marcada e ancas largas, vasta cabeleira solta, um busto farto que sacolejava no ritmo de seus passos gingados e um rostinho com ar de pura sapequice; assim que entrou no carro ela segurou meu rosto e colou seus lábios nos meus tascando um demorado beijo de língua; conversamos o suficiente e em seguida rumamos para o motel; mal havíamos entrado na suíte e ela foi logo tirando a roupa dizendo-se uma safadinha que precisava ser castigada; não demorei a perceber que Dirley gostava de brincar com submissão, embora eu tivesse certeza que se partíssemos para algo mais rude ela pediria arrego.

Pedi um minuto e fui até meu carro retornando com uma corda elástica de amarração, uma palmatória, um plug e uma chibata de cavalaria (sim, eu costumo andar com esses apetrechos para uma eventualidade!); fui logo amarrando as mãos dela para trás e fazendo com que ficasse de quatro sobre a cama afundando o rosto no travesseiro permitindo que sua bunda suculenta ficasse bem empinada; comecei com algumas chibatadas não muito vigorosas ouvindo os gemidos abafados da cadelinha que parecia não apenas usufruir da situação como também obter um orgasmo como resultado.

Usei a palmatória com golpes sonoros até deixar suas nádegas avermelhadas para na sequência explorar sua bucetinha com dois e depois três dedos descobrindo-a quente e muito úmida; esfreguei o clítoris entre os dedos ouvindo mais gemidos abafados e depois usei o plug para pincelar a região a fim de deixá-lo bem azeitado; sem aviso comecei a rosquear o apetrecho no selo anal de Dirley que bufava, gemia e soltava gritinhos histéricos, mas sem recuar diante do meu assédio; deixei o plug metido no cuzinho e fiz com que se levantasse ordenando que ela ficasse de joelhos ao lado da cama; diante o olhar ansioso dela comecei a tirar a roupa até ostentar a piroca enrijecida observando sua expressão lasciva e ansiosa.

Aproximei-me ordenando que abrisse a boca, gesto que Dirley fez sem titubear e não perdi tempo em enfiar a pistola em sua boca, segurando seus cabelos enquanto socava com ritmo cadenciado, fazendo daquela boca uma buceta; prossegui socando com a mesma cadência, porém sempre com um pouco mais de profundidade chegando a quase provocar um engasgo que foi controlado no momento certo; no momento seguinte joguei-a sobre a cama ainda com as mãos amarradas e o plug enfiado no rabo e abri suas pernas para que pudesse mergulhar meu rosto passando a linguar a gruta, dando chupões no clítoris e saboreando seu gozo vertendo em minha boca ao mesmo tempo em que ouvia os gritinhos histéricos e gemidos estridentes anunciando uma sequência orgásmica que quase levou Dirley à beira da loucura.

Não me dando por satisfeito soltei suas mãos mandando que ela ficasse de quatro sobre a cama comigo vindo por trás e enterrando a pistola em sua buceta com uma estocada vigorosa; com o plug metido em seu cuzinho a penetração se mostrou um pouco mais forçada causando tanto estardalhaço que ela não conteve gritos histéricos enquanto lambuzava meu membro com seu gozo; soquei muitas vezes e quando senti a chegada de meu gozo desengatei dela e fiz com que ficasse de barriga para cima me masturbando até esguichar sêmen em seu peito e também em seu rosto me surpreendendo com ela a experimentar mais um orgasmo intenso.

Quando terminamos ambos estávamos à beira do esgotamento e procuramos descansar por algum tempo com ela me confidenciando que sempre tivera a fantasia de ser tratada daquela forma, mas que jamais tivera coragem de compartilhar isso com seu marido; eu disse que ela devia fazer isso, pois talvez ele viesse a gostar de uma mudança de estilo. Pouco antes do horário do almoço deixei Dirley onde nos encontráramos com a promessa de nos vermos assim que fosse possível para ela e em seguida fui para o trabalho que me aguardava. Depois dessa aventura deliciosa notei que o anúncio caiu em desuso sem procuras ou visitas o que me levou a pensar em removê-lo, mas voltei atrás imaginando que ele ainda poderia me dar alguns frutos saborosos.

E quando eu já havia me esquecido dele, eis que recebo um contato de uma mulher chamada Elise, cinquenta e oito anos, casada mas em processo de separação de corpos, supervisora de limpeza em uma empresa do setor do agronegócio localizada em uma cidade não muito próxima da capital; fizemos um primeiro contato via e-mail e logo depois por intermédio do whatsapp, onde Elise me confidenciou que não trepava há alguns anos e que sentia um tesão tão veemente que lhe impunha masturbar-se duas ou mesmo três vezes por dia (!), embora não fosse o suficiente para lhe dar a satisfação que tanto ansiava.

Depois de muita conversa em que eu manifestei minha dificuldade em ir ao seu encontro, Elise capitulou dizendo que viria até mim quando eu quisesse. Duas semanas depois eu a esperava em um terminal rodoviário logo pela manhã; Elise era uma gordinha de peitos fartos, bunda larga e rosto suave que acenou para mim confirmando a imagem temporária que eu lhe enviara pelo celular; no caminho ela me segredou que era adepta da lactofilia e quis saber se eu também gostava. “Assim que chegarmos no motel eu te mostro o quanto gosto!”, respondi com um ponta de safadeza na voz; Elise tinha um par de mamas lindas, exuberantes e suculentas e assim que nos despimos ela me fez deitar em seu colo me oferecendo aquelas delícias para serem saboreadas; me surpreendi quando logo após algumas sugadas mais vigorosas pude sentir o gostinho do leite vertendo dos mamilos irrigando minha boca e provocando uma ereção muito vibrante.

Elise não perdeu tempo em cingir a pistola com sua mão dando apertões observando a glande quase dobrar de tamanho, antes de aplicar uma punheta vigorosa enquanto pedia que eu não parasse de mamar suas tetas; nos quedamos nessa luxuriosa diversão por muito tempo e em alguns momentos percebi que o simples ato de mamar aqueles peitões lindos provocavam um inexplicável êxtase em Elise que depois me confessou ter gozado algumas vezes apenas com as sugadas dadas por mim, algo que me excitou ainda mais e que logo culminou em meu clímax numa ejaculação farta lambuzando a mão dela e também o meu ventre. É claro que não perdi a oportunidade de abrir suas pernas e saborear sua greta quente e úmida até sentir seu néctar vertendo em minha boca ao som dos gritinhos e gemidos de Elise que não conseguia controlar seu entusiasmo.

Após um breve descanso não resisti em pedir para mamar as tetas de Elise mais uma vez e ela se mostrou feliz em atender ao meu pedido; na mesma posição de antes tratei de sugar aqueles mamilos durinhos até conseguir desfrutar de um pouco mais de leite daquela deliciosa vaquinha peituda. E o que era para ser um encontro rápido prolongou-se pela manhã avançando até um pouco depois do almoço; pedimos um lanche reforçado e o saboreamos pelados ao redor da mesa da suíte com Elise fazendo questão de pousar os suculentos melões sobre a mesa apenas para me excitar se divertindo com minha expressão gulosa. Ao nos despedirmos próximos da área de embarque da rodoviária, perguntei se nos veríamos novamente; Elise me fitou com uma expressão carinhosa enquanto afagava meu rosto respondendo que só o tempo tem a resposta e em seguida deu as costas rumando em direção ao ônibus que a levaria de volta para casa. Dentro do carro voltando para casa me pus a pensar como o anúncio rendera boas experiências, torcendo para que outras viessem.

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Comentários

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Muito show. As pessoas tem preconceitos com o sexo entre idosos. Mas existe e é "mui caliente". Parabéns pela inovação e por estar antenado

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