A professora de matemática e o aluno novinho - 2

Um conto erótico de Lukinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 2226 palavras
Data: 03/10/2024 13:16:26
Última revisão: 04/10/2024 13:14:03

Esta é uma continuação. Para entender melhor, sugiro que leia a primeira parte.

Após Roberta informar que as próximas aulas seriam "diferentes" enquanto acariciava meu pau mesmo que por cima da calça, eu não conseguia mais pensar em outra coisa além do que ela queria dizer com "diferente".

Ela começou a aula e tudo correu normal, quando já estava no final e eu estava resolvendo algumas questões enquanto Roberta estava corrigindo algumas provas dos seus alunos do ensino médio. Faltavam umas duas questões apenas, quando Roberta se aproximou de mim e perguntou se eu já estava terminando. Eu respondi que sim e senti a mão de Roberta na minha coxa. Ela ficou olhando para meu caderno, enquanto a mão permanecia parada, até que de repente ela começa a subir mais a mão. Eu respirava fundo e tentava manter a concentração na resolução da questão, porém, senti Roberta abrindo o zíper da minha calça. Nesse momento, eu já não conseguia fazer mais nada, fiquei imóvel, enquanto meu pau começava a ficar duro.

Roberta passou a mão por cima da minha cueca, quando sentiu o volume, apertou um pouco forte meu pau e deu um leve gemido: "humm". Roberta respirou fundo e começou a enfiar a mão por dentro da cueca, fazendo um carinho e pegando por toda a extensão do meu pau. Até que ela tirou pra fora da cueca e começou uma punheta devagar. Nesse momento eu fechei o olho e não conseguia pensar em nada a não ser sentir a mão delicada de Roberta me punhetando. Ela passava os dedos na cabeça sentindo meu liquidozinho escorrendo e isso parecia dar mais tesão nela. Ela começou a punhetar mais rápido, olhei pra ela e ela estava com os olhos fechados e um pouco ofegante. Passado alguns minutos eu já estava quase gozando, quando escutamos o marido de Roberta descendo as escadas e chamando por ela. Roberta parou os movimentos, mas continuou segurando meu pau, até que o marido dela apareceu e falou para ela que iria fazer um lanche. Não dava para ele ver o que estava acontecendo, pois a toalha da mesa impedia a visão dele. Ele perguntou se queríamos, Roberta disse que sim, porém, eu recusei e disse que já estava de saída.

Quando o marido dela foi para cozinha, Roberta soltou meu pau e me olhou envergonhada. Eu também estava morrendo de vergonha, só consegui guardar meu pau na cueca, que a essa altura já estava meia bomba por conta do susto e do receio de o marido dela ter notado algo estranho. Levantei e falei que já ia para casa. No mesmo dia, na verdade, poucas horas depois, ainda veria Roberta novamente, pois tinha aula do cursinho que era a noite. Nos despedimos e fui para casa sem tirar da cabeça o que havia acabado de acontecer. Cheguei em casa, apenas tomei um banho, fiz um lanche rápido e já me arrumei para ir ao cursinho. Lá, foi tudo normal, assisti a aula e ao final Roberta me cumprimentou e fui embora. Na Quinta-feira da mesma semana, tive aula novamente com Roberta. Também foi tudo normal, porém, eu não conseguia esquecer o que tinha acontecido. Passei o final de semana todo pensando no que aconteceria na segunda-feira, e quando chegou o dia, fui já preparado para o que poderia acontecer.

Chegando na casa de Roberta, fui recebido normalmente, entrei, tomei um suco e me sentei a mesa. Roberta pegou o material e começou a aula. Eu estava confuso, estava tudo normal e eu pensei que Roberta tentaria algo de novo, mas nada tinha acontecido. Ao final da aula, quando normalmente ficávamos conversando sobre assuntos aleatórios e alguns íntimos, Roberta perguntou sobre o fim de semana e falou sobre o que o ela, o marido e o filho deles fizeram.

Tudo perfeitamente normal. Até que de repente começa o seguinte diálogo:

- Lucas, eu sei que semana passada aconteceu aquele negócio, mas espero que esteja tudo bem e que você não tenha se sentido mal. - Disse Roberta.

- Está tudo bem, professora. - Respondi.

- Foi algo que não consegui controlar. Você se lembra do que contei sobre meu interesse por meninos mais novos, em especial meus alunos? - Perguntou Roberta.

- Sim, professora. - Respondi.

- Então, acontece que isso tem mexido comigo há mais ou menos um ano. E queria que você soubesse que não começou da minha parte.

- Como assim? - Perguntei.

- Na verdade, desde que comecei a dar aula para alunos do ensino médio, sempre teve aqueles que davam em cima e vinha com cantadas. Mas até ai estava tudo bem. Porém, de um tempo pra cá, eventualmente eu recebi alguns nudes de alunos. Eu sempre corto na hora e já ameaço de contar para os pais deles. Sempre deixei bem claro que não tinha gostado e nunca dei nenhuma brecha. Eu realmente ficava brava. Porém, depois, aquelas imagens começaram a ficar voltando na minha cabeça a todo momento. Eu devo ter recebido de uns 8 ou 9 meninos diferentes, a maioria dos paus era de tamanho normal ou até mesmo pequeno, apenas um era realmente uma rola enorme que daria tesão em qualquer mulher. Mas não eram esses nudes que me davam tesão, eles apenas ficavam na minha cabeça, mas eu não sentia vontade de fazer nada com eles. Daí percebi que o motivo era que aqueles meninos atrevidos e que normalmente eram os que davam mais trabalho e bagunceiros não despertavam nada em mim. Só que isso foi fazendo com que eu tivesse curiosidade em saber como seria o pau dos meninos mais quietinhos e comportados, e saber que esses meninos nunca me mandariam nada e que eu teria que fazer algo para vê-los me dava mais tesão e era pensando neles que eu me tocava quase que diariamente.

Eu não sabia o que responder a ela. Fiquei quieto e sem falar palavra alguma. Confesso que até achei meio doentio essas coisas. Até que ela percebendo que fiquei sem reação continuou falando:

- Mas eu garanto que nunca fiz nada com nenhum aluno e jamais faria. Já estava até tirando isso da cabeça, mas quando reparei em você tudo voltou à tona. Quando te vi, percebi que você tinha a aparência dos meus alunos e o fato de você ser tímido e quieto nas aulas me chamava mais atenção. Então percebi que eu teria a oportunidade de matar minha curiosidade com você.

Eu fiquei quieto, apenas a olhando falar. Quando ela fez a seguinte proposta:

- Eu quero matar minha curiosidade, e queria que você me ajudasse. Eu só quero ver e toca-lo por alguns segundos. Aquele dia eu toquei, mas não vi.

Eu fiquei meio relutante, respondi:

- Eu tenho vergonha, professora.

Ela insistiu:

- Só um pouquinho, por favor.

Saber que ela sentia tesão por mim e estava com vontade de ver e tocar meu corpo foi me dando um tesão que nunca senti antes. Era uma sensação boa de ser desejado e minha rola foi ficando dura como pedra.

Eu timidamente fiquei em pé na frente dela, comecei a desabotoar a calça e abaixar o zíper. Fui descendo a calça devagar, ficando só de cueca. Ela já notando o volume na minha cueca foi ficando ofegante e já veio com a mão por cima massageando. Ela me pediu licença e foi abaixando minha cueca e meu pau saltou na sua frente.

- Ele é muito lindo! - Disse Roberta.

- Obrigado. - respondi envergonhado.

- Ele é melhor do que eu imaginava... Dá vontade de morder essa cabeça linda.

Eu fiquei sem saber o que responder. Roberta foi me punhetando devagar e chegando mais próximo. Foi dando alguns beijinhos na cabeça do meu pau e novamente me pediu licença. Ela começou a chupar a cabeça como quem chupa um pirulito, depois foi engolindo o máximo que conseguiu.

- Além de lindo ele é muito gostoso! Eu daria tudo para ver você gozando...

Confesso que os elogios dela foi dando mais tesão e vontade de socar naquela boca gostosa. Roberta foi chupando com vontade, lambendo toda a extensão do meu pau e indo até as bolas. Segurou meu pau e começo a bater com ele no rosto.

- É muito gostoso! Quero experimentar seu leitinho. - Disse Roberta.

Ela começou a chupar com mais vontade, passando a língua na cabecinha e tentando colocar dentro da boca o máximo que conseguia até quase engasgar. Aquilo foi me dando mais tesão, até que segurei sua cabeça e comecei a meter com vontade naquela boca. Roberta ia babando meu pau todo e eu ia socando até o fundo e segurando a cabeça dela até ela engasgar.

Naquele momento eu tinha esquecido completamente que ela era minha professora, casada e com filho, eu só queria encher aquela boca de porra e fazer ela engolir tudo. Roberta colocou a língua para fora e foi me punhetando e pedindo leitinho. Me olhava nos olhos com uma cara de safada e isso ia me dando mais tesão ainda. Não aguentei muito tempo e senti vontade de gozar, mas naquele momento segurei ela pelo cabelo e enfiei o pau na boca dela, gozei muito, mas ela foi bebendo e engolindo tudinho. Ao final ela chupou tudo, falando que ia me deixar bem limpinho.

Eu estava com as pernas tremendo, me vesti e me sentei ao lado dela. Passado o tesão, fui ficando novamente envergonhado e sem saber o que falar ou fazer naquele momento. Roberta me olhava com um sorriso no rosto e falava que estava tudo bem.

Ela disse que iria ao banheiro e que já voltava. Demorou bem uns 15/20 minutos lá, provavelmente ela estava se tocando pensando no que tinha acabado de fazer. Depois ela voltou e disse que teve que trocar a calcinha, pois aquela estava encharcada. Começamos a aula e foi tudo normal até o final. Perto da hora de eu ir, o marido dela chegou, me cumprimentou e ficou lá conversando sobre o dia dele com Roberta. Eu guardei meu caderno na mochila e falei que estava indo embora. Me despedi deles e fui para casa.

No dia seguinte e na quinta-feira da mesma semana, tive aula com ela no cursinho. Foi tudo normal, conversamos lá ao final da aula, mas sobre assuntos da matéria e sobre coisas do dia-a-dia.

Na semana seguinte, tivemos novamente aula de reforço na casa dela. Cheguei lá e ela me recebeu como de costume, porém estava com um vestido não muito curto, mas que batia um pouco acima dos joelhos. Nesse dia, o marido dela estava em casa, cumprimentei ele e ele foi para o quarto. Começamos a aula normalmente. No meio da aula, Roberta começou passar a mão no meu pau, por cima da calça mesmo. Eu fiquei sem reação, e ela continuou. Ela não demorou muito a abrir minha calça e tirar meu pau para fora e começar a me punhetar. Sussurrou no meu ouvido:

- Estava com saudade da sua rola...

Eu fiquei quieto, mas meu pau pulsou na hora, respondendo a ela que eu tinha gostado e estava com tesão.

Roberta continuou a punheta e sussurrou novamente:

- Quero leitinho.

Roberta abaixou e começou a chupar meu pau ali mesmo, sem se preocupar com nada. Me chupava com vontade como se estivesse sedenta por aquilo. Ela estava fazendo um boquete tão gostoso que eu estava quase gemendo de tanto tesão. Não aguentei muito e comecei a gozar na boca dela. Ela engoliu tudinho e ficou lambendo meu pau.

Ela se sentou e ficou do meu lado e continuou a explicação como se nada tivesse acontecido. Passado uns 5 minutos, ela pegou minha mão e colocou em cima da sua coxa, por baixo do seu vestido. Eu fui timidamente apertando aquelas coxas grossas e macias, mas não tive muita atitude de subir com a mão. Passado alguns minutos, acho que ela ficou impaciente, e pegou minha mão e subiu um pouco. Comecei a sentir o calor da xaninha dela e encostei, sentindo o tanto que estava molhada. Comecei a passar os dedos e fui enfiando um devagarzinho, porém não demorou muito tempo e o marido dela estava vindo. Eu tirei a mão rapidamente e ele apareceu. Falou com ela que iria ao mercado e deu um selinho na boca dela. Naquela hora eu lembrei que havia acabado de gozar naquela boca e senti um misto de tesão e culpa. Eu me despedi dele e falei que já estava de saída também. Roberta falou que ainda faltavam alguns minutos, mas inventei que tinha um compromisso e precisava sair um pouco mais cedo. Na verdade, eu me sentia um pouco culpado com a situação e queria sair dali o mais rápido possível.

Naquele mesmo dia a noite, recebo uma mensagem de Roberta. Ela me pediu desculpas e disse que notou que eu estava estranho no final da aula. Eu fui sincero e expliquei que não tinha me sentido bem com a situação pelo fato dela ser casada, e o pior: o marido dela estava lá. Ela respondeu que entendia e que também ficou se sentindo mal depois do ocorrido. Combinamos de esquecer o que tinha acontecido e seguir nossas aulas como se nada tivesse acontecido. Era óbvio que não dava para esquecer, mas eu estava disposto a evitar que acontecesse de novo.

Nas duas semanas seguintes, tivemos nossa relação de professora e aluno normalmente. Não houve nada anormal, conversávamos sobre assuntos aleatórios.

Ela parecia que estava se controlando, mas somente parecia...

Continua...

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Comentários

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Maravilha! Continue assim... Um pouco de erotismo a cada vez. Sensualidade tbm ok. Vá em frente.

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