O atlético nadador Artur e seu viadinho Bruninho se beijavam ardentemente, sentados no sofá da sala da casa do boiolinha. E as mãos de ambos estavam em ação.
Enquanto Artur esfregava o grelinho da namoradinha viada por cima da tanguinha e do shortinho feminino de helanca que Bruninho usava, o boiolinha lindinho e mais ousado enfiara a mão pela boca do largo short de nylon do namorado e agarrava a linda piroca branca, apertando a pica em ritmo de foda.
Nenhum dos dois, porém, queria levar o outro ao gozo. Para eles, era um momento de amor e paixão, de tesão e ternura, e gostariam que durasse para sempre.
Para Artur, finalmente tocar no pauzinho de Bruninho, ainda que momentaneamente por cima de roupas, era a realização de um sonho. Há anos ele desejava ter um viadinho como namorada e o perfil de suas fantasias era exatamente o do antigo amiguinho de infância. Artur sonhava com uma bichinha feminizada, delicada e afetada, de corpinho andrógino em transformação, que contrastasse com seu corpo másculo de nadador.
Artur não tinha vontade nenhuma de ser passivo. Em suas punhetas, o rapaz idealizava gozar metendo no viadinho dos sonhos, ou na boquinha do menino-moça, como já havia gozado várias vezes com Bruninho. Mas nesse ponto, realidade e fantasia se separavam.
É que o orgasmo oral de Artur era sempre idealizado pelo jovem em um 69. Artur se deliciava com a ideia de chupar uma rola até receber gala na boca. Mas não podia ser uma rola qualquer! Tinha que ser um pauzinho, um pênis quase infantil, que tal como os corpos dele e de Bruninho, fosse pequeno e contrastasse com sua caceta de uns 18 centímetros.
Fisicamente, era o contraste entre seu corpo e pica, e os do viadinho, o que atraía Artur. Emocionalmente, porém, talvez fosse o contrário! Artur idealizara um parceiro como Bruninho porque desde criança desejava inconscientemente Bruninho.
Fosse como fosse, Artur estava completamente absorvido na relação com o lindo boiolinha que agora apertava com ritmo sua piroca. Isso até o momento em que os dois ouviram o barulho do elevador chegando no andar e o macho cortou o beijo e tirou a mão do piruzinho de Bruninho.
- Teus pais!
Muito tranquilo de ser flagrado no sofá da sala com a mão na rola dura do namorado, Bruninho apertou a pica de Artur com força e com a outra mão escondeu o colo de seu macho com uma grande almofada. E, pra completar, a bichinha apoiou carinhosamente a cabecinha no ombro de Artur.
No mesmo segundo, a porta da sala se abriu e entraram mamãe Gilda e titio Gil, que foram saudados por um Bruninho muito felizinho.
- Oi, Mamãezinha! Oi, Titio!
Artur morreu de vergonha, com a mão de Bruninho apertando sua rola dura. O braço da bichinha sumindo sob a almofada evidenciava para todos que o viadinho segurava sua pica. Mesmo assim, o jovem conseguiu reunir coragem para cumprimentar os pais de sua femeazinha.
- Bo-boa noite, tia Gilda... seu Gil...
Ao lado do risonho irmão-marido, Gilda respondeu alegremente, percebendo o que a mão do filhinho viado fazia na piroca do rapaz.
- Boa noite, Crianças! Que calor, né? Vou tomar um banho gostoso! Gil! Vem comigo que eu quero te contar uma coisa!
Mal os dois saíram da sala e Bruninho se jogou sobre o namorado num beijo cheio de tesão, agora já punhetando a rola que antes só apertava. Artur gemeu na boca de sua femeazinha mas logo pediu para ficarem mais à vontade.
- Tu é danada! Segurou meu pau na frente da tua mãe!
- Gostou, não?
- Te amo! Bora pro teu quarto! Te quero toda!
- Bora!
No auge da felicidade, Bruninho foi na frente, rebolando e puxando seu machinho pela mão. E assim que se trancaram, o viadinho se esfregou de costas no namoradinho, curtindo sentir a pica tesa de Artur. Agora, da porta do quarto pra dentro, a bichinha se assumia Bruninha, no feminino!
- Áiii... Tutu... tua Bruninha tá te sentindo... tão duuuro...
E lembrando da mãozona do nadador em sua rolinha dura, Bruninha perguntou retoricamente:
- Quer dizer... que tu não se importa...
Artur pensou que seu fresquinho fosse falar da mãe e do tio os verem em pegação na sala, mas Bruninha queria era retomar a conversa de onde tinham parado.
-... com meu grelinho, não?
O nadador adorou a viadinha chamando a própria rolinha de “grelinho” e sua resposta foi uma pegada forte, puxando a cintura da boiolinha com uma mão e mergulhando a outra na genitália da presa, para voltar a esfregar o luluzinho durinho dela, ainda com a roupa impedindo o contato direto. E ao mesmo tempo, Bruninha curtia a rola tesa contra seu bundão.
- Aiiihhh... comé bom... tu é muito bom pra mim...
Bruninha se sentia no lugar perfeito e com a pica que sempre quisera pra si, e isso combinando com o toque de luxúria e exibicionismo que mais a excitava. Se exibir com o namorado, para a mãe e o tio pauzudo, despertara nela a piranha interior. E foi em gestos de piranha que a bichinha tirou a camisetona, ficando só de shortinho de helanca e tanguinha.
- Me dá tuas mãos aqui, Tutu... aaahhh... isso... delícia!
A própria Bruninha colocou as mãos do nadador em suas tetinhas e Artur ficou ali, ordenhando os mini seios pontudos e esfregando a rola tesa no bundão rebolativo da viada. Ele queria comer Bruninha todinha! Queria comer a rolinha da bichinha com sua boca e o cuzinho com sua rola.
- Huuummm... Bruninha... minha Bruninha... eu...
- Aaaiii... meu Tutu... tá duuuro...
- Eu... quero te comer... toda!
- É já!
Em gestos rápidos e muito afetados, Bruninha despiu rebolando o shortinho de helanca e após um breve intervalo para exibir seu bundão na tanguinha verde-limão, despiu esta última peça, também. A bichinha se sentiu mais puta ainda, toda oferecida nuazinha para seu macho, com ele ainda vestido. Agora, peladinha, a viadinha sentia direitinho o volume e o calor da linda pica de Artur se esfregando em seu rego e isso a alucinava.
- Áááiii... Artur... isso é tão gostoso...
Artur voltara a apertar uma tetinha de sua fresquinha, ele também sarrando aquele bundão gostoso. E com a outra mão ele facilmente enlaçou a cintura de sua fêmea e prendeu com dois dedos o piruzinho duro de Bruninha. Era a primeira vez que Artur tinha contato direto com aquela mini pica e pegar o pauzinho quase o fez gozar. Bufando de tesão, o macho foi no ouvido da boiolinha linda e falou:
- Tesão... enorme... nunca mais me nega teu grelinho
Bruninha se sentiu completamente aceita, desejada e amada, mas quis conferir olhando seu homem nos olhos. Depois de mais umas reboladinhas na piroca, ela se virou de frente para Artur e se pendurou no pescoço forte dele, perguntando toda cheia de charme:
- Tu me aceita assim? Do jeito que eu sou?
Também era a primeira vez que Artur via sua femeazinha andrógina nua, na sua frente. E como o contraste era a sua kriptonita, seu tesão foi ao máximo das alturas. Tudo era contraste, ali! Tirando as mãos da boiolinha de seu pescoço e as segurando carinhosamente, Artur tomou a distância de meio passo para olhar o conjunto da obra.
- Deixa eu te olhar direitinho... esse teu corpo... lindo...
Tudo o que o rapaz via, lhe parecia fantástico! A pele de Bruninha, embora mais clara do que a de Gilda, era de tom bem mais escuro do que a do branquelo Artur. E era toda lisinha e sedosa, sem sequer os poucos pelos que o macho tinha nas pernas e nos braços.
- Teu corpo... é um sonho, Bruninha!
Os pés de Bruninha não eram pequenos como os da madrinha travesti Leia, mas eram delicados. Os tornozelos, pernas e coxas grossas eram como os da mamãe Gilda, porém o conjunto era mais elegante, com pernas de bailarina que harmonizavam com o quadril largo e alguma cinturinha. No encontro das pernas com o púbis, a grossura das coxas acentuava aquele piruzinho mínimo, infantil, com só uns três centímetros, mesmo todo durinho como agora.
- E esse teu grelinho...
Querendo ver o contraste, Artur arriou seu short de nylon, exibindo o caralho teso e agarrou numa só mão a própria piroca e o grelinho duro de Bruninha, precisando só de um dedo no trocinho da viada para juntar as duas rolas e ficar esfregando numa mini punheta. E o fresquinho se desmanchou com a novidade.
- Aaaiiihhh... Tutuuu... assim... é gostoso...
A admiração do machinho por sua presa não parou ali. A barriguinha fofa de Bruninha também contrastava com a do nadador, chapada. Mas os peitinhos...
- Gostoso demais são esses teus peitinhos... ó só!
Foi só um segundo de admiração daqueles peitinhos quase sem volume de gordura mas já com brotos mamários por trás das pequenas aréolas roxas, peitinhos que pareciam maiores porque encimados por mamilos pontudos que faziam o conjunto dos pequenos seios saltar uns cinco centímetros pra fora da linha do peito da bichinha.
- Eles são tão bonitos!
Foi só um segundo de admiração nos seios, porque Artur, sem largar das duas picas juntadas em sua mão, se curvou e começou a sugar uma tetinha de Bruninha, fazendo a viada gemer muito alto.
- AAAIIIHHH... ARTUUURRR... AAAHHH...
No outro quarto, uma Gilda ajoelhada aos pés do irmão-marido, que com uma mão forte ela mantinha de pé contra a parede, ouviu o gemidão do filhinho viado com o namorado e redobrou a intensidade da mamada na rolona grossa de Gil, que acusou o golpe da gulosa.
- AH!!!... Mana... cê tá endiabrada... OH!... Que boca!
Enquanto isso, era a boca do namoradinho de Bruninha que fazia o diabo no peitinho sugado do menino-moça, mas logo abandonando a pequena mama para calar a boca sensual da bichinha num beijo lascivo e molhado.
Artur morria de tesão, mas se incomodara com o gemido alto. Ele queria mergulhar no sexo e esquecer que tia Gilda e seu macho Gil estavam no quarto ao lado, mas o gemidão de Bruninho o fizera lembrar. Então, se tratava de ocupar a boca do viadinho.
O dois se beijaram com fome um do outro, mas o beijo foi breve. É que a combinação da necessidade de calar a putinha, com o tesão do momento, gerou a primeira ordem sexual de Artur para Bruninha:
- Me chupa, vai!
Era impossível Bruninha não obedecer. Voltar a cair de boca na linda rola branca e rosa do namorado era tudo o que a viadinha queria, desde que abrira a porta de casa para seu homem. Depois então daquela pegação toda, e do flagra de mamãe Gilda, não havia a menor possibilidade dela não se ajoelhar cheia de gana por pica e em um segundo fazer o short de Artur voar longe.
- Teu pau é a coisa mais bonita do mundo!
Se em um segundo o short de Artur voou longe, Bruninha gastou só meio segundo namorando com o olhar aquela jeba cônica de uns 18 centímetros, como se quisesse conferir os detalhes do desenho da pica que ela fizera durante a aula, pela manhã. A brevidade se deveu à fome de pau do viadinho, que rapidamente segurou o caralho puxando para a horizontal e engoliu quase tudo de uma só vez.
- Oh... Bruninha!
Sem saberem uma da outra, a mãe gostosona de cócoras, e a filhinha viada ajoelhada, mamavam ao mesmo tempo as pirocas de seus homens, cada uma em seu quarto, separadas por poucos metros.
Sem saberem, também, em muito breve a mãe gostosona e a filhinha viada estariam dando prazer para vários outros machos, ainda que emocionalmente presas àqueles dois caralhos que agora reverenciavam com esfregadas nos rostos, lambidas, beijos e mamadas.
Porém, naquele início de noite na Belém das mangueiras, tudo o que importava para mamãe Gilda e para a filhinha andrógina Bruninha, era o prazer de seus parceiros. E foi pensando com foco absoluto no prazer de Artur que a viadinha segurou a piroca amada toda pra cima e passou a lamber lentamente e em seguidas vezes, do saco até a glande do nadador.
E Bruninha lambia sorrindo e olhando Artur nos olhos, contato visual direto que só foi interrompido no segundo em que o nadador tirou a camiseta, última peça que usava.
Apaixonado pela viadinha que devotava tanto amor a sua pica, Artur começou a acariciar o rostinho de Bruninha quase no mesmo instante em que a fresquinha voltou a abocanhar a piroca branca e rosada. E o macho de novo achou a bichinha linda, com a boca cheia de rola.
Mas Artur também queria mamar a rolinha de sua viadinha e por isso, segurando o rostinho da passivinha com as duas mãos, o macho nadador a puxou carinhosamente para cima até os dois ficarem de pé e se atracarem num beijo em que Artur curtia o sabor do próprio pau na boquinha chupeteira de Bruninha.
Dessa vez, Bruninha não se pendurou no pescoço de seu homem durante o beijo. Muito interessada em agasalhar a pica de Artur em seu cuzinho, a viadinha ficou acariciando o saco do rapaz com uma mão e batendo uma na rola de Artur com a outra, até separar as bocas para invocar o encantamento de sua mamãe gostosona e de sua viada madrinha, com o olhar mais pidão que podia fazer.
- Tutu, me come de quatro, por favor!
Os dois voltaram a se beijar brevemente, porque Bruninha subiu na própria cama de solteira e logo se colocou de quatro, com os joelhinhos bem pra frente e as pernas bastante abertas, o lindo bundão lisinho todo oferecido para seu homem. No entanto, por ter tirado as mãos da pica de seu namorado logo após pedir para ser enrabada, a viadinha não percebera um indesejado efeito de seu pedido: a linda rola de Artur broxara um pouco.
- Vem, meu Amor. Eu quero que tu seja o primeiro.
Ignorando que a pica de seu homem perdera a dureza máxima, Bruninha chamou o parceiro super excitada pela mentirinha do “primeiro”. É verdade que Bruninha amava Artur sinceramente e esse sentimento fazia com que a ideia de dar para Artur não pudesse ser comparada ao sexo aleatório que a viadinha tivera com Tupã, e nem ao arrombamento de seu brioco pelo macho de sua mãe, tio Gil. Mas o fato é que seu namoradinho seria o terceiro macho a lhe comer. E fazer Artur de corno com aquele falso “primeiro” excitou demais a viada.
- Tá bom, minha Bruninha. Vou te comer agora.
O pau de Artur ficara borrachudo quando a iniciativa de sua viadinha o frustrara de mamar a rolinha da passivinha. Um macho experiente conseguiria enrabar a bichinha gostosa mesmo com a pica à meia bomba, sabendo que terminaria de ficar duro dentro do cuzinho gostoso da fêmea. Mas aquela era a primeira vez que Artur tentava comer um cu e deu ruim.
- Aiiihhh... gostoso... mete logo na tua menininha, mete... tô esperando!
Muito motivada, Bruninha rebolava na rola mole e pedia pica. E aquilo deixava Artur ainda mais nervoso e constrangido. Até que o macho simplesmente desistiu de tentar meter.
- Eu... me desculpe... eu... não sei o que me deu... eu...
Mas Bruninha estava com o diabo no corpo e não ia desistir fácil. Se a rola não ia ao cuzinho, o cuzinho iria à rola!
Resolvida a dar para seu amor, Bruninha ignorou as falas e o constrangimento de Artur, pulou de pé, beijou o nadador na boca e rapidamente o conduziu para a cama.
- Vem, meu Amor...deita aqui... deixa que eu faço tudinho...
A viadinha deitou seu macho de pau pra cima e imediatamente se instalou ajoelhada e encolhidinha entre as pernas de Artur, decidida a ressuscitar com boca, mãos e infinitos carinhos, a pica agora murcha.
- Eu amo teu pau! Acho ele a coisa mais linda do mundo! Se eu tivesse que ficar chupando teu pau todo dia, o dia todo, pra sempre, eu ia ser a viadinha mais feliz do mundo!
Artur se derreteu em gemidos e em um minuto a rola já estava tesa de novo. Menos de cinco minutos depois, em contínuas mamadas apaixonadas, Bruninha sentiu que aquela pica linda que tinha na boca estava no ponto máximo de dureza.
- Huuummm, Tutu... tá tão duro... eu quero!
A viadinha se virou para depois sentar sobre a cintura do namorado, fazendo do exato jeito que a viada-madrinha dissera ter feito com o haitiano Jean, ficando de frente para os pés de Artur e de bunda e costas para ele. Bruninha pensava que a visão de seu corpo lisinho descendo sobre a rola, excitaria o macho.
- Deixa, Tutu... só relaxa e deixa tudinho comigo...
Com os próprios joelhos pra frente e seus pés voltados para Artur, Bruninha foi baixando o traseiro gostoso e com uma mão para trás foi procurando a rola que queria entubar. E encontrou e se decepcionou.
- Esse teu pau... é tão gostoso, Tutu...
Bruninha disfarçava no tom de voz e nas palavras, a decepção. Sua mão encontrara a pica do namorado e outra vez o membro estava borrachudo. Mas Bruninha era filha de Gilda e afilhada de Leia! Não era fêmea de desistir da piroca que queria.
- Eu gosto de segurar teu pau e esfregar na minha bundinha... assim... aaahhh...
Convencida de que Artur queria meter nela e apenas estava muito nervoso, Bruninha teve uma iluminação! Artur gostava da pica minúscula dela! Senão, ele ficaria com uma garota qualquer! Então, ela tinha que sentar nele de frente para o macho e brincar juntando as duas rolas, como Artur tinha feito antes, com eles em pé!
- Mas eu também gostei muito de uma coisa que tu fez... sabe o que é?
Vendo Bruninha levantar de seu corpo e com os cuidados que a cama estreita impunha se virar e voltar a sentar sobre as coxas fortes do macho, de frente pra ele, Artur quebrou o silêncio de seu nervosismo broxa e perguntou:
- O... o que é?
- De esfregar meu grelinho no teu pau... assim, ó... aiiihhh... gostoooso...
A cena era fantástica para Artur. Ele via de frente o rostinho lindinho de Bruninha, as tetinhas inchadinhas de brotos mamários, a barriguinha pequena e feminina, as coxonas grossas prendendo seu próprio corpo atlético, e no encontro dos corpos via e sentia a mão de Bruninha segurando o pauzinho durinho dela contra a sua rola, agora de novo imediata e completamente dura!
- Aaahhh... Bruninha!... que tesão!
Ao sentir o caralho de Artur novamente todo duro, enrijecido em apenas um segundo, a viadinha entendeu que tinha acertado! Ela compreendera seu macho e via no rosto dele o quanto conseguia lhe dar prazer!
- Tu gosta, assim... né, Tutu?... aaahhh... eu também... espia... nossos... meu grelinho e teu pau... eles... tão babando juntinho...
Era verdade. A mini rolinha de Bruninha babava líquido pré-gozo, mas a caceta de Artur molhava muito mais a mão da viada e seu grelinho. Voltando a mirar o rosto de seu homem, Bruninha acompanhou o olhar de gula do namorado e teve outro entendimento sobre o tesão dele. Daí, a viada falou dengosamente.
- Tutu... tu quer dar um beijinho no meu grelinho, quer?... eu... acho que vou gostar...
Bruninha ergueu o bundão e foi subindo pelo corpo de Artur, um joelho de cada vez, pelos lados do tronco largo do rapaz. A bichinha teve que ficar com as pernas mais abertas, mas logo estava na posição ideal.
- Bruninha... eu...
A viadinha adolescente teve profunda compreensão dos desejos de seu machinho e com uma mão nos cabelos de Artur, puxou a cabeça de seu homem carinhosamente.
- Não fala nada, Tutu... não fala nada, não... só chupa... chupa meu grelinho... AAAHHH... isso!... chupa... é grelinho... de fêmea... da tua fêmea... aaahhh...
Foi a primeira vez na vida que Artur chupou uma rola. É verdade que era uma rolinha minúscula, que sequer enchia a boca do rapaz. Mesmo assim, era um piru e isso é o que importava para o namoradinho da viada.
- Aiii... Tutu... que gostoso...
Bruninha abriu a cabeça naquele momento. Ordenhando os próprios peitinhos, a viadinha olhava pra baixo e via seu namoradinho entusiasmadíssimo no boquete, concentrado de olhos fechados e gemendo. Artur não deixava de ser seu macho só por chupar seu grelinho. Ainda mais porque as mãos fortes do nadador foram passeando gostosamente pelo bundão da viadinha e logo um dedo do rapaz arrodeava o anelzinho do amor de Bruninha.
- Aaahhh... meu homem... eu te amo, Tutu...
Quando um indicador do namorado já brincava de entra e sai no cuzinho lubrificado de Bruninha, a bichinha estendeu uma mão pra trás, à procura da piroca de Artur, e não encontrou uma simples rola. O que os dedos de Bruninha acharam parecia uma barra de ferro de tão duro!
- Tutuuu... o que, que é isso?... Meu Deus... como tá duro!
Pilhado pelo momento de profundo entrosamento, Artur tirou a boca do púbis gordinho da viada para responder com atraso e assumir o comando.
- Também te amo, Bruninha... viu?... viu como tá duro?... é por você... agora vem! Senta no meu pau!
Foi a bichinha adolescente mais feliz de Belém que foi dando a ré sobre o corpo de seu macho, do mesmo jeito que tinha chegado a rolinha até a boca dele, um joelho de cada vez. E foi olhando Artur nos olhos que Bruninha segurou firme a rola rosa e branca duríssima e baixou lentamente o bundão já arreganhado, para o primeiro encontro a sério entre caralho e cuzinho dos amantes.
- Aaahhh... Tutu... é agora... vou sentar... áááiii... tá entraaannndo... aaahhh...
- Vai devagar... não se machuca.
- Machuca não... aaahhh... é gostoso... prooonnnto... prontinho... Tutu... entrou tudinho... espia... entrou tudinho... sou toda tua... aaahhh... tua mulherzinha...
Bruninha se realizava! Ardia um pouquinho de nada e não doía. Mas, mesmo que doesse, o importante é que ela finalmente entubava a rola mais linda do mundo, a pica de seu amorzinho de infância, Artur! E Artur, no auge do tesão, comia o viadinho que sempre quisera comer. O casalzinho ficou parado, emocionado, se olhando e resistindo à tentação de tentarem se beijar, os dois com medo de que a rola tesa deixasse o cuzinho quente e acolhedor, se Bruninha se curvasse sobre Artur.
- Minha Bruninha... eu te amo... tu é tão gostosa...
Artur passeava as mãos pelos quadris, coxas e bunda de Bruninha, excitando ainda mais a bichinha. E elazinha, com as mãos paradas no peito largo de seu homem, quase chorava de emoção.
- Áááiii... Tutu... eu queria que tu ficasse dentro de mim pra sempre!
- Eu te amo, Bruninha! Eu quero te comer pra sempre!
Naquele exato momento em que Bruninha e Artur se olhavam e se amavam como raros casais conseguem, o interfone do apartamento tocou.
Não que o alarme do interfone fizesse diferença para o casal adolescente, pois nem Artur nem Bruninha tinham a mínima chance de conseguir ouvir o que acontecia fora do quarto da viadinha.
- Tutu... fica paradinho, tá... eu acho... huuummm... que consigo mexer...
Por puro instinto de fêmea, Bruninha começou a subir e descer o cuzinho na pica gostosa do namorado. E vendo o efeito prazeroso de seus movimentos no rosto de Artur, a viadinha se sentiu completa!
- Aaaiiihhh... Tutu... gostoso... isso... isso é um sonho, pra mim...
- Bru... Bruninha... huuu!!!
De fato, Bruninha sonhara muito com aquele momento. Agora ela era fêmea! Estava engatada na linda pica de seu namoradinho de infância! Artur a desejava, ela sentia na dureza da rola do macho. E ele dizia que a amava!
- Tutu... comé bom... aaaiiihhh... posso ficar muito tempo... aqui...
Entusiasmada de ter pegado o jeitinho de cavalgar na pica de seu homem logo de primeira, Bruninha não sabia é que o tempo deles, naquele dia, havia acabado. Na verdade, ela não sabia e até demorou pra entender, quando mamãe Gilda bateu na porta com seu vigoroso pulso de mulher alfa.
“PÃ! PÃ! PÃ! PÃ!”