Peguei na mão de Amanda e fui direto pra minha casa, sabia que podíamos conversar sem sermos interrompidas. Chegamos e fomos direto para meu quarto.
Beatriz:- Eu sei que você tá confusa, que tudo que você aprendeu até hoje não condiz com o que você sente. Sua mãe não é uma pessoa fácil! Tudo não é nada fácil na verdade. Ainda mais pra filhinha de papai!
Ela arregalou os olhos, e bufou.
Amanda:- Ta me chamando de que?
Beatriz:- Filhinha de papai!
Ela levantou, colocou as mãos na cintura, respirou fundo, me olhou novamente e com toda calma que ela tentou transparecer ela falou:
Amanda:- Não me chame assim!
Não aguentei comecei a rir. Ela continuou.
Amanda:- Respeitei muita coisa, inclusive sua vaquejada mas não gosto disso, você não sabe o que já passei pra tá onde estou! Não me chame disso tá ouvindo?
Beatriz:- E de mamãe pode?
Ela virou os olhos e quando foi sair puxei ela pra mim.
Amanda:- Você não...
Beatriz:- Shi!!!!
Foi minha vez de tomar iniciativa, ela estava linda brava, o beijo ficou mais emocionante, minha mão estava em sua nuca, segurando uma parte do cabelo, a outra mão estava na cintura, nossos corpos estavam colados, seus braços ao redor do meu pescoço. Ela pegou meu cabelo e puxou, fazendo eu olhar pra ela.
Amanda:- Nunca mais me chame disso!
Fiz ela montar no meu colo, deitei ela na cama, ficando sobre ela. Continuamos nos beijando e acariciando o corpo uma da outra até que...
(Marilia)
A festa estava ótima, a sabia que Beatriz e Amanda já haviam ido embora, o carro d Beatriz não estava lá, Maria estava dançando com Bernardo, meu pai estava todo bobo com Helena e eu estava perto de Pamela e Samila.
Pamela:- Quando achei que podia ter chance com Beatriz sua irmã aparece!
Marilia:- Pamela, nem conta você ser afim da Beatriz, começou ser afim dela desde que ela começou a te tratar bem e tals!
Samila:- Isso é verdade, meu marido morria de ciúmes dela, até ver que ela é só gentil! Tinha ciúmes falava um monte da menina, aí ela foi resolver num sei o que com ele, babou tanto ele, que estão aí, amigo até hoje! Também nem conta, você é pisciana, normal se apaixonar!
Marilia:- Ela tá toda astrológica!
Pamela:- Agora ela tá toda Marcia Sensitiva!
Samila:- Teu cu!
Gargalhei muito alto. Discretamente Maria olhou para trás, sorriu e continuou a dança com o Bernardo. Aquele sorriso não era simpatia.
Pamela:- Mas também, a família toda é bonita, olha a Vó Maria! De vó ela só tem nome e idade, por que eu tenho 25 anos e parece que tenho 65, ela parece ter uns 48 por aí, e no shape, meu Deus!
Marilia:- Gata mesmo, dá de surra nas meninas daqui!
Ela para de dançar com Bernardo e vem até mim e as meninas.
Maria:- Oi meninas!
Pamela:- Maria, cada dia que passa você fica mais linda viu!
Maria:- Muito obrigada!
Marilia:- Agora deixou ela vermelha!
Maria:- Cala a boca! Marilia, tá com seu carro aí?
Marilia:- Sim!
Maria:- Me arranja as chaves, pra ir em casa, preciso pegar umas coisas, a comida tá acabando também, aproveitar e trazer mais.
Marilia:- Eu vou com você! Aproveito e passo em casa, lá também tá cheio de coisa que o pai esqueceu. A gente já volta!
Maria:- Me as chaves, que eu dirijo!
Marilia:- Aí meu Deus tá!
Entramos no carro, ela ligou o carro, e saiu. No caminho...
Maria:- O que tava falando com aquela Pamela?
Marilia:- Oi?
Ela acelerou, e entrou numa estrada que não sabia onde ia parar. Parou numa mata fechada, desligou o carro. Baixou o banco sem eu esperar e montou em mim.
Maria:- Não quero você de gracinha com essa Pamela viu!
Marilia:- Ta com ciúmes?
Ela me deu uma tapa na cara, que não sei se senti dor ou tesão.
Maria:- Sabia que era corajosa, mas não doida! Eu sei de todo seu passado, presta atenção, eu não vou ser feita de besta!
Pegou minhas duas mãos, levou acima da cabeça, levantou minha blusa, deixando meu seios a mostra, começou a chupar, um depois o outro, soltou minhas mãos e desceu mais um pouco, jogou o banco para trás, tentou tirar meu shorts e eu ajudei, ela começou a chupar minha menina com vontade.
Marília:- Desse jeito eu não vou aguentar muito tempo!
Ela me ignorou e continuou. Até que quando estava quase lá, ela levanta senta no banco.
Maria:- Te ajeita, temos que pegar as coisas!
Marília:- Perai, como é?
Maria:- Senta, temos muita coisa pra fazer!
(Amanda)
As coisas estavam esquentando, as mãos passeavam por toda parte, até que ela coloca a mão por baixo da minha blusa.
Amanda:- Perai!
Coloquei minhas mãos em seus ombros.
Beatriz:- Desculpa, exagerei né?
Amanda:- É que...