O TEMPO PASSA, MAS AS RECORDAÇÕES PERMANECEM

Um conto erótico de Grafite
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 29/10/2024 09:04:33
Última revisão: 07/11/2024 08:59:19

O TEMPOS PASSA, MAS AS RECORDAÇOES PERMANECEM

Me chamo Hernane, hoje com 38 anos, 1,75cm, cabelos lisos e castanho escuro, sou casado com a Cristina de 33 anos; uma loira linda e com um corpo de causar inveja a muitas mulheres.

A estória que vou compartilhar com vocês, no entanto, ocorreu há muitos anos e remonta a uma fase da minha vida de solteiro onde vivia com os meus pais e duas irmãs mais novas no interior de Minas. O ano era 2003 e aproximava o final do ano, época que gosto muito e que sempre me traz muita alegria. Eu estava concluindo o ensino médio e me preparava para prestar vestibular para engenharia civil, mesma profissão do meu pai.

Nossa turma era muito animada e bem unida; já pressentindo o momento da separação no ano seguinte, passamos o ano organizando festas de despedida quase todos os finais de semana. A pegação era geral com as garotas da escola, já que nossa turma era composta por maioria de homens.

Geralmente as festinhas ocorriam nas casas dos colegas, sempre que havia uma brecha onde os pais permitiam ou viajavam. Uma delas ocorreu na casa do Renato, um dos meus melhores amigos, cujos pais eram empresários e viajavam constantemente para São Paulo a trabalho. Era uma casa bem grande com uma varanda ampla, quatro quartos, piscina e espaço grande para festas com churrasqueira. As regras eram arrumar toda a bagunça após a festa e não mexer na adega do pai do Renato com bebidas caras e vinhos importados.

Convidamos várias garotas das outras turmas para completar o número desejado de participantes; dentre elas a Gaby do 2º D que há muito eu aguardava uma oportunidade de aproximação, mas nunca apareceu. A Gaby era uma moreninha linda de 16 anos, olhos castanhos, baixinha, corpo escultural, cabelos castanhos na altura dos ombros, pernas bem torneadas um bumbum que aguçava a imaginação da galera toda.

Havia entre os nossos colegas de turma uma espécie de “código de ética”, nenhum atravessava o outro na conquista de uma garota, já que os alvos eram traçados com antecedência e expostos para conhecimento de todos. Fiquei muito empolgado com a possibilidade de, enfim, ter a Gaby nas minhas mãos; era a oportunidade que eu precisava. Arrecadamos a grana e optamos pela realização de um churrasco por ser mais prático e tomar menos tempo no preparo. As bebidas eram cerveja, refrigerante e vodca para os drinks.

O sábado chegou fazendo um dia lindo de sol e o calor característico da região; tudo que esperávamos para que tudo ocorresse da melhor forma possível. Ao meio-dia começaram a chegar os primeiros convidados fazendo uma grande algazarra. A cerveja já estava trincando no freezer, som ligado, o Paulinho comandando a churrasqueira e o Thiago fazendo propaganda dos seus dotes de barman e oferecendo os drinks para a galera. Às 14h já havia chegado praticamente todos os convidados. Entre as ausências uma me deixava muito apreensivo, justamente a Gaby.

Àquela altura eu já estava conformado com o fracasso do meu projeto e já começava a elaborar novas estratégias para não ficar sozinho na festa. Eis que de repente meu coração dá um salto ao ver entrar pelo portão aquela que era a razão de toda minha ansiedade. Gaby chega vestindo um shortinho branco minúsculo com as bordas desfiadas que deixava á mostra a poupa daquela bundinha deliciosa, uma blusinha amarela transparente de mangas longas, mas que acabava logo abaixo da base dos seios de tamanho médio que pareciam apontar para o horizonte. Por baixo da blusa dava para ver a parte superior do biquini branco que valorizava ainda mais a sua beleza.

Ao perceber a sua chegada eu me antecipei para cumprimentá-la e acomodá-la em uma mesa onde estávamos eu, o Leandro e a Dani. Eu estava tomando uma cerveja e me ofereci para servi-la, porém ela preferiu experimentar um drink de Kiwi que providenciei imediatamente. Começamos a conversar animadamente sobre fatos cotidianos da escola para quebrar o clima, até que o Leandro e a Dani pediram licença para irem à piscina. Ficamos nós dois trocando ideias até que resolvi adiantar um pouco o processo. Comecei por fazer elogios às suas roupas e o quanto ela estava linda. Ela agradeceu com um sorriso e comentou que eu também ficava bem melhor sem aquele uniforme cafona da escola.

Passei a comentar sobre o desejo que eu vinha alimentando há algum tempo de me aproximar dela; no que ela respondeu de imediato que sempre notava os meus olhares para ela, e que não entendia o motivo de nunca ter aproximado. Falei, meio sem jeito, que ficava tímido e receoso de levar um fora e ser sacaneado pela galera.

Resolvi pegar mais uma cerveja e convidá-la para conhecer o restante da casa. Saímos caminhando em volta da piscina e falando sobre a beleza do jardim e da arquitetura da casa. Subimos as escadas e chegamos a uma varanda que dava vista para a piscina e a churrasqueira. Sentamo-nos de frente um para o outro na mureta que ficava escondida pelas árvores, de forma que não éramos avistados pelos demais convidados. Tomei coragem e segurei as suas mãos entre as minhas, puxei-a para perto de mim e dei um demorado beijo em sua boca. Ela retribuiu de forma deliciosa, deixando transparecer que estava tão ansiosa quanto eu por aquele momento; sua língua invadia a minha boca de forma obscena e agressiva, algo inesperado para uma garota de 16 anos.

Levantamo-nos e continuamos a andar rumo ao interior da casa, chegando a uma sala bem espaçosa onde havia um enorme sofá em forma de semicírculo. Descansei uma das pernas no encosto do sofá e a puxei para perto de mim, deixando nossos corpos colados. Fui deslizando as mãos lentamente pelo seu corpo e pude sentir cada curva que se desenhava por baixo das suas roupas. Ao tocar a sua bundinha percebi a sua respiração ficando mais ofegante e ela apertou o quadril contra o meu pau, que já estava pulsando. Percebendo o volume no meu short ela começou afazer movimentos circulares me tirando os primeiros gemidos. Observando o movimento ao redor e percebendo que todos os convidados se divertiam lá embaixo dançando em volta da piscina eu tomei a iniciativa de desatar o nó que prendia a parte de cima do biquini, deixando os seus peitinhos soltos dentro da blusa transparente.

O calor dos nossos corpos já nos fazia transpirar e o desejo aumentava a cada toque de pele. Coloquei as duas mãos sob a base de elástico da blusa e libertei aqueles seios há muito desejados que saltaram de forma automática para a minha boca. Não me recordo, até hoje, ter visto uns peitinhos tão perfeitos e macios como aqueles. Tinham forma de cone e os biquinhos inchados parecendo dois cogumelos.

- Nossa, Gaby, que delícias são esses seus peitinhos!

- São todos seus! Adoro ser sugada desse jeito; pode mordiscar que aumenta ainda mais o meu tesão.

A essa altura ela já estava massageando o meu pau por cima do short, como se quisesse arrancá-lo para fora de uma vez. Desci a mão pela sua barriguinha e comecei a desabotoar o short bem devagar para prolongar ao máximo aquele momento delicioso. Fu descendo a mão delicadamente até alcançar sua bucetinha por cima da calcinha que já estava toda babada.

- Hernani, vamos procurar um lugar mais seguro; tenho medo de que alguém possa nos flagrar aqui.

- Vamos para o quarto do Renato, lá é mais seguro e ninguém vai nos incomodar.

Saímos de mãos dadas, entramos no quarto do Renato e tranquei a porta. Mau a porta se fechou e a Gaby se ajoelhou na minha frente, puxou o meu short de forma apressada colocando o meu pau para fora. Ela começou lambendo delicadamente a cabeça como se estivesse sugando a fruta mais gostosa que havia experimentado; em seguida ela passou a deixar o meu pau ir escorregando lentamente pela sua garganta. Com a mão direita ela brincava com as minhas bolas fazendo movimentos circulares.

- Putz, Gaby, que boca deliciosa você tem, uhhh! Não sei se vou aguentar isso por muito tempo.

Levantei-a pelos braços e a coloquei deitada na cama de barriga para cima. Dei um beijo prolongado em sua boca e comecei a colocar em prática tudo aquilo que sabia para deixar uma mulher maluca: Primeiro comecei passando a língua pela orelha, pescoço e descendo lentamente em direção aos peitinhos que pareciam duas pirâmides pulsantes. Fui escorregando a língua pela barriga, umbiguinho, até aproximar da sua bucetinha. Lentamente fui tirando o shortinho e revelando aquele biquini minúsculo que escondia a sua grutinha. Com a língua em plena atividade fui margeando toda extremidade do biquini e descendo pelas laterais internas das suas coxas.

A minha intenção era castigá-la ao máximo antes de abocanhar de vez aquele grelinho. Conforme eu aproximava a minha língua da sua grutinha eu sentia que ela começava a ter pequenos espasmos. Aquele líquido translúcido que começa a jorrar da sua bucetinha trespassava o tecido do biquini e escorria pelas coxas; logico que eu sugava cada gota como se fosse mel. Depois de muita tortura, fui tirando lentamente o seu biquini até deixá-la totalmente nua exibindo aquele corpinho escultural que foi por tantas vezes alvo da minha imaginação e desejo. Fui lentamente levantando as suas pernas e as apoiando em meus ombros. Fui descendo a boca pelas suas coxas até sentir o calor daquela bucetinha úmida no meu rosto. Passei a língua bem levemente pelo seu grelinho fazendo movimentos de subir e descer; aos poucos ela foi acelerando os movimentos e apertando a minha cabeça com as mãos e começou a gemer alto.

- Puta que pariu, que delícia! Me suga mais forte... vou gozar!

- Goza gostoso, sua putinha...! Goza na minha boca... sonhei muito com isso.

- Caralho...! Vou gozar...! uhhhh... que delícia!

A Gaby tremia o corpo todo, se contorcia e tinha longos espasmos. Vendo que ela há havia gozado gostoso, comecei a abraçá-la e beijar a sua boca com a minha boca toda babada do seu mel.

- Eu quero que você me foda gostoso com o seu pau...! Foi o melhor orgasmo que já tive na vida...! você é maravilhoso.

Ela pediu para que eu me deitasse na cama de barriga para cima e, após fazer mais um boquete delicioso, foi se sentando no meu pau com desenvoltura. Como estava muito lubrificada o pau foi deslisando facilmente para dentro da sua bucetinha quente me levando ao delírio. Ficou cavalgando por algum tempo até que eu pedisse para parar; afinal eu tinha outros planos em mente. Abracei-a por traz e comecei a brincar colocando e tirando o pau da sua bucetinha toda melada. Depois comecei a pincelar o pau no seu cuzinho de forma bem delicada e senti que ela empinava a bundinha a cada pincelada.

- Hernani, nunca dei o meu cuzinho...! Tenho vontade, mas tenho muito medo de doer.

- Não se preocupe, minha linda; vou ter todo cuidado e calma com você. Você ficará no comando; se doer a gente para.

- Então tá, vou confiar em você.

Lubrifiquei bastante o pau naquela bucetinha encharcada e passei a posicionar na entrada do buraquinho que não parava de piscar. Aos poucos a cabecinha foi invadindo aquele cuzinho virgem.

- Ai, Hernane... pare um pouco, tá doendo!

- Quer que tire, meu amor!

- Não...! tá muito gostoso, apenas dê um tempinho para me acostumar.

Fiquei um tempinho parado sentindo cada contração daquele cuzinho apertando a cabeça do meu pau. Que sensação deliciosa...!

Comecei a beijar o seu rosto, acariciando os seus peitinhos e descendo a mão pela barriga até chegar no seu glelinho, onde passei a fazer movimentos suaves até que ela começou a gemer e descontrair e relaxar a musculatura. Quando senti que ela estava mais relaxada comecei a forçar lentamente o pau no seu cuzinho.

- Ai, que delicia...! Continue, Hernane! Não pare...!

- Que cuzinho apertado, Gaby! Vou arrombar ele todinho!

Quando senti a minha virilha encostar naquela bundinha arrebitada comecei a fazer movimentos rápidos de vai e vem, até que ela não aguentou mais e anunciou que iria gozar.

- Que tesão do caralho, vou gozar...!!! Ahhhhhhhhh!

Ela se contorcia, como se estivesse tomando um choque elétrico. Os espasmos duraram por mais de um minuto. Naquele movimento todo eu também não aguentei e gozei como nunca tinha gozado antes. Inundei o cuzinho da Gaby com jatos intermináveis de porra; que momento inesquecível!

Tomamos um belo banho juntinhos fazendo carícias mútuas, até que caímos na real e lembramos que havia uma festa rolando lá fora e que já deviam ter notado a nossa ausência prolongada. Pegamos uma toalha no armário do Renato, nos secamos e retornamos para a festa como se nada tivesse acontecido. Curtimos o restante da festa como dois namorados apaixonados.

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