Morando a pouco tempo em meu novo endereço, eu passava a maior parte do tempo em casa, arrumando as coisas no lugar. Fui morar em uma cidade do interior, onde faz muito calor. Cidade pequena, daquelas onde todo mundo se conhece. Fui enviado para esta cidade pela empresa em que trabalho, para gerenciar uma das filiais. Cheguei bem no auge do verão e assim eu pude desfrutar da ótima piscina que a casa possui. Tenho poucos vizinho, mas tenho uma casal de idosos que são meus vizinhos mais próximos, pois nossos terrenos são separados apenas pelo muro alto de minha casa. Este simpático e acolhedor casal tem uma neta que passa a semana toda com eles. Ela é muito novinha e pelo que noto (ou notava) parece ser uma menina muito tímida, doce, discreta, ao menos isso no começo...
Percebi logo de chegada que é muito esperta e que vai dar muito trabalho para eles. Muito curiosa e despachada, percebi que começou a se insinuar para mim. Eu não queria acreditar nisso, pois ela é muito nova mesmo, ela não tem idade para esse tipo de coisa, mas a menina sabia como provocar e como chamar a atenção, e o pior de tudo, quando alguém da família se aproximava dela ela mudava completamente sua expressão, fazendo carinha de inocente. Durante a semana, bastava eu abrir meu portão para varrer minha calçada que lá vinha ela, com sua bicicleta, usando um short de lycra bem puxado para cima, todo enfiado na bundinha. Ela ficava desfilando na minha frente, sempre chamando a a tenção quando passava e empinando a bunda rebolando ainda mais quando eu olhava. Era inevitável olhar, mesmo sabendo que era errado. Teve uma das vezes que ela parou a bicicleta na minha frente e puxou conversa, dizendo que já tinha tomado banho na minha piscina, antes de eu comprar a casa. Eu apenas dava atenção ao que dizia mas nem olhava direito para ela, e quando olhei me assustei com o que vi: ela estava descaradamente acariciando a buceta enquanto falava comigo! Ela apertava, por cima do short, e a puxava para baixo. Quando viu que eu estava olhando, colocou a mão por dentro do short e disse:
- nossa, está tão calor que eu iria adorar tomar um banho nessa piscina com você...
Eu quase deixei minha vassoura cair no chão, fiquei todo perdido, desconversei e fui para dentro. Aquilo mexeu comigo de alguma forma, mas como uma menina daquela idade faria isso intencionalmente? Pois bem, naquele mesmo dia, logo após o almoço, eu fui até o portão receber uma encomenda. Pronto, lá estava ela novamente.
- Oi vizinho, já almoçou?
- Oi mocinha, já, já almocei sim.
Eu falava prestando atenção ainda na caixa que segurava, quando ela disse:
- Comeu bem?
- Sim, comi, por que?
- É, você tem todo o jeito de quem sabe comer muito bem...
Quando olhei para ela, ela estava novamente com a mão dentro do short se tocando.
- Olha, eu preciso levar isso pra casa tá, vou entrar...
- Deixa eu entrar junto, tô louca pra tomar banho na sua piscina...deixa?
- Olha...
- Deixa, vai, vai ser legal...
- Chame seus avós, se eles quiserem acompanhar tudo bem!
- Ah não, eles estão dormindo, vão dormir até umas 15h, até essa hora já fizemos muita coisa juntos!
Com toda a certeza eu fiquei vermelho. Apenas apertei o botão do controle e o portão começou a fechar, ela então colocou o braço para dentro e me fez parar o portão. disse em seguida, olhando pela fresta aberta:
- Não seja ruim comigo. Imagine só que gostoso pode ser...está tão quente, eu vejo que você está suando muito, eu também estou muito molhada, até de suor...posso mostrar para você...
- Mostrar o que?
- Ué, tudo, mostro tudo para você, ou vai dizer agora que você não gostaria de tomar banho comigo na piscina e ainda por cima ver tudo o que eu posso te mostrar?
- Menina, tire seu braço, eu tenho que fechar o portão...
- Me deixa entrar, por favor, eu prometo que faço tudo o que você quiser e nunca conto pra ninguém!
Virei as costas e a deixei falando sozinha. Fui para dentro completamente atordoado, pensando mil e uma coisas e com minha cabeça quase explodindo.
Fui tomar uma banho para melhorar e quando tirei minha roupa percebi que minha cueca estava toda melada, tudo por culpa do tesão que aquela menina tinha me feito sentir com suas provocações. Pensei em bater uma pensando nela, mas achei melhor me segurar e não dar corda para minha imaginação.
Na manhã seguinte eu abro o portão para varrer minha calçada e qual a novidade...ela aparece super feliz.
- Bom dia, vizinho lindo!
- Ah, bom dia, tudo bem?
- Tudo ótimo, melhor ainda agora, vendo você aqui na minha frente, bem pertinho de mim!
- Bom, tenho que entrar...
- Não, você nem varreu a calçada ainda...
- Entenda, menina, a gente não pode ficar tendo conversas assim, sou homem e muito mais velho que você. Daqui a pouco terei problemas por isso.
- Eu não vejo problema algum...sou só uma menina que gosta de ser legal e que conversa com seu vizinho. A única coisa que tem demais é que esse vizinho parece que está fugindo dessa menina...
- Estou mesmo, não quero confusão.
- Não tem confusão. Só quero ficar mais próxima de você, você é muito gato e eu gosto de conversar com você. Ah, e quero tomar banho na sua piscina...
- Já falei, venha com seus avós, caso contrário, nada feito!
Nisso seu avô aparece no portão e começamos a conversar também.
- Bom dia, vizinho! Essa menina já está lhe importunando é? Ela é muito bisbilhoteira e faladeira, não dá pra dar conversa pra ela, daqui a apouco vai estar lá dentro da sua casa e não vai deixar você fazer mais nada!
- Vô...que coisa, a gente estava tendo uma conversa bem legal aqui até o senhor chegar...mas, aproveitando que o senhor está aqui, o nosso vizinho disse que se o senhor e a vovó vierem comigo, eu poderei tomar banho na piscina dele!!!
- Sim, isso é verdade. Faz muito calor nestes dias, se vocês quiserem aproveitar, fiquem à vontade, eu faço questão.
- Obrigado pelo convite meu rapaz, vou perguntar para a minha senhora se ela
nos acompanha, caso positivo eu vou mesmo, mas não somos de entrar na água, gostamos de ficar na sombra, apenas com os pés dentro d'água...
- Mas eu adoro ficar dentro d'água!
Todos rimos, o vovô abraçou sua neta e a levou para casa. Fiz meu serviço e, à tarde fui chamado pelo interfone. Era minha vizinha com seus avós. Abri o portão e eles vieram. Elogiaram a casa, que eu havia reformado e foram se acomodando na parte da piscina que ficava na sombra. Sua neta estava com um maiô que ela fez questão de enfiar todo na bundinha. Mal chegou e já se jogou dentro da piscina.
- Nossa, essa água está ótima...vó, olha bem para o nosso vizinho...não falei pra senhora que ele é um gatão?
- Essa menina é uma espoleta...não dê conversa pra ela, senão ela vai lhe vender! - disse a avó, rindo.
Entrei na água e fiquei na borda da piscina conversando com o casal. A mocinha logo começou a aprontar. Mergulhava e passava entre minhas pernas e a piscina, sempre dando um jeito de esbarrar em meu pau, que já estava estufado. Descaradamente ela veio por trás de mim e o libertou da sunga. Quase infartei. Pior ainda, mergulhou e apareceu na minha frente, apoiando seus braços na borda da piscina, fazendo com que eu ficasse quase abraçado com ela, por trás. Tão safada ela era que ficava rebolando sua bundinha bem no meu pau. Logo ela leva uma das mãos para trás e posiciona meu pau para a entrada de sua buceta, e fica brincando, roçando nossos sexos, quase me fazendo gozar. Eu já nem sabia mais sobre o que conversava com seus avós, até que consegui me concentrar novamente e a coloquei de lado, me arrumei e fui nadar um pouco. Seus avós levantaram e então sua avó disse:
- Meu amor, nós vamos para casa, vamos fazer uma café. Você pode ficar, mas se comporte!
Seu avô completou:
- Vizinho, se ela não se comportar, não fique com pena, abra o portão e mande para casa. Depois venha tomar um café conosco, fazemos questão!
Eles foram para casa e a pestinha ficou para me infernizar.
- Viu só, eles vieram, e agora eu posso ficar sozinha com você...
- Vou lá pegar o controle para abrir o portão para eles.
Nos despedimos e quando voltei para a piscina, entrei na água e a mocinha jogou seu maiô em mim, cobrindo todo o meu rosto. Ela estava se proximando quando eu disse:
- Pense bem no que vai fazer...
- Já pensei muito bem no que vou fazer, quero continuar o que comecei, estava bom demais.
Tirou minha sunga e ficou acariciando o meu pau, quase me fazendo gozar. Logo ela veio de encontro ao meu corpo, trançando as suas pernas na minha cintura, colocando novamente a cabeça do meu pau bem na portinha de sua bucetinha, fazendo movimentos de vai e vem, quase me enlouquecendo. Procurou minha boca e eu dei apenas um selinho. Ela me olhou nos olhos e disse:
- Quero um beijo de verdade, estou quase gozando no seu pau, me beija, por favor...
Relutei um pouco mas acabei cedendo e logo após o beijo comecei a chupar seus peitinhos, muito pequenos, mas gostosos. Senti que seu corpo todo estremeceu, como se recebesse uma onda de choque, logo em seguida amoleceu.
Ela me abraçou forte, me beijou novamente e disse que nunca tinha gozado daquele jeito. Nadou até a borda da piscina e sentou. Abriu as pernas e me mostrou sua bucetinha com apenas uma vasta penugem. Ela estava vermelha e linda, com grandes lábios inchados. Me aproximei e pensei: "já estou ferrado mesmo né...". Abracei ela pela cintura e a fiz deitar onde estava, cobrindo toda a extensão de sua bucetinha com minha boca, chupando vorazmente aquela coisa maravilhosa. Ela apenas se contorcia e gemia, arqueando as costas e levantando o quadril enquanto eu enfiava toda a minha língua em suas entranhas. Gozou novamente, tremendo ainda mais que antes. Logo que se refez da gozada, ela passou a chupar o meu pau de uma forma tão gostosa que eu pedi para parar, caso contrário gozaria assim mesmo.
- Pode gozar, eu adoraria sentir o gosto do seu gozo...
- Você já fez isso antes?
- Já, mas não foi com alguém que eu queria fazer, agora estou com alguém que eu desejo muito e vou ter o maior prazer de fazer isso...goza pra mim, eu bebo tudinho!
Não me contive e explodi em uma gozada fantástica, fazendo ela quase se engasgar, mas a safada engoliu tudo. Depois que limpou bem o meu pau veio para cima de mim, me beijou e me agradeceu:
- Este foi o melhor dia da minha vida...até agora...mas ainda não acabou, você vai ter que me fazer mulher...
- Você é muito nova pra isso...
- Não sou, já decidi que você fará isso, só não sei que dia, mas fará e será logo.
- Por que isso?
- Promete que será segredo?
- Fala logo...
- Tenho um tio que me obriga a fazer certas coisas, desde cedo...
- Foi ele que você já chupou?
- Foi sim, odeio ele, mas todo mundo ama ele lá em casa, então se eu falar mal dele vou arrumar problema, porque todos me acham chata, vão ficar do lado dele. Por isso quero que você me faça mulher, assim não vou ter o desgosto de ter ele como meu primeiro homem. Ah, não aceito não como resposta, eu fico toda molhada desde que te vi pela primeira vez, então quero sim que seja você, e vou dar bem gostoso, quero que você goze dentro de mim, sem medo de me engravidar, porque eu não vou engravidar mesmo, eu ainda não tenho menstruação. Serei sua todos os dias, até você cansar de mim. Se você casar serei sua amante. Se eu casar, vou querer você como meu amante.
Fui tomar um banho para me refazer, mas quando percebi eu estava novamente acompanhado, no chuveiro...
- Poderia ter me chamado, eu vou adorar tomar banho com você!
No mesmo momento ela abaixou e começou a massagear o meu pau, que já começava a dar sinal de vida novamente.
Ela o lavou e em seguida colocou na boca, chupando ainda mais gostoso que antes. Quando eu estava quase gozando puxei ela para que o tirasse da boca.
- Por que você fez isso? Deixa eu terminar o que comecei...
- Vem cá, vira sua bundinha pra mim...
Eu a puxei pela cintura e vi seu sorriso malicioso de canto de boca. A felicidade estava estampada em seu rosto e nos olhos brilhantes. Coloquei meu pau
bem no meio de sua bundinha e comecei a sarrar bem gostoso. Ela rebolava, abria suas nádegas com as duas mãos e em dado momento segurou o meu pau
o posicionando bem na portinha de seu cuzinho. Eu estava cada vez mais excitado, pendei em penetrar, mas eu estava tão louco de tesão que provavelmente
a machucaria, então comecei a esfregar o meu pau desde sua bucetinha até o seu cuzinho, arrancando suspiros dela. Quando estava prestes a gozar, coloquei
a cabeça do meu pau bem na portinha de sua rachinha que já estava muito melada. Não cheguei a penetrar, apenas o encostei forte nela. Ela empinou ainda mais a bundinha, quase me fazendo penetrar, mas me segurei e em seguida explodi em um gozo fantástico, lambuzando sua buceta e bunda, com uma quantidade de esperma que eu não me lembro de já ter expelido antes. Ela então se abaixou novamente e abocanhou o meu pau, limpando todo o esperma que estava nele. Tomamos o banho em silêncio e quando estávamos nos vestindo para ir para a casa de seus avós ela me disse:
- Você percebeu o quanto me deixa excitada? Poderia ter me feito mulher agora mesmo, tenho certeza de que eu não sentiria dor alguma, na verdade eu fiquei
esperando você fazer isso...por que não meteu em mim para gozar?
- Entenda uma coisa: você é muito nova para ficar fazendo esse tipo de coisa...
- Não me venha com essa conversa de que eu sou muito nova pra fazer isso, acabei de fazer você gozar duas vezes, e pelo visto foi bem gostoso...
- Temos que ir devagar com isso, não é tão simples assim...
- Só para você que não é simples...
Nos vestimos e fomos para a casa de seus avós, tomar o prometido café. Antes de sair de dentro de casa ela me puxou pela mão e me pediu um beijo. Eu a
beijei, foi um beijo quente, estranho isso vir de uma menina daquela idade, mas aconteceu mesmo desse jeito. Ela me beijava e apalpava o meu pau, por cima
da roupa. Quando terminamos o beijo ela me disse:
- Obrigado por me dar tanto prazer em um só dia...nunca vou esquecer disso.
Chegamos à casa de meus vizinhos e confesso nunca ter sido tão bem recebido em um lugar. Uma mesa farta nos esperava para um café quase que "colonial".
- Venha, vizinho, sente para tomar um cafezinho conosco. Sabe, minha esposa e eu ficamos preocupados agora a pouco porque, o barulho na piscina acabou
e nós tivemos certeza de que nossa neta estava importunando o senhor...ela é bisbilhoteira, no mínimo estava lhe incomodando querendo saber sobre tudo o
que tem dentro de sua casa...erramos?
- Ái vô...que vergonha...
- Mas é verdade, você não perde nunca essa mania...
- Bem, nós entramos mesmo na casa, ela ficou vendo meus livros, dvd's e quadros enquanto eu tomava banho. Mas não se preocupem, ela não mexeu em nada. Sua neta é muito inteligente, e apesar da pouca idade ela conversa como uma adulta!
- Tinha que falar da minha idade né...que saco, vocês acham que vou ser uma mulher quando? Quando for maior de idade? Me poupem...
- Minha querida - disse a avó - só queremos que você aproveite sua vida como tem que ser...é quase uma adolescente, viva sua vida conforme sua idade, há um tempo certo para tudo, inclusive para envelhecer!
Conversamos, rimos, tudo como se fossemos velhos conhecidos. Minha pequena vizinha não saía do meu lado, vez ou outra ela me abraçava, discretamente, mas sem nenhum sinal de sacanagem.
- André...
- Ei mocinha, mais respeito, ele é bem mais velho que você, chame-o de "Senhor André", entendeu?
- Não se preocupem, deixe ela chamar como achar melhor, não precisamos de formalidades, vocês me acolheram tão bem como vizinho recém chegado que
me sinto quase que da família!
- Mas não dê muita conversa pra essa menina - disse o avô - já lhe falei, ela vai lhe vender logo logo!
Rimos muito, a mocinha ficou vermelha e disse:
- Eu não venderia não, pode esquecer, quando é que eu teria a sorte de ter um vizinho lindo desses novamente???
Foi a minha vez de ficar vermelho!
- Bom, vou deixar vocês à vontade, tenho mais algumas coisas pra organizar lá em casa ainda, vou aproveitar mais um pouco do dia, me dêem licença...
Quando levantei a minha pequena vizinha disse aos pulos:
- Vó, vô, deixa eu ir junto com ele...posso ajudar!
- Não precisa, Daniela, eu vou fazendo as coisas devagar, sem pressa.
- Ah, vai, deixa eu ir, não tenho mais nada pra fazer aqui em casa...prometo que vou me comportar...
- O senhor, seu André, o que acha...ela pode ajudar ou vai mais atrapalhar?
- Vocês é quem decidem, eu posso me virar sozinho, mas se ela faz questão...
- Quero sim!!! Prometo fazer só o que você mandar!!!
- Então tá, pode ir...mas já sabe: se não se comportar ele vai nos contar e você estará encrencada, mocinha!
Ela beijou o rosto da avó e do avô, me puxou pela mão e me fez sair quase que correndo.
- Nossa, eu nem acredito que vamos poder ficar mais tempo sozinhos...estou muito, muito feliz!
- Vai com calma, mocinha, seja discreta...
Entramos pelo meu portão e ela se pendurou no meu pescoço dizendo:
- Sou toda sua, meu amor! Me leve para onde quiser, quero ser sua mulher...
- Devagar com isso, menina, já te falei que não é assim...
Ela entrou correndo pela casa, foi até meu quarto e se jogou na cama. Ficou me esperando com a carinha mais safada que eu já pude ver.
Sentei na cama, ela se aproximou e me abraçou, acariciando todo o meu corpo e beijando meu pescoço.
- Se você quiser me fazer mulher, pode fazer isso hoje...eu ainda estou um pouco nervosa sobre isso, mas eu estou em suas mãos, faça quando quiser.
- Não vamos nos afobar, temos muito tempo pra pensar nisso.
- Não temos tanto tempo assim...no mês que vem o desgraçado do meu tio vai vir passar um fim de semana aqui. Normalmente ele vem no sábado. Ele sempre
espera todos irem dormir e então vai até o meu quarto. Eu não tenho mais muito o que fazer, ele vai me pegar, eu sei disso, ele está cada vez investindo mais.
Tenho medo de fazer alguma besteira, fico com muita raiva dele e de todos os que estão por perto e não me dão chance de falar o que acontece.
- Se você quiser que eu faça isso, terá que pensar em alguma maneira de você dormir aqui em casa.
- Mas como vou fazer isso?
- Não sei, só sei que se for para transar com você, quero que seja feito com calma.
- Tá, vou dar um jeito. Preciso de alguma coisa especial para fazer isso?
- Como assim?
- Sei lá, algum creme, hidratante...nunca fiz, você tem que me dizer, não quero que você fique rindo de mim se eu fizer errado...
- Não existe errado nisso, apenas acontece, e não precisa de nada não.
- Tudo bem, vou indo pra casa, preciso pensar em uma maneira de poder dormir aqui.
Me deu um selinho e saiu rebolando...
No dia seguinte eu fui ao portão pegar minhas correspondências e por incrível que pareça não encontrei minha pequena vizinha, e sim seu avô.
- Bom dia, vizinho, tudo bem?
- Tudo bem sim. E a arrumação da casa, como anda? Sabe, se quiser eu mando minha neta lhe ajudar hoje também.
- Não se preocupe, está tudo sob controle.
- Sabe, ontem quando ela chegou não parava de falar de sua sala de tv. Ficou impressionada com o tamanho de sua televisão e com o seu equipamento de som. Disse que parece um cinema!
- Sim, isso é verdade. Vamos entrar, eu lhe mostro...
- Ah, eu não vou mentir, fiquei curioso para ver mesmo, sempre adorei esse tipo de coisa.
Mostrei tudo para ele, que ficou impressionado. Realmente tenho uma ótima sala de tv. Fiquei apreensivo, querendo saber por onde andava a tão inquieta mocinha, por que não estava lá hoje, será que tinha perdido o interesse? Achei melhor me consumir e não perguntar. Mais tarde, ainda pela manhã, tocou meu interfone. Olhei pela câmera e vi que era minha vizinha. Fiquei feliz por ser ela. Abri o portão e ela veio sorridente. Me deu um selinho e disse que já sabia como fazer para passar a noite comigo.
- Vou dizer que você me convidou pra dormir com você, simples assim!
- Tá maluca?
Ela rindo muito disse:
- Como você é bobo...claro que não vou dizer isso, vou dizer que você me convidou para assistir filmes na sua sala de tv. Eu chego aqui no final da tarde, assistimos um filme ou dois e então você vai até a casa de meus avós e fala para eles que eu dormi assistindo filme e que você não se importa que eu fique por aqui, garanta para eles que eu dormirei na sala...pronto, teremos toda a noite só para nós!
- E você acha que eles vão cair nessa?
- Vão, porque você vai fazer eles virem aqui me ver dormindo, entendeu?
Conforme combinado, fui até a casa de meus vizinho fazer o convite formal. Eles acharam que ela iria me incomodar, eu disse que não via problema
pois era sábado e eu não sairia mesmo. Ela então disse que iria até o mercado comprar pipoca de microondas para comer durante os filmes.
- "os filmes?" - perguntou a avó...
- Claro né, vó, não vou até lá ver um filme só, com uma tv daquelas...
- Verdade, aquela televisão do senhor é muito grande, seu André - disse o avô.
- Tá, mas vai com cuidado nesse mercado, e já sabe que só vai lá assistir depois que tomar um banho e colocar roupas limpas...
- Eu sei, vó, eu sei...
Fui para casa e aguardei alguns minutos. Logo que ela chegou pude perceber que tinha caprichado na produção. Estava muito bem vestida e com um perfume fraco, mas muito gostoso. Me deu um beijo de língua e olhou fixo em meus olhos dizendo:
- Vou chamar você de "meu amor", e esta noite serei toda sua. Quero que você faça tudo o que desejar comigo. Não tenho medo, estou preparada.
Deitamos juntinhos no sofá e assistimos um filme, bem comportados. No segundo filme ela começou a colocar minhas mãos em seus peitinhos. Como não sou de ferro, puxei seu sutiã para baixo libertando seus peitinhos lindos e os acariciando. Logo ela desceu do sofá, abriu minha calça e colocou meu pau para fora. Chupou deliciosamente por um bom tempo. Quando o filme acabou ela disse:
- Vai lá e fala pra eles virem me ver, que eu apaguei assistindo o filme e você tem pena de me tirar daqui e atrapalhar meu sono.
Foi o que fiz. Que bom artista eu fui! Eles vieram ver e constataram que ela realmente dormia.
- Vizinho, desculpe por este inconveniente. Se puder deixar ela dormir aí, eu só peço que, assim que ela acordar, mande ela pra casa, sabemos como ela é impertinente. Do jeito como está dormindo com toda a certeza só acordará pela manhã!
- Fique tranquilo, se eu tiver alguma dificuldade chamarei os senhores, podem ter certeza. E tenham certeza também de que ela aqui será muito
bem cuidada.
- Não duvidamos disso. O senhor é um excelente vizinho, obrigado pela amizade!
Assim que eles se foram e o portão se fechou, ela me olhou e sorriu maliciosamente.
- Venha ficar mais um pouco aqui, quero assistir um filme de sexo.
- Quer ver um filme pornô?
- Sim, quero que você escolha um bem quente...
- Você não tem idade pra ver isso...
- Há, há, há...não tenho pra ver, mas tenho pra fazer!
- Não precisamos disso, venha comigo...
Levei ela até meu quarto, onde nos beijamos demoradamente. Ela começou a arrancar suas roupas e eu a fiz esperar. Fui tirando lentamente cada peça que ela usava. Deixei ela completamente nua. Como era linda aquela menina...perfeita! Eu me aproximei mais e a deitei na cama, com as pernas abertas. Beijei seu pescoço, lambi, mordi e chupei seus peitinhos lindos, desci com a ponta da língua até seu umbigo e o lambi bem devagar. Podia ver sua pele arrepiar. Olhei em seus olhos, brilhando e percebi sua respiração ofegante. Levantei, tirei minha roupa, deitei sobre seu corpo, beijei seus lábios e perguntei se estava tudo bem, se poderia continuar.
- Está tudo bem sim, estou muito feliz!
Desci novamente com minha língua por seu corpo e desta vez fui até seu clitóris. Quando encostei nele ela estremeceu seu corpo, como se levasse um choque. Lambi delicadamente, beijei e comecei a chupar. Passei a língua em seus grandes lábios e parei para observar a perfeição do desenho de sua bucetinha. Ela estava tão excitada que escorria seu mel de dentro de sua racha. Passei a língua entre os lábios de sua bucetinha e então escorreu uma boa quantidade de seus líquidos. Eu limpei toda ela, chupando e penetrando sua xoxotinha com minha língua. Ela se contorcia e gemia deliciosamente. Levantei e me posicionei entre suas pernas. Apontei a cabeça pulsante de meu pau para sua pequena fenda, esfreguei delicadamente nossos sexos e pude ver ela tendo um orgasmo neste momento. Esperei se refazer, ela abriu mais as pernas e me puxou contra seu corpo. Deitei sobre ela e fui empurrando bem devagar o meu pau para dentro dela. Não foi difícil penetrar sua bucetinha. Era muito apertada, mas ela estava tão melada e excitada que eu não tive muita resistência de suas carnes ao receber as minhas. Em poucos segundos eu estava com metade de meu pau dentro dela. Eu mexia devagar e olhava fixamente para seus olhos. Ela então começou a mexer sua cintura, me aceitando cada vez mais no fundo de seu ventre. Quando ela colocou suas pernas em torno da minha cintura e forçou a entrada de todo o resto do meu pau em suas entranhas, foi inevitável...tive um fortíssimo orgasmo. Foi um gozo diferente, longo e estremecedor. Gozei muito e enquanto eu gozada ela começou a gemer mais e mais alto, me fazendo sentir ainda mais prazer. Uma segunda onda de tesão me arrebatou e eu gozei ainda mais. Eu sentia a cabeça do meu pau batendo na porta de seu útero. Eu estava tão excitado que meu pau estava doendo. Ela me beijava e dizia:
- Obrigado, meu amor, agora sou a mulher mais feliz desse mundo. Quero ser sua mulher por muito tempo, vou fazer você me amar todos os dias. Vou
ser a melhor mulher que você já conheceu.
Ela falava isso enquanto eu sentia as contrações de sua buceta em torno do meu pau, o que aumentou ainda mais o meu tesão e me fez perder um pouco
do controle, metendo e bombando mais forte até explodir em mais um forte orgasmo. Não me lembro de ter feito mais nada, estava tão exausto que acabei
apagando, sem nem tirar meu pau de dentro dela. Já pela madrugada eu acordei e vi o tamanho da mancha nos lençóis. Era muito esperma e pouquíssimo
sangue. Ela estava dormindo lindamente, nua. Aproveitei que a luz estava acesa e pude contemplar melhor aquele belo corpo. Enquanto eu a observava
ela acordou e com um lindo sorriso disse:
- Eu fiz tudo certo?
- Olá, como você está, se sente bem?
- Me sinto maravilhosamente bem.
Se espreguiçou, escancarou as pernas e passou o dedo no grelinho dizendo:
- Tem problema sentir vontade de transar agora?
- Você sente vontade quando tem vontade, a gente não controla muito bem isso.
- Mas eu acabei de perder a virgindade, é normal isso?
- Acho que sim, por que?
Ela montou sobre em mim, me fazendo deitar, posicionou meu pau, que já estava quase pronto, e o fez entrar bem devagar em sua bucetinha. Foi uma penetração fácil, ela estava excitada demais e também escorria muito esperma de dentro dela. Aos poucos ela foi aprendendo a fazer movimentos que
lhe proporcionavam cada vez mais prazer. Pude ver ela gozar algumas vezes, até que lembrei de perguntar:
- Me responda com sinceridade...você sentiu muita dor na hora da penetração?
- Não preciso mentir para você...não senti dor alguma...eu estava preocupada porque eu sempre li e ouvi as meninas dizendo que sempre dói e sangra.
Mas saiu pouquinho sangue, tanto é que eu estou aqui gozando mais um pouco graças a você, meu amor, que teve paciência e soube fazer tudo como tem que ser.
CONTINUA
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