01 Swing : Como iniciamos no swing com um casal de amigos

Da série Swing
Um conto erótico de CasalSwing
Categoria: Heterossexual
Contém 3685 palavras
Data: 29/10/2024 10:45:06

** O texto pode ter ficado um pouco grande, mas é porque é um relato detalhado de como iniciamos.

Ola a todos, primeiramente vou me apresentar. Meu nome é Beto sou professor universitário tenho 1,75 de altura e cerca de 80kg, hoje sou “casado” com Dora uma mulher maravilhosa, e temos uma parceria muito boa em relação a tudo, temos gostos muito parecidos o que ajudou a firmar nosso relacionamento ao ponto de podermos falar tudo um para o outro. Dora é uma mulher com uma estatura mediana, que gosta de cuidar-se seios médios para grandes, coxas bem delineadas e principalmente um bunda de chamar atenção por onde passa.

Já tinha escrito a um tempo atrás, mas olhando os relatos novamente resolvi escrever novamente, pois algumas aventuras que passei com a Dora atiçaram o lado mais safado na gente, e posso dizer que tivemos algumas experiências bacanas para um casal.

Bom, vou começar do começo pois pretendo relatar para vocês como os últimos 2 anos foram de excelentes experiências para nós, um casal que até então levava uma vida normal de relacionamento comum. Espero que gostem e que curtam para que possamos relatar mais sobre nosso mundo para vocês.

Dora e eu nos já nos conhecíamos antes de iniciarmos um relacionamento, éramos amigos na época de escola, ela já chamava minha atenção por ter uma boca mais carnuda, fora os outros atributos que mencionei acima, o tempo passou e nunca tivemos nada entre a gente, até que nos reencontramos em uma festa um dia, e desde então estamos juntos passamos por todo o processo de relacionamento, desde o namoro, planos de morar junto. Tivemos nossos momentos de sexo todos os dias, momentos que esfriava um pouco, discussões normais de relacionamento, mas nunca passou por nossas cabeças não vivermos juntos, e assim se foram 9 anos.

Para nós como já éramos amigos era muito facil a comunicação, interesses, reconciliações. Toquei no ponto de reconciliação pois foi em um momento desses que um assunto surgiu em nossas mentes. A gente sabia que nos amávamos muito, que nosso relacionamento era seguro, mas que tinha esfriado um pouco ao longo dos anos, não que nosso sexo era menos bom do que anteriormente, mas com certeza era com menos frequência. Dora falou que tinha algo que ela achava estranho, o fato de já termos passado por momentos em que homens secavam ela ou até mesmo elogiavam ela e eu não demostrava ciúmes em relação a isso, e de fato e u não sentia ciúmes, muito pelo contrário eu adorava ver que os homens sentiam tesão, ou se interessasse por ela, e foi assim que começou nossas conversas sobre tentar algo diferente em nossa relação.

No começo era somente conversas mesmos, até onde iriamos, mas uma coisa sempre era a pauta principal e que nos deixava loucos de tesão, o fato de não importa o que faríamos teria que ser algo que fosse os dois juntos, algo que nunca passou pela nossa cabeça era abrir o relacionamento para que pudéssemos sair cada um sozinho e fazer o que bem entende, queríamos sentir prazer juntos, e não precisou pesquisar muito para entendermos o quão grande o mundo do swing é, quantas vertentes existem dentro deste mundo.

Em um primeiro momento, tanto eu como ela ainda não nos víamos fazendo algo a 3, seja com home ou seja com mulher, isso ainda parecia um ponto a não ser ultrapassado tanto para o meu lado de ver ela com outro sozinha, tanto para o lado dela de me ver com outra, mas nossa cabeça ficava girando e geralmente terminava com um sexo gostoso quando imaginávamos interagindo com ou outros casais, a gente brincava que isso era unir o útil ao agradável, dando a possibilidade de poder ver mas também de participar da brincadeira, isso era o que tínhamos em mente.

Um dia concordamos de tentar algo, fazer algo diferente, mas sempre indo de vagar para ver até o ponto que o outro gostaria, nada forçado, a partir do momento que um ou outro não estivesse mais confortável poderíamos parar, gostaríamos de começar de leve talvez uma caricias, nada muito explicito no primeiro momento, para ir subindo esses degraus lentamente e ver até qual degrau a gente poderia ir.

Desde a nossa conversa esclarecedora sobre tentar algo diferente que nossa vida já começou a mudar em relação a cumplicidade, e nossa vida sexual também, passamos a trocar mensagem safadas durante o dia, e mau víamos a hora de chegar em casa e transar gostoso, parecia uma preparação para algo que já era inevitável, o sexo mudou, nossa relação mudou, mas ainda não tínhamos a oportunidade de fazer algo para dar-nos a certeza que queríamos, mas só o fato da relação ter mudado para melhor nos dava ainda mais vontade de experimentar.

Era janeiro de 2023, quando fomos convidados para uma festa que ocorreria para comemorar o aniversário de um grande amigo. Na noite daquele sabado em quando nos arrumávamos conversamos sobre o assunto, pois tinha um casal de amigos que sempre falou a respeito nisso no grupo, mas todos até então achavam que era sempre zoeira deles, pois não víamos a possibilidade de expor assim dessa maneira, então sempre encaramos como uma certa zoeira.

Ao longo da festa claro regada a bebida sentamos na mesa junto com esse casal, Marcio e Cris. Um casal eu principalmente conhecia a longa data o Marcio, e a Cris e a Dora vieram depois do começo dos nossos relacionamentos, então eu tinha uma certa intimidade com o Marcio. Em uma certa altura da noite enquanto conversávamos, eu questionei ele referente ao assunto, e o que ele começou a falar deixou eu e a Dora de boca aberta.

Marcio falou sobre o meio para a gente com uma propriedade que fez com que eu e a Dora se entreolhava confirmando o fato de realmente eles praticarem o que sempre falavam no grupo, e fomos mostrando interesse sobre o assunto. Descobrimos coisas muito interessantes nessa conversa, e concordo que quando mais ele falava mais eu me empolgava, até a Dora que em determinado momento me mandou uma mensagem dizendo “ESTOU PINGANDO” com uma carinha de safada. Confesso que eu estava excitado só de ouvir falar sobre isso.

Algo que na hora que estávamos falando sobre isso, o Marcio falou foi referente a um possível apadrinhamento, que seria um casal que mostra para outro casal lugares, ou até mesmo praticas do meio, fazendo um casal inexperiente que é nosso caso ser introduzido com mais facilidade no meio, na hora foi mais uma informação que entrou pelos nossos ouvidos e que não dei tanta importância, e a noite foi passando nos divertimos muito, porém já se encaminhava para o final da festa, Dora e eu trocávamos olhares durante a noite toda confirmando que depois da festa iriamos transar feito loucos com tanta informação picante, mal sabia a gente que a noite ainda reservava o grande final, ou talvez o grande início.

A medida que os convidados iam se despedindo Márcio chegou próximo de mim, e sugeriu/convidou nós para irmos até sua casa tomar o saideira e encerrar a noite, na hora eu entendi o que estava acontecendo, meu coração começou a acelerar, minhas mãos não paravam quietas, mas tinha que ver com a Dora, quando fui procurar ela pelo ambiente, vi que estava falando com a Cris e olhando para mim, foi ai que entendi a Cris foi falar com ela a mesma coisa que o Márcio estava me propondo, não deu nem tempo de conversarmos sozinhos sobre isso pois a Cris e a Dora vieram se aproximando de onde estava conversando com o Marcio e com um tom até de alegria, Marcio falou para nós e “- então vamos?”, era quase impossível agora falar não, porem uma frase que ele falou no final nos deixou um pouco mais calmos “- LEMBREM TUDO É PERMITIDO, MAS NADA É OBRIGATÓRIO”, me lembrei que ele tinha comentado sobre esse lema do swing na mesa quando estávamos falando sobre o tema, nos despedimos e fomos.

Durante a ida cada um no seu carro, eu a Dora nos bombardeamos de questionamentos sobre o que ia rolar, se isso não estava passando do limite, se seria legal iniciarmos com dois conhecidos se não ia ficar estranho depois, sobre os dois, os corpos, a aparecia. Márcio era personal, e Cris também, então tinham corpos lindos e formavam um belo casal, Cris era mais morena cabelos bem lisos, seios empinados e corpo muito torneado. Márcio era o protótipo de personal, definido e forte, alguns receios foram surgindo em minha cabeça, porém Dora fez questão de me dizer, que não importa o que fosse acontecer nosso relacionamento jamais acabaria por conta dessa noite, que se sentíssemos desconfortável a gente poderia parar e nunca mais voltar a falar sobre esse assunto, e quando demos por nós estávamos na frente da casa deles.

Chegando lá já fomos recepcionados pelos dois que nos conduziram até a sala, enquanto as meninas se aconchegavam nos sofás da sala Márcio me chamou para ir até a cozinha pegar umas bebidas para nós, meu coração insistia em ficar acelerado com todo esse clima gerado pela situação. Falei para ele como estava me sentindo e prontamente ele tentou me acalmar, dizendo que nada era obrigatório e que se a gente não se sentisse à vontade não precisávamos fazer nada, que entre as coisas que eles gostavam de fazer era transar com outras pessoas assistindo, isso era algo que nunca tinha pensado, achei interessante, ele também disse que a primeira vez deles foi em uma casa de swing contanto rapidamente por cima como foi a experiência deles.

Pegamos as bebidas e voltamos para a sala, Marcio se sentou ao lado a Cris, enquanto eu ao lado da Dora, os sofás ficavam em forma de U então ficamos praticamente do lado deles, e ficamos assim conversando por algum tempo, até que a Cris faz um pergunta direta para Dora, se ela já teve alguma experiência BI anteriormente, eu já sabia que ela teve pois havia me contado, achei que ela fosse omitir isso mas ela respondeu sorrindo que sim, as duas se entre olharam com um sorrisinho malicioso, claro que comecei a pensar imediatamente na cena das duas se pegando. Quando voltei a mim minha cerveja estava vazia levantando-me do sofá disse que ia pegar mais uma e Marcio pediu para eu trazer uma para ele, Dora se levantou também dizendo que ia comigo até a cozinha.

Chegando na cozinha Dora me puxou me tascando um beijo delicioso na boca, me dizendo que estava com muito tesão e que mesmo que não rolasse nada hoje ali com eles a gente deveria passar em um motel antes de ir para casa naquela noite, levou a mão ao meu pau e sentiu que ele estava um pouco duro com toda aquela situação, deu um sorriso safado para mim me questionando sobre o que faríamos, não soube responde exatamente mas mencionei que poderia ser um caminho sem volta.

Dora terminou dizendo que não gostaria de nada explicito, que se rolasse algo seria para ver como a gente se sentiria com isso tudo, eu concordei mas confesso que em minha mente só pensava em ver a Cris nua, quem sabe me tocando, ou sentando em cima de mim. Isso me deixava doido de tesão, até esquecia a possibilidade da Dora estar fazendo o mesmo com o Marcio. Logo após pegarmos a cerveja fomos em direção a sala e para nossa surpresa chegando na sala Marcio e Cris estavam se beijando ardentemente no sofá, e não notaram ou simplesmente queriam que a gente visse, pois, mesmo a gente chegando e sentando no sofá eles não pararam, eu e Dora ficamos ali em silencio vendo tudo como se estivéssemos em um camarote.

Acreditávamos que com a nossa chegada eles parariam com aquilo, mas foi justamente ao contrário, logo que sentamos Mário puxou a alça do vestido preto que a Cris usava, expondo seu seio e se abaixando começou a sugar ele na nossa frente fazendo a Cris se contorcer de tesão, aquilo estava ficando gostoso de ver, Dora quieta não esboçava nenhuma reação, tinha os olhos completamente vidrados na cena que se desenhava em nossa frente.

O casal não parava, os sons de gemidos de tesão da Cris tomavam a sala, a mão do márcio começou a acariciar a coxa da Cris subindo lentamente levantando seu vestido expondo sua calcinha também preta, que ao ser puxada para o lado mostrou a buceta da Cris lisinha como se tivesse feito a laser. Marcio dedilhava a buceta da Cris ali na nossa frente, nossos olhares fixados em tudo aquilo, meu pau já estava ereto não aguentava mais de vontade de participar daqui.

Quando Cris levantou-se retirando o vestido ficando somente de calcinha ajoelhou-se na frente de Marcos puxando o cós da sua calça para baixo revelando o pau do Marcio e imediatamente colocando sua boca nele iniciando um boquete ali na nossa frente, meus olhos se perdiam na Cris ali ajoelhada com uma calcinha preta fio dental, com sua bunda torneada de morena com uma marquinha ainda do verão de janeiro. A situação estava gostosa, eu queria mais.

Ficaram por ali por alguns minutos, provavelmente esperando alguma ação nossa, porém ainda estávamos digerindo tudo aquilo apesar do tesão que claramente estávamos sentindo estávamos ali sentados feito pedra no sofá somente observando. Marcio então puxa Cris pra cima colocando ela virada pra gente retirando sua calcinha, deixando ela nua na nossa frente, fez com que se sentasse com a bunda virada pra ele em cima do seu pau, iniciando um movimento gostoso e prazeroso, o tesão estava a mil, márcio comendo a Cris na nossa frente, Cris olhava pra gente com uma cara de tesão absurdo, e foi um pouco mais ousada repousou uma das mão em minha coxa como se tivesse buscando um equilíbrio e a medida que Marcio ia metendo nela ela apertava minha coxa, minha vontade era de tirar meu pau pra fora e colocar a mão dela nele, mas me contive.

Qual não foi minha surpresa quando Dora, tomou uma atitude, levou sua mão até minha calça puxando o zíper para baixo, desembrulhando e retirando meu pau que já latejava para fora, se abaixou e começou a me chupar, consegui escutar somente a Cris falando “ISSO”, e dando uma leve risadinha em meio ao gemido.

Dora envolveu meu pau com sua boca, molhada movimentando para cima e para baixo em um vai e vem compassado delicioso, alternada de vez em quando tirando a boca e me punhetando como se tivesse expondo meu pau para Cris olhar, as duas volta e meia se entreolhava, ficava claro o clima no Ar.

Em um momento parei Dora, peguei-a pela mão levantando-a do sofá fazendo minhas calças caírem no chão, puxei a blusa que Dora usava sem sutiã expondo os seus seios, também retirei a calça que ela estava usando deixando ela somente com uma calcinha vermelha com a frente transparente que era uma delícia, dava de ver os lábios da sua buceta pressionando o tecido, foi quando Marcio e Cris pararam de transar, levantaram-se Cris puxou a Dora pelo braço e a beijou, um beijo gostoso, ardente com transbordava tesão, aquilo estava surreal, fazia tempo que não tinha tanto tesão assim.

As duas viram ali na nossa frente se beijando, trocando caricias, Dora estava começando a ficar safadinha, sugando o peito da Cris, acariciando sua bunda, protagonizando uma cena deliciosa e maravilhosa aos olhos de quem via. Ficamos ali olhando essa brincadeira gostosa entre as duas até que Marcio se levando do sofá, e me pergunta como você está em relação a isso? Só conseguia responder com um sorriso de uma criança que ganha seu primeiro brinquedo que estava delicioso, Marcio ainda sabendo que éramos iniciantes perguntou o que eu achava da gente participar do beijo, só concordei e nos aproximamos das duas.

Minha mente era um turbilhão de pensamentos, nos unimos as duas formando um beijo triplo, primeiro o márcio deixou que eu aproveitasse o momento beijando as duas, as 3 línguas se entrelaçavam em uma sensação gostosa beijando as duas ao mesmo tempo, minha mão percorria o corpo da DORA, me afastei para deixar o Marcio aproveitar um momento, e fiquei olhando, os 3 se beijando era uma sensação nunca antes sentida, Dora beijando um casal, e posso dizer que sensação gostosa.

Cris me puxou novamente para perto deles, pegando a mão da Dora e colocando no meu pau, Dora não pensou duas vezes e começou a me punhetar, depois Cris pegou a outra mão da Dora e colocou sobre o pau do Marcio em na minha frente, e olhando para mim me perguntou se estava tudo bem. Eu pestanejei eu só queria que aquilo não acabasse nunca, o clima estava tão bom que não me importei de ver a mão da Dora em outro Pau, enquanto Dora olhava para mim procurando uma aprovação que logo eu dei, fazendo um sinal com a cabeça de que estava tudo bem.

Então Cris se voltou para mim, pegando no meu pau também, eram duas mãos segurando minha rola, fui a loucura, mas não demorou muito tempo pois Cris começou a me beijar deliciosamente fazendo com que a Dora largasse meu pau e desse uma atenção ao Marcio beijando-o também. O panorama da sala estava agora formado e Dora punhetando e beijando o Mário, enquanto a Cris me beijava e com suas mãos massageava meu pau deliciosamente. Ficamos nesse clima por um tempo.

Senti que Marcio queria mais, pois alguns movimentos levavam a crer que ele queria penetrar Dora, mas carinhosamente Dora sem falar nenhuma palavra bloqueava os movimentos dele. Cris percebendo que talvez esse não seria ainda o nosso momento, falou para o márcio para irmos com calma hoje com os iniciantes, de forma muito carinhosa.

Então Cris largou-me puxou a Dora dos braços do Marcio, posicionando a Dora sentada no sofá abrindo as pernas dela e começou a chupa-la, nossa que visão maravilhosa, A Cris com a boca na buceta da Dora que gemia e revirava os olhos, pressionando com as mãos a cabeça da Cris contra sua buceta. Me lembro que Marcio saiu até a cozinha e voltou com duas cervejas, dizendo essa cena pede uma cerveja, e ficamos ali admirando as duas se pegando gostoso, Dora não demorou muito para gozar na boca da Cris, soltando um gemido que fazia tempo que não escutava quando gozou. Então Dora se levantou dizendo minha vez para Cris, e posicionou ela deitada no sofá ficando de 4 na sua frente e iniciando um chupada na Cris. Meu Deus, eu poderia ficar vendo isso a noite toda.

Me aproximei para ver mais de perto me colocando do lado da Cris, para ter uma visão da língua da Dora passando por toda a extensão da buceta da Cris, ela se contorcia segurando a almofada com força, que corpo a Cris tinha. Enquanto a Dora chupava ela buscou o contato da sua mão com meu pau e me puxou pra mais perto e começou novamente a me punhetada enquanto recebia um oral da Dora, Marcio não quis ficar para traz e se aproximou da gente perto de Dora com o pau quase encostando em sua cara, foi a primeira vez que me bateu um pouquinho de ciúmes, mas o tesão tava demais e eu não queria que aquilo parasse, então Dora notando a presença do membro do márcio, começou a alternar a chupa, então, chupava a Cris com força, e por vezes levantava sua cabeça e chupava o Marcio. Depois que o ciúmes momentâneo passou aquilo estava me dando um tesão fora do comum.

O grito da Cris dizendo para Dora não para que ela ia gozar entrou em meus ouvidos quase me fazendo explodir, eu queria sentir aquela buceta quente em meu pau, mas sabia que Dora ainda não estava preparada então só deixei a noite rolar conforme Dora gostaria. Cris gozou com um berro deliciosos expressão seu total entrega ao prazer da chupada de Dora. Aquilo entrou nos meus ouvidos me fazendo sentir na raiz do meu saco o gozo se formando e querendo vir a tona.

Pude ver rapidamente o Marcio pegar seu pau na mão e iniciar uma punheta frenética também gozando nas costas da Dora, esbaforindo-se de tesão lambusou as costas toda da Dora com seu esperma, estranhamente aquilo me deixou com mais tesão, Senti o liquido vindo na base do meu Pau, e sem perceber anuncie em voz alta com a Cris ainda com meu pau em sua mão que iria gozar, em um movimento rápido Cris se sentou no sofá mirando meu pau para seu peito, iniciando um movimento mais rápido, de canto de olho notei Dora e Marcio olhando para essa cena e não me aguentei, a porra veio rasgando a minha uretra em direção aminha glande, despejando jatadas de porra quente nos peitos da Cris, urrei de tesão enquanto via os jatos saírem do meu pau e pichar o peito da Cris de porra escorrendo para sua barriga, ela ainda terminou dando uma lambida na minha glande limpando o pingo de semem que ficou.

Todos nos entreolhamos ofegantes, rindo em um clima ainda excitante de tudo aqui, sentamos no sofá e saboreamos uma cerveja os 4 nus rindo e comentando sobre o meio do swing.

Foi nesse dia que Dora e eu sabíamos o que queríamos, queríamos mais dessa sensação, mais desse prazer, mais dessa aventura cheia de tesão e cumplicidade. Foi nesse dia que sabíamos que não teria mais volta o mundo que foi nos apresentando. Foi nesse dia o início do casal de swing, que tem muito mais a contar para vocês.

Agradeço quem ficou por aqui, quem curtiu a história e quem comentou. Meu muito obrigado, isso ajuda a entender que podemos continuar relatando nossas histórias.

Quem é desse mundo, ou pretende entrar, ou quem quer somente conversar pode mandar e-mail para michel.castiel2015@gmail.com que tentamos responder todos.

Até o próximo relato, tem muito mais...

Casal Swing

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Comentários

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Gostei do texto, muito boa a forma de abordagem e excitante para o leitor. Parabéns ! Dá uma olhada nos meus contos publicados e veja se parecem com a sua expoeriência.

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Sensacional, seu relato, feito com muitos detalhes e cumplicidade entre o casal. Nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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Michel, muito bom este seu relato, e eu gostei da forma que contou. Quem é do meio, sabe que o início é o momento mais emocionante e excitante de todos, e inesquecível. Ainda bem que tiveram um casal amigo para ajudar. Isso é ótimo. Parabéns pelo seu relato. Tem erros da digitação que você pode editar, pois ficará ainda melhor. Excelente narrativa. 3 Estrelas.

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Uaauuu ! Um dos poucos e maravilhosos relatos que leio aqui. Nada como a sadia e respeitosa cumplicidade entre casais descolados de falsos pudores.

Também tenho alguns momentos reais que talvez comente. Por hora vai meu melhor dez e as merecidas três estrelas.

( rubilaser@yahoo.com )

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Muito obrigado pelo seu comentário, isso é gratificante e nos faz querer escrever mais sobre nossas saídas e experiências nesse mundo.

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