Eu adoro situações de risco desde novinha. Eu era adolescente e, criada em apartamento, mas vivia me pegando pelas escadas do prédio. Com meu primeiro namorado foi a mesma coisa. Era a primeira vez dele e era mais novo do que eu. Há tempos vínhamos nos pegando e eu não aguentava mais de tesao de vontade de dar, mas ele sempre me segurava.
Um dia viemos na minha casa e fomos para as escadas. Começamos a nos beijar e com os amassos bem quentes. Dessa vez eu já fui direto com a mão no seu pau, por cima do shorts e logo depois passei a mão por dentro. Ele olhou assustado e eu só disse baixinho: deixa comigo. Comecei a bater uma punheta bem gostosa naquele pau delicioso, grande, moreno. Aquele dia ele não ia me escapar. Toda vez que eu via que ele estava com muito tesao, eu parava um pouco, diminuía o ritmo e aproveitava para beijar ele com bastante tesao. Virei de costas, levantei minha saia, coloquei a calcinha de lado, encaixando o pau dele entre as minhas pernas e comecei a roçar minha buceta molhada nele. O moleque foi à loucura, ele gemia e eu rebolava no seu pau, ainda só por fora. Neste momento eu falei pra ele que não ia aguentar mais e aquele dia eu ia dar pra ele. Na mesma hora ele arregalou os olhos e eu só disse: hoje não tem jeito, você vai me comer.
Ajoelhei na escada e fiquei de 4, levantei minha saia e pedi que ele viesse. Ainda muito nervoso eu peguei o pau dele, pincelei na minha buceta e fui encaixando a cabecinha bem devagar. Minha buceta estava muito quente, molhada e pulsando. Conforme eu ia colocando eu dava uma reboladinha e ia engolindo pouco a pouco o pau dele. Sentia pulsar dentro de mim e ele gemia muito. Eu rebolava ainda mais até que o pau dele desapareceu dentro de mim. Então percebi que ele parou para tomar um fôlego, foi quando eu só olhei para trás e disse: agora me come bem gostoso.
O moleque foi à loucura! Ele começou a socar e eu colocava a mão dele na minha bunda e pedia para bater. Ele deu o primeiro tapa e eu disse: mais forte. Ele tinha que parar de vez em quando para não gozar e eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim. Confesso que isso me dava ainda mais tesao. Foi quando ouvimos um barulho que parecia ser o segurança fazendo a ronda no prédio. Ele ficou apavorado, mas isso me deixou ainda mais molhada.
Por um momento paramos mas logo depois puxei ele na parede, coloquei as mãos e pedi que ele viesse por trás. Empinei a bunda e agora ele já estava estocando forte, sem dó. Aprendeu rápido…
Eu gemia baixinho com esperança do segurança ouvir a gente fodendo gostoso pela escadaria do prédio… pedi para ele segurar meu cabelo e puxar. Ele ficou com dó e eu falei para ele: mete sem dó na sua putinha. Mais uma vez ele teve que parar para não gozar e foi quando eu aproveitei para coloca-lo sentado.
Sem muita demora eu pincelei a cabecinha na minha buceta e fui colocando devagar, rebolando. Quando a. Cabeça entrava inteira, eu subia de novo. Fiquei um tempo assim, só na cabecinha. Rebolando, subindo e descendo… até que, sem dó, eu sentei até o fim. Engoli aquele pau inteiro na minha buceta e vi ele arregalando os olhos sem ar… àquela altura eu sabia que ele não duraria muito mais, então pedi para colocar o dedo no meu cuzinho enquanto eu cavalgava forte com meus peitoes balançando na cara dele. A essa altura ele já puxava meu cabelo, batia na minha bunda e procurava meu cuzinho com o dedo…
Ele já estava em êxtase quando me avisou que não aguentaria mais. Eu aumentei o ritmo e consegui gozar junto com ele, caindo super suada no seu colo e cheia de porra na minha bucetinha. Naquele dia o moleque dormiu sorrindo…