Chegamos na casa do Gustavo e eu desci do carro ainda tímida pelo que tinha acabado de acontecer. Já tinha transado outra vez com um rapaz dentro do carro, mas com o Gustavo foi diferente, pois ele não se importou em se alivar, mas se importou em me fazer gozar, olhando para mim. Ele abriu a porta do carro para eu descer, pegou as sacolas de compras da minha mão e me acompanhou até a entrada da casa. A casa era enorme, com 1° andar e tinha 3 empregadas, uma que cozinhava e 2 que limpavam. As empregadas ficaram surpresas com a minha chegada e ele pediu pra me oferecerem uma sobremesa enquanto ele tomava um banho. Sem jeito eu segui a senhora da limpeza.
Conversa vai e conversa vem, descobri que ela se chamava Iara e a cozinheira era a irmã dela, Ivone. Ambas trabalhavam com a família do Gustavo à décadas. Elas viram Gustavo nascer e se tornar um homem de muito valor. Iara tinha 65 anos e Ivone 68 anos. Havia Matilda, que era bem mais nova, em média 40 anos, que ficava com a parte mais pesada da limpeza. Nenhuma das irmãs queria se aposentar, então Gustavo as deixavam morar naquela casa, administrando tudo. Matilda não morava lá, mas ia todos os dias fazer a limpeza. Quando Gustavo estava prestes a descer, eu percebi que as senhoras o amavam como filho e tinham zelo por ele. Quando ele desceu as escadas, me arrepiei.
Simplesmente ele estava de blusa comum, bermuda comum e cabelo bagunçado. Nada a ver com o homem que eu conhecia, sempre elegante e alinhado. Ele me tirou da presença das senhoras e me levou lá pra cima. O perfume dele era forte e amadeirado. Chegando ao quarto dele ele disse:
- Petra, quero que você se sinta bem e confortável pois aqui é um lugar que você pode chamar de sua casa.
Nos beijamos com tesão e o joguei na cama. Eu precisava sentir o gosto dele na minha boca, precisava sentir o pau dele entrando e saindo da minha boceta encharcada de desejo. Ele tirou minha roupa em 1 segundo e me peguei de soutien e calcinha. Ele me acompanhou e tirou a blusa e a bermuda também. Já dava pra ver o quanto grande e grosso o seu pau era. Ele estava tão excitado que a cabeça do pau estava molhando a cueca. Aquela cena me deu agua na boca. Falei:
- Gustavo, você quer que eu o chupe ou que eu monte em você? Aproveite enquanto estou sendo boazinha.
Ele ficou pensativo, mas pediu pra monta-lo. Tirei minha calcinha e sentei em seu abdômen. Fiz movimentos de vai e vem, sentindo o pau dele duro batendo na minha bunda. Fui descendo e na hora que me abri mais para ser penetrada, ele saiu de baixo de mim.
Me jogou na cama e disse que ele ia me possuir. Segurou meus peitos grandes e pesados de forma carinhosa e forte, e os levou a boca. Lambia um mamilo e depois o outro. Chupava meus peitos como um bebê faminto. Ele gemia alto e me elogiava sempre. Ele soltou um seio e colocou a mão na minha boceta e disse:
- Porra Petra... Como você está molhada para mim.
Pegou o seu pau e colocou na minha entrada. A cabeça do pau dele estava com o pré sêmem saindo, a cabeça estava brilhante. Ele posicionou na entrada da minha boceta e disse:
- Amor, você toma remédio?
Homem nenhum tinha gozado dentro de mim. Nunca deixei. Mas com o Gustavo, eu queria. Queria sentir meu útero se enchendo do esperma dele. Queria sentir seu pau pulsando dentro de mim. Queria sentir sua carne abrindo a minha. Como meu remédio estava em dia, logo disse que sim.
Ele começou a pressionar a minha entrada, e mesmo eu estando muito molhada, ele estava bombeando devagar.
- Amor, você é tão apertada. Puta merda, Petra. Estou com vontade de te rasgar ao meio, mas não se preocupe, eu vou devagar.
E ele foi bombando devagar, no ritmo mais lento, quando a cabeça entrou ele gemeu e parou. Vi o quanto ali estava sendo gostoso e comecei a abrir e a fechar as paredes da minha boceta. Ele ficou alucinado e começou a me penetrar com mais rapidez e força. Eu estava acostumada a ser penetrada rápido, a sentir dor e esperar o homem gozar , e se tivesse sorte, eu gozava também.
Mas o Gustavo fazia diferente. Eu sabia que era importante para ele e ele era para mim. Ele estava sendo delicado a todo momento, e se empenhava em me excitar. Ele chupava meus peitos, segurava minhas mãos, me fazia carinho, me falava safadezas e coisas bonitas. Eu não estava fazendo sexo, estava fazendo amor pela primeira vez.
Minhas pernas foram abrindo cada vez mais e ele tendo mais espaço. O barulho dos nossos membros molhados e excitados estava tão alto e isso nos deixava loucos. Tomei coragem e disse:
- Gustavo, faz amor comigo sempre?
Ele colocou as mãos no meu pescoço, sem parar de me penetrar e bombar e disse:
- Claro que faço. Sempre que você quiser eu faço amor com você.
Eu comecei a gozar. Minhas pernas começaram a tremer involuntariamente e eu chamei pelo seu nome diversas vezes gemendo. Gustavo me acompanhou no orgasmo e comecei a sentir seu pau pulsar dentro de mim. As paredes da minha boceta estavam apertando ainda mais o seu pau, como se tivesse ordenhando para sair todo o esperma daquele homem. Quando ele parou de gemer, seu corpo foi ficando menos rígido, porém eu ainda estava gozando. Nunca tive a experiência de um orgasmo múltiplo. Consegui graças ao Gustavo. Eu estava ensopada, com meu orgasmo e com o esperma dele. Quando ele tirou de dentro de mim disse:
- Caralho, Petra. Que loucura você faz com essa boceta!
Ele me levou para tomar banho com ele, e durante o banho, começamos a fazer carícias e a nos excitar novamente. Acabei dizendo:
- Gustavo, eu nunca fiz amor com ninguém. Não dessa forma. Nunca gostei tanto de um homem e ele se importasse de me fazer gozar assim. Nunca senti essas carícias. Gustavo disse:
- Petra, quando eu era mais novo, só pensava em mim. Só pensava em me aliviar e usava os corpos como depósito de esperma. Dava atenção, mas era egoísta em retribuir. Hoje eu tenho outra cabeça. Isso é um jogo que tem que ser feito a 2, onde os 2 ganham. Por isso te disse na praia que não curto sexo sem compromisso. Gosto de me envolver mentalmente com a mulher que desejo comer. Gosto de saber o que a mulher gosta para eu poder realizar. Quero sempre fazer amor com você, mas no dia que você quiser uma foda mais violenta, por exemplo, eu vou te atender. Te como de forma gostosa, carinhosa e forte em qualquer lugar que você permita. A mulher para mim eu já encontrei, então vou realizar todos os seus caprichos.
Puta merda! Ele não é certinho ou careta, ele apenas não queria fazer sexo sem sentido. Ele quer se envolver emocionalmente. Consegui fazer ele se apaixonar por mim e agora tenho esse homem para realizar meus caprichos. Me ajoelhei no chuveiro e segurei seu pau. Ele tomou um susto pois não esperava isso. Ele desligou o chuveiro e se encostou na parece, olhando para mim. Passei a língua na cabeça do pau e gemi olhando para ele. Ele alisava meu rosto com ternura e do nada, me deu um tapinha no rosto. Eu amei isso e comecei a engolir aquele pau tesudo. Ele gemia forte e alto, até pensei que as senhoras pudessem ouvir, mas o que isso importa? Eu estava dando prazer a um homem fantástico , que me come gostoso. Segurei seu pau na base e ia em vinha com minha boca engolindo. Senti seu gosto salgado na língua e sempre que escorria um pouco de sêmem pelo orifício, eu tirava o pau e esfregava a cabeça na minha língua. Gustavo foi a loucura. Falei com uma voz manhosa:
- Gustavo, dá leitinho pra mim? Quero sentir seu leite aquecendo minha garganta.
E voltei a engolir o pau e a olhar nos olhos do meu homem. Ele sorriu maliciosamente e disse:
-Hoje não. Já enchi sua boceta de esperma e agora eu quero gozar nesses peitões que sou alucinado.
Dei mais algumas chupadas no pau dele, um pouco chateada, mas pelo menos meus seios o excitavam e ele ia gozar em mim. Gustavo me levantou um pouco e colocou meus peitos em frente ao seu pau. Beijei meus seios e disse que eram sortudos por terem sidos escolhidos para serem marcados pelo homem da minha vida. Juntei meus dois peitos e ele colocou o pau no meio. Ele começou a gemer algo, alto mesmo, e a cada vez que o pau dele subia ao encontro do meu rosto, eu lambia e dava uma chupadinha na cabeça. Gustavo nao demorou muito e começou a gozar. Ele segurou o pau com força e mirou nos meus seios. Jatos e jatos quentes de esperma deixaram sua marca nos meus seios pesados. Ele fez questão de pegar o pau e lambuzar o esperma nos meus mamilos. Ele gritava e gemia alto. Quando ele se acalmou eu me levantei, coloquei um pouco do esperma dele na minha boca. Ele ficou maluco com isso, veio pra cima me beijar e eu o afastei. Peguei todo o esperma do meio peito (menos o que estava no mamilo) e passei por toda a minha boceta, desde o clítoris, grandes lábios e entrada.
- Gustavo, quero ter você pra mim.
Fiquei com vontade de chorar pois eu não conseguia pensar em ficar longe dele.
Ele veio para cima de mim, colocou minha perna presa em seu quadril e segurou com uma mão. Com a outra mão ele acariciava minha boceta. Eu estava desejando aquele homem mais do que tudo. Estava molhada, com tesão e pronta para sentir um orgasmo. Ele falou no meu ouvido:
- Petra, meu amor, você já me tem. Não se prenda.
Ele continuou com os movimentos na minha boceta e comecei a gozar. Ele falava:
-Isso meu amor, goze para mim. Abra essas pernas para seu homem te satisfazer... Petra, você é minha. Amo sentir sua boceta se tremer ao meu toque, amo o mel que sai dela. Não se prenda, se abra mais, deixe-me entrar cada vez mais. Grite meu nome e o quanto me quer
Meu gozo não acabava nunca, eu comecei a gritar alto, a gemer como nunca. Não sei pq, mas o xinguei de tanto nome. Quando o orgasmo foi me deixando, eu estava sendo segurada por ele. Ele continuava a segurar uma perna e a outra estava bem aberta, com os pés dele afastando. Olhei para o rosto dele e ele disse:
- Se sente melhor? Você estava precisando liberar todo esse tesão. Não se prenda comigo. Como você já notou, eu gemo alto. Não se sinta envergonhada. Quero você gritando chamando meu nome. É excitante para mim pq vejo o quanto estou te dando prazer.
Ele tinha razão. Eu estava plena, minha vergonha tinha passado pois ele me viu e me incentivava a não me conter. Foi delicioso.
Saímos do banho e quando descemos pra jantar, as duas senhoras estavam na sala de jantar esperando. Quando chegamos falaram:
- Gustavo, você ainda morre com essa novinha. Vá fazer seus exames para saber se você aguenta mais umas dessas, meu filho.
Eu ri muito e falei:
- Vocês que pensam que eu quem sou a culpada. Ele é quem me inspira a tudo.
Rimos, jantamos e o Gustavo foi me deixar em casa. Nos despedimos com um beijo apaixonado e com a promessa de que logo mais iria dormir na casa dele. Porém precisava trabalhar no dia seguinte e minha roupa estava toda em casa, meus materiais, enfim, não tinha como dormir lá.
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No outro dia, cheguei no trabalho com um semblante feliz, minhas amigas perceberam logo e já imaginavam que eu tinha dado uma boa foda. Durante o dia de trabalho fomos surpreendidas com a demissão do gerente geral da empresa. Achamos maravilhoso pois ele era um homem nojento, assediador e controlador. Ele já tinha nos assediado diversas vezes e por mais que tentássemos fazer algo contra, ele nunca teve medo de perder o cargo. Eu trabalho na área de marketing e sempre faço parte da equipe que sempre vai Às reuniões com os cabeças da empresa. Nessa reunião eu estava totalmente à vontade, descontraída e quando o presidente da empresa apresenta o novo gerente, percebo que era "apenas" o Gustavo.
Eu emudeci e endureci. Fiquei branca. Ele se apresentou a todos da reunião, saiu apertando as mãos de cada um e quando chegou na minha vez eu realmente não sabia o que dizer ou fazer. Apenas estendi a mão e disse:
-Olá!
Gustavo manteve sua compostura, com ar de riso, apertou a minha mão e falou:
- Como vai, senhorita! Prazer em te conhecer.
Ele deu uma piscadinha e na hora de soltar a minha mão, ele entrelaçou os dedos nos meus, de forma bem rápida.
Tivemos a reunião e eu estava muda. Não consegui dizer uma palavra ou me destacar nas conversas sobre as estrategias de vendas da empresa. Eu estava chocada. Quando a reunião acabou, Gustavo ficou na sala sentado e eu fingi estar demorando a pegar os papeis. Esperei todos saírem e quando dei as costas ele falou:
- Petra, gostei muito da apresentação das estratégias. Que sua equipe continue assim. Porém gostaria mais se você não ficasse tão nervosa e fria. A Petra que conheço não é assim. Ontem te ensinei a se soltar e você tirou um 10.
Eu corei. Meu Deus, isso estava mesmo acontecendo? Falei:
- Desculpe, eu fui pega de surpresa. Não vou deixar transparecer nada.
Mas aí Gustavo falou:
- Transpareça que me quer, que me deseja. Vou te fazer minha até no ambiente de trabalho, Petra. Passo na sua casa hoje às 20h e leve uma bolsa com roupas e outras coisas. Hoje, você amanhece o dia ao meu lado.
