Este conto é escrito em forma de livro, pois como disse foi baseado em uma historia real, mas eu trasformei em forma de conto erotico. alguns leitores podem estranhar a escrita, mas é uma versão de outra história minha de mesmo nome só que menos dark aquela outra ficou mais pesada nesta vamos chegar até o final.
Luís, um pastor de 30 anos, olhou pela janela do avião enquanto as nuvens densas de São Paulo começavam a desaparecer abaixo dele. Ele e sua esposa, Flávia, uma mulher de 25 anos com uma beleza serena e etérea, estavam prestes a embarcar em uma jornada que mudaria para sempre suas vidas. Eles foram escolhidos para substituir um casal de missionários numa vila isolada em uma região remota da África. O destino parecia promissor, mas o caminho que teriam que trilhar estava repleto de desafios – 30 dias de caminhada na selva para chegar à vila.
Flávia, com seus cabelos loiros que pareciam brilhar sob a luz suave do avião, estava ansiosa. Ela sempre foi forte, sempre se manteve firme em sua fé e no compromisso de apoiar o marido, mas, no fundo, havia algo nessa jornada que lhe trazia uma inquietação que ela não conseguia explicar.
Quando finalmente aterrissaram no aeroporto da pequena cidade africana, foram recebidos por uma brisa quente e uma atmosfera completamente diferente. O cheiro da terra era denso, e o horizonte parecia infinito. Luís olhou para Flávia com um sorriso reconfortante.
— Chegamos, meu amor. Este será o nosso novo lar pelos próximos anos.
Flávia sorriu de volta, mas seu coração ainda estava acelerado. Eles foram levados ao ponto de encontro onde conheciam seus guias e ajudantes. Ali, estavam duas figuras que logo se tornariam essenciais para a sobrevivência deles durante a jornada. Nala, uma jovem mulher africana de 20 anos, alta, com feições delicadas e um olhar penetrante, aproximou-se com confiança. Sua pele brilhava sob o sol, e seus longos cabelos estavam trançados de forma cuidadosa, ela tinha um corpo bem distribuído e seus cabelos eram ondulados diferente das outras mulheres africanas.
— Sou Nala. Estarei guiando vocês até a vila. — Sua voz era firme e segura, mas havia algo nela que chamou a atenção de Luís de imediato. Seus olhos claros, uma raridade naquela região, pareciam se perder nos traços da jovem guia.
Ao lado de Nala estava seu irmão mais novo, Reyam, um guerreiro musculoso de 18 anos, com traços fortes e um corpo esculpido que refletia sua força e agilidade. Ele se manteve em silêncio, mas seu olhar firme e penetrante sobre Flávia não passou despercebido por ela. Reyam, ao contrário de Nala, tinha uma presença imponente, como se sua simples existência exigisse atenção. Seu corpo parecia feito para as batalhas da selva, e isso era visível em cada movimento preciso que fazia. Ele era forte alto musculoso sua presença era notada de longe.
Junto aos guias, três carregadores nativos completavam o grupo: Digo, Magu e Droge, com idades entre 30 e 50 anos. Eles eram responsáveis por transportar a bagagem e os suprimentos durante a longa caminhada. Cada um deles trazia consigo a experiência de muitas expedições, mas, desde o primeiro olhar, os três homens ficaram encantados com a presença de Flávia. Sua beleza não passou despercebida, e, discretamente, trocavam olhares enquanto organizavam as mochilas.
Logo após as apresentações, houve um breve debate sobre o percurso que fariam. Nala, com seu mapa à mão, explicou que os primeiros dias seriam mais fáceis, mas que logo enfrentariam terrenos mais perigosos e exigentes. Reyam permaneceu ao seu lado, analisando cada detalhe, enquanto os carregadores, sempre vigilantes, pareciam focados mais na presença de Flávia do que nas instruções.
Luís, tentando manter a concentração, intercalava olhares entre Nala e Flávia, enquanto os guias debatiam o melhor caminho a seguir. Ele notou, porém, que sua esposa parecia ligeiramente desconfortável. Algo no ambiente, ou talvez a forma como os homens a observavam, criava uma tensão sutil no ar.
O primeiro dia de caminhada foi relativamente tranquilo. O grupo avançou pela selva, a natureza ao redor era majestosa, mas também intimidante. Os sons dos animais ecoavam por todos os lados, e a densa vegetação parecia fechar-se ao redor deles. Flávia, apesar de seus temores iniciais, estava fascinada pela beleza da floresta. No entanto, ela também sentia os olhares de Reyam e dos carregadores cada vez mais presentes, o que a deixava desconcertada.
Enquanto o sol se punha e eles montavam acampamento, Luís e Nala conversavam sobre a cultura local e as dificuldades que enfrentariam. Reyam, por outro lado, mantinha-se em silêncio, seus olhos fixos em Flávia enquanto ela ajudava a preparar a fogueira. O brilho do fogo iluminava seu rosto, e por um momento, Reyam não conseguiu disfarçar seu interesse. Flávia, embora tentasse ignorar, sentiu uma onda de excitação involuntária ao perceber o olhar intenso do jovem guerreiro sobre ela.
O acampamento estava finalmente pronto, e o grupo se acomodou para a primeira noite. À medida que o calor da fogueira dissipava o frio da selva, Flávia se distanciou um pouco, tentando organizar seus pensamentos. Ela olhou para o céu estrelado, mas logo foi interrompida pela risada abafada dos carregadores. Curiosa, Flávia se aproximou cautelosamente e, escondida entre os arbustos, viu algo que não esperava.
Os homens estavam banhando-se nus a luz da lua num pequeno riacho, suas vozes baixas, mas cheias de malícia enquanto faziam comentários sobre ela. Flávia ficou paralisada, mas não conseguia desviar o olhar. Os corpos dos homens eram fortes, seus músculos brilhavam sob a luz suave da lua, e ela percebeu, com uma mistura de surpresa e vergonha, que começava a sentir algo mais.
No outro dia, Flávia acordou cedo naquela manhã, mas não conseguia se livrar da sensação estranha que havia sentido na noite anterior. O calor do olhar de Reyam, as risadas abafadas dos carregadores... e a visão perturbadora dos homens no riacho. Mesmo sem querer, as imagens não saíam de sua mente. Ela caminhava ao lado de Luís, mas seus pensamentos estavam distantes, presos em algo que nem ela conseguia compreender completamente.
O segundo dia de viagem começou com um silêncio incomum. A selva, que antes parecia cheia de vida, agora parecia quieta, como se a própria natureza estivesse observando. Nala, à frente do grupo, caminhava com confiança, mas seus olhos atentos não perdiam nenhum detalhe. Ela já havia guiado outros grupos antes, mas algo naquele grupo a deixava inquieta.
Flávia, por sua vez, tentava se concentrar na caminhada, mas os olhares de Reyam queimavam sua pele como se ele estivesse sempre atrás dela, observando cada movimento, cada gesto. Os carregadores também se mantinham próximos demais, rindo e cochichando entre si. Ela sentia que estava sendo caçada, e uma parte de si não conseguia decidir se deveria fugir ou se entregar àquela estranha atração que crescia dentro de si.
À medida que o sol subia no céu, o cansaço começou a pesar sobre todos. O calor opressivo da selva fazia o ar parecer mais denso, e o suor escorria pelas costas de Flávia, colando sua blusa fina ao corpo. Luís, absorto em conversas com Nala sobre a cultura local, não percebia a tensão crescente. Flávia o observava de relance, tentando buscar algum conforto em sua presença, mas ele parecia distante, alheio ao que acontecia ao redor.
Com o passar das horas, o grupo decidiu parar mais cedo para acampar. O terreno começava a ficar mais acidentado, e a selva ao redor parecia fechar-se sobre eles, criando sombras grotescas que dançavam ao som da brisa suave. Enquanto os carregadores montavam as barracas e Reyam ajudava Nala a preparar o fogo, Flávia sentiu a necessidade de se afastar por um momento. Precisava clarear a mente.
Ela caminhou sozinha pela trilha até encontrar um pequeno riacho escondido entre as árvores. A água corria suavemente sobre as pedras, produzindo um som relaxante que contrastava com a tensão que sentia. Flávia se ajoelhou perto da margem, tocando a água fresca com as pontas dos dedos, e por um momento, deixou-se levar pela sensação de paz que aquilo lhe proporcionava.
Mas a paz foi interrompida quando, de repente, ouviu vozes se aproximando. Escondida atrás de uma árvore, ela viu os quatro homens – Reyam que estava chegando e os três carregadores – se aproximando novamente do riacho. Eles falavam baixo, suas risadas ressoando no ar, e Flávia percebeu com horror que estavam tirando as roupas para se banharem, assim como na noite anterior.
Seus corpos nus brilhavam sob a luz morna do fim de tarde. O desejo incontrolável que Flávia havia sentido antes voltou, desta vez ainda mais forte, quase sufocante. Ela se escondeu atrás dos arbustos, mas seu corpo reagia de forma inesperada. Ela não queria estar ali, mas não conseguia parar de olhar.
Enquanto os homens entravam na água, começaram a se provocar, rindo e comentando abertamente sobre Flávia. As palavras eram cruas, recheadas de malícia. Reyam, com seu corpo esculpido, não disfarçava seu interesse. Ele falava com voz grave, quase animalesca, sobre o que faria com ela se tivesse a chance. Flávia, escondida, se contorcia de vergonha e excitação. Suas pernas tremiam, e o desejo que vinha crescendo dentro dela parecia pronto para explodir.
Sem que percebesse, suas mãos foram instintivamente para debaixo de suas roupas. O toque suave e proibido que se seguiu fez seu coração disparar. Ela mordeu os lábios, tentando não fazer barulho, enquanto continuava a observar a cena à sua frente. Os homens começaram a se masturbar, rindo entre si, como se soubessem que estavam sendo observados, embora Flávia fizesse de tudo para se manter escondida.
O pau de Reyam, o maior de todos, parecia descomunal, e Flávia não conseguia desviar o olhar dele, ela nunca havia visto nada igual. Seu corpo reagia sozinho, como se estivesse sob o feitiço daqueles homens. Ela sentia uma mistura de vergonha, medo e desejo, tudo ao mesmo tempo. Uma escuridão crescente tomava conta de sua mente, como se estivesse sendo puxada para um lugar do qual talvez não conseguisse sair.
Quando os homens finalmente saíram da água, ainda rindo e provocando uns aos outros, Flávia conseguiu se afastar silenciosamente. Ela caminhou de volta ao acampamento, seu coração batendo forte, o corpo trêmulo. Havia algo de errado com ela, algo que não conseguia entender. O desejo que havia sentido era avassalador, quase selvagem.
De volta ao acampamento, a noite caiu rapidamente. Flávia não conseguia olhar para os homens sem sentir o calor subir em seu corpo. Sentada ao lado de Luís, que estava alheio a tudo, ela sentiu uma culpa esmagadora. Mas ao mesmo tempo, algo obscuro e proibido se agitava dentro dela, uma fome que ela não sabia como saciar. As risadas dos carregadores, as conversas baixas de Reyam com Nala, tudo parecia parte de um jogo que ela não sabia se conseguiria resistir por muito mais tempo.
Naquela noite, enquanto se deitava ao lado de Luís, seus pensamentos a atormentavam. A floresta ao redor estava viva com os sons noturnos, mas, no escuro, Flávia se sentia mais sozinha do que nunca. A selva, com seus segredos sombrios e sua beleza aterrorizante, parecia estar absorvendo sua alma, transformando-a de maneiras que ela jamais poderia ter imaginado.
O desejo, o perigo e a escuridão dançavam em sua mente. O caminho pela selva estava apenas começando, e Flávia já sentia que havia algo em jogo muito maior do que ela podia compreender. O terceiro dia de viagem começou com um silêncio desconfortável. A selva estava viva com os sons de animais e o farfalhar das folhas, mas entre o grupo, um peso invisível pairava sobre todos. Flávia, que havia passado a noite lutando contra os próprios pensamentos, sentia-se cada vez mais presa a um turbilhão de emoções que não conseguia controlar. Seu corpo ainda pulsava com o desejo despertado pela visão dos homens no riacho, e embora tentasse manter a compostura ao lado de Luís, a tensão em seu corpo era palpável.
Enquanto avançavam pela trilha estreita, Flávia sentia os olhares dos homens queimando em sua pele. Reyam, sempre caminhando próximo a ela, mantinha-se em silêncio, mas seus olhos diziam tudo. Os carregadores, Digo, Magu e Droge, seguiam logo atrás, trocando olhares cúmplices e sorrisos maliciosos entre si. Eles sabiam o poder que tinham sobre ela, e isso os excitava.
Luís estava distraído, absorvido em conversas sobre a missão com Nala, sem perceber o que estava acontecendo ao seu redor. Ele confiava cegamente nos guias e nos carregadores, acreditando que estavam todos unidos por um propósito comum: levar a palavra de Deus àquela vila remota. Mas, para Flávia, a selva estava começando a se transformar em algo mais sombrio, uma prisão onde seus desejos mais profundos e proibidos estavam sendo revelados.
Ao meio-dia, o grupo fez uma pausa para descansar. O calor opressivo fazia com que todos suassem intensamente, e o cansaço era visível em seus rostos. Luís decidiu tirar uma pequena soneca perto das arvores Nala também deitou se em uma arvore por perto. Foi nesse momento que os quatro homens, já sem paciência para disfarçar, decidiram agir. Reyam se aproximou de Flávia, com um sorriso sombrio no rosto, enquanto os outros carregadores se reuniam em volta, formando um círculo quase intimidante.
— Você sabe que não pode mais resistir, Flávia — disse Reyam, sua voz baixa, mas carregada de uma autoridade quase predatória. — Nós vimos como você nos observa. Sabemos o que você sente.
Flávia engoliu em seco, sentindo o coração acelerar. Ela olhou em volta, tentando encontrar uma saída, mas estava cercada pelos quatro homens. Luís estava longe, cochilando com Nala, alheio à situação que estava se desenrolando. Ela tentou manter a calma, mas as palavras de Reyam ressoavam em sua mente.
— Se você não fizer o que pedimos, podemos muito bem ir embora agora e abandonar vocês 2— acrescentou Magu, sua voz grave e cheia de ameaça. — E você sabe o que isso significa. Vocês dois não sobreviveriam mais de um dia sozinhos nesta selva.
Flávia sabia que eles estavam certos. Ela e Luís dependiam completamente da experiência daqueles homens para chegar à vila. Se eles os abandonassem ali, a morte seria inevitável. Mas o que eles estavam pedindo era algo que ela jamais poderia ter imaginado. Reyam se aproximou ainda mais, seu corpo forte e suado praticamente encostando no dela.
— Tudo o que queremos é um pequeno… favor. Tire suas roupas. Agora. Queremos ver o que você tanto esconde, já que você viu a gente nada mais justo que mostrar um pouco do seu corpo também.
Flávia sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Aquela era uma situação sem escapatória. Ela olhou para Luís mais uma vez, esperando que ele pudesse de alguma forma perceber o que estava acontecendo, mas ele estava de costas, roncando como um bêbado. A sensação de isolamento era esmagadora.
A mulher sentiu as mãos tremerem, mas sabia que não tinha escolha. Os olhares famintos dos homens a cercavam, e ela não podia deixar que Luís percebesse o que estava acontecendo. Não ali, não agora. Flávia respirou fundo, tentando ignorar o nó na garganta e a sensação de vergonha que subia por seu corpo.
Com os dedos trêmulos, começou a desabotoar lentamente a blusa, cada movimento sendo seguido de perto pelos olhos famintos dos homens ao seu redor. Ela sentia o suor escorrendo pelas costas, misturado ao medo e ao desejo confuso que se agitava dentro dela. Seus dedos hesitaram por um momento antes de finalmente tirar a blusa, expondo a pele delicada ao calor opressivo da selva.
Os homens ficaram em silêncio por um breve momento, como se estivessem saboreando a cena à sua frente. Flávia sentiu as bochechas queimarem de vergonha, mas algo dentro dela, algo profundo e sombrio, respondia àquela situação de uma forma que ela não conseguia explicar. Reyam deu um passo à frente, os olhos famintos fixos em seu corpo seminu.
— Continue — ele sussurrou, com um sorriso predatório nos lábios.
Ela hesitou, mas a ameaça pairava sobre sua cabeça como uma espada pronta para cair. Ela sabia que, se não obedecesse, eles iriam abandoná-los. E Luís não poderia saber o que estava acontecendo. Com as mãos ainda trêmulas, Flávia desabotoou a saia, deixando-a cair lentamente ao chão. Agora, ela estava ali, exposta diante dos quatro homens, vulnerável e indefesa.
Os olhos de Reyam, Digo, Magu e Droge percorriam cada centímetro de seu corpo curvilíneo, e ela podia sentir o desejo cru emanando deles. Mas, para sua surpresa, eles não a tocaram. Não ainda. Apenas ficaram ali, observando, como predadores saboreando a presa antes do ataque.
— Você é ainda mais bonita do que imaginávamos — murmurou Droge, sua voz rouca quebrando o silêncio.
Flávia sentiu o coração disparar. Estava ali, exposta e envergonhada, mas ao mesmo tempo, uma parte de si começava a se render àquele desejo avassalador. Havia algo nas palavras deles, nos olhares, que fazia seu corpo reagir de maneiras que ela não compreendia.
— Isso é só o começo — Reyam disse, com um tom malicioso. — Não se preocupe, Flávia. Teremos muito mais tempo para… explorar seu corpo.
Ele se virou, gesticulando para que os outros homens fizessem o mesmo. Flávia, incrédula, os viu se afastarem, desaparecendo de volta na selva. Ela ficou ali, sozinha por um momento, o corpo trêmulo e a mente em turbilhão. O que acabara de acontecer? Eles a haviam testado, empurrando-a para os limites, e ela… havia cedido. Mas aquilo não terminaria ali, e ela sabia disso.
Ela rapidamente vestiu suas roupas, tentando acalmar os pensamentos que corriam em sua mente. Quando finalmente voltou pra mais perto do acampamento, Luís acordado a olhou com um sorriso tranquilo, completamente alheio à tempestade que se formava ao redor deles. Flávia sorriu de volta, mas por dentro, algo havia mudado. A selva, antes apenas um cenário exótico, agora parecia uma criatura viva, cheia de escuridão e segredos.
E ela, Flávia, estava prestes a ser devorada.