Não Vou Desistir, 14

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 29/10/2024 11:19:58
Última revisão: 03/11/2024 21:48:49

14. A Tampa

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Ele tomou um banho rápido, já que não precisava mais bater punheta pra minha calcinha, e voltou de chinelo Havaianas, bermuda e camiseta. Estava perfumado, como sempre, uma fragrância bem masculina. Jantamos conversando, principalmente sobre minha tia, num tom bem agradável. Depois do jantar, esperei meia hora pra ele relaxar e organizar a mente.

- Pai, vamos assistir agora? Estou levando o chocolate e o vinho.

- Podemos, vamos sim.

Do mesmo jeitinho: ele senta com as pernas abertas, e com as costas na cabeceira da cama, e eu, encaixadinha nele. Ele não fica o tempo todo me bolinando, mas é claro que deixa sua mão sobre meu seio e, às vezes, faz ali um carinho. Dessa vez, o seriado consegue se superar e a gente ri até chorar, o que torna o clima cada vez mais leve e gostoso, cada vez melhor para o sexo. Ao término, ele dá sinal de que quer abrir o vinho e o chocolate.

- Só um minuto, gatão, eu já venho.

- Ok, gatona.

Vou ao meu antigo quarto, pego meu plug anal e, com bastante lubrificante K-Y, soco no meu cu. Subo de volta meu shortinho rosa de algodão como se nada tivesse acontecido e sigo para nosso quarto. Ele, com as pernas cruzadas sobre o colchão servia o vinho, e eu me punha deitada ao lado dele com a bunda para cima, apoiada somente nos cotovelos. A primeira coisa que ele faz é me dar um tapão na raba.

- Que rabão, hein? - enchendo a primeira taça.

- Tá crescendo porque alguém tá semeando nesse solo.

- HAHAHA. Larissa, essa foi a pior! kkk

- HAHAHA

Sou servida e continuo ali, deitada ao lado dele, mas agora de ladinho, apoiada somente em um dos meus cotovelos. A gente vai bebendo e comendo aquele chocolate delicioso, conversando principalmente sobre amor e sexo, além de trocarmos alguns beijnhos. Depois de muitos goles, ele muda o rumo da conversa:

- Não exagera nesse vinho, hein?

- Você tem que me orientar, eu não sei o quanto que se deve beber, rs

- Bom, você já está dando mais risadas do que o normal, rs. Talvez seja hora de parar.

- Sério? Eu não estou percebendo, pra mim estou normal, eu gosto de rir, você sabe, rs

- Você não está bêbada, só está um pouquinho, como eu posso dizer? “Alegre”. Eu que convivo com você percebo, mas é bem sutil.

- Hum. Tá bom, então - dou o último gole -, acho que agora chegou o momento mais gostoso do dia, não?

- O momento mais gostoso do dia é quando acordo e vejo que você está do meu lado.

- Hum, então vamos dormir logo, sem namorar. O que acha?

- Ok, você me pegou.

- Cínico demais você, pai! rs

As taças e o chocolate são retirados e eu volto à minha posição inicial, deitada de bunda para cima, apoiada sobre os cotovelos. Ele começa a acariciar minha bunda livremente, admirando-a.

- “Rabão, hein?” - brinco, tentando imitar a voz dele

- Sim, rabeta boa, essa! Bem construída e organizada, haha. Que vontade de enfiar a cara aí… Puta que pariu... - ele diz, todo safado.

- Tá pedindo ou avisando?

- Avisando! - outro tapa na minha bunda, e em seguida ele começa a retirar meu shortinho, com as duas mãos, e, à medida que ele o puxa, vou empinando a raba. Então ele vê que eu estava plugada:

- PUTA QUE PARIU, LARISSA!!!

- O que foi, pai??? - digo sorrindo, me fazendo de desentendida

- MANO, VOCÊ VAI ME MATAR, FILHA, CARALHO!!!

- rs, Gostou?

- AH, MANO, QUE TESÃO DA PORRA!!! ARGH!!!

- Eita, que o monstro vai sair da jaula! Haha - brinco.

- Você é foda, filha! - ele diz, abrindo minha bunda com as duas mãos, e apertando-a como se sova pão, beijando cada banda, lambendo tudo o que via pela frente. E depois, apertava com o polegar o plug para ver como ele se movimentava em mim. E eu, ainda toda comportadinha, sem dizer nada.

- Isso é o sonho de qualquer homem, porra… - ele diz.

- Ai, pai, tô com dor de cabeça, acho que não quero namorar hoje, tá? - digo brincando.

- kkkk, Eu te deserdo, sua filha da puta! Hahaha

- HAHAHA

Continuo quietinha, sentindo ele empurrar e puxar o plug no meu cu, mas sem chegar a retirá-lo. Deixo ele ter essa experiência sem apressá-lo.

- Onde você comprou isso?

- Na internet, ué.

- Caralho, muito foda. Eu vou tirar...

Então ele puxa devagarinho e eu sinto aquele metal deslizando nas paredes do meu cu até sair. E quando saiu, fiz questão de não fechar o cu rapidamente, mas, pelo contrário, deixei bem abertinho, para ele ficar impressionado.

- Uau, filha… Que linda você está assim!

- Você gostou mesmo?

- Se gostei? Quase gozei só de olhar, putz! - ele diz, levando o plug à minha boca sem nem pedir, já sabendo que eu não recusaria. Eu apenas abro a boquinha, recebendo aquela chupeta metálica com gosto de cu, e ainda faço carinha de quem tá amando. Ele retira da minha boca e enfia de novo no meu cu. Parece bobo, fez isso umas três vezes, até não aguentar mais a pressão na cueca.

- Vou comer esse cu bem gostoso hoje! - diz ele, vindo por cima de mim.

- Não, senhor, hoje faremos diferente!

- Ah, é? Como você quer?

- Deita de barriga pra cima. Vou cavalgar no seu pau.

- Caralho…

Ele obedece e se deita, apenas esperando eu subir nele. Antes de continuar eu retiro toda a minha roupa, ficando pelada, nós dois nus. Prendo meu cabelo olhando nos olhos dele, ele nitidamente enlouquecido, o pau duro ao extremo.

- Temos duas opções no cardápio de hoje, pai rsrs

- Ah, é? - diz ele massageando o saco - quais são?

- Eu cavalgar de frente ou de costas, o que você quer?

- As duas coisas!

- Não, tem que escolher uma só, para deixarmos a outra pra amanhã rs

- As duas coisas são ótimas, mas hoje sua bunda com esse plug acabou comigo, quero olhar pra ela o tempo todo!

Depois de nos beijarmos gostosamente, subo nele, ainda com o plug. Fico de costas para ele, deixo o rabo bem exposto para levar uns tapas, que acontecem imediatamente rs. Eu mesma ponho o bracinho para trás e retiro o plug, e faço questão de enfiar na boca dele, afinal, já que ele gosta do meu cu e vive o chupando, não ia se importar rs. Em seguida, deixo o plug no criado mudo e me preparo mentalmente. Meu cu já cheio de K-Y, pego o pinto dele e encaixo. Ainda não sento no caralho, apenas sinto a cabeça lá dentro, prestando atenção pra ver se está tudo certo, e, quando estou segura, digo:

- Se prepare, porque eu vou sentar sem parar, já vou avisando!

- Pode sentar, piranha! Senta na minha rola!!!! Senta!

Eu sabia o quanto aquela posição deixa a bunda maravilhosa para quem está vendo. E eu sabia também que podia sentar sem dó, por causa do K-Y. Começo de vagarinho, só para ter certeza que não ia doer, e com duas ou três sentadas lentas, percebo que não havia dor nenhuma…. Ah, caros leitores, eu sentei, viu! Ah, como sentei!!! Comecei a jogar a bunda no pinto dele com força, indo em cada descida até a base. A sensação maravilhosa, deslizamento total, zero fricção, e eu sentando de forma bem ritmada, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, sem perder o compasso nem por um segundo. Eu estava de fato imitando as atrizes pornôs, sentando naquela pica sem pudor. E estava adorando.

- Ohhhhhh, filha, que maravilha, que rabo é esse?!!!! PQP, ahhhhh

- Eu avisei que você seria o meu banquinho, eu avisei, hum, hum, hum. HUM!!!! - gemo sem precisar fingir, já que estava mesmo uma delícia.

Eu seguro meus dois seios e os amasso enquanto sento, agora com a coluna ereta, deixando o peso do meu corpo cair todinho a cada sentada, para sentir o pau dele bem lá dentro de mim. O som constrangedor só aumentava mais ainda o tesão, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, e eu sentando sem dar mínimos sinais de cansaço. Vou sentindo os vários tapas na bunda, me sentindo como uma égua levando tapas para galopar. Naquela situação eu me sentia plenamente realizada, queria sentar naquela rola pra sempre.

- Está gostando de comer meu cu assim, pai??? - digo com voz de puta, virando o pescoço tentando olhar para ele.

- Filha, está muito gostoso, continua, continua! - ele agora com as duas mão no meu quadril guiando meu corpo no dele. PLAC, PLAC, PLAC. As sentadas continuaram firmes durante vários minutos, e mesmo quando começo a sentir os músculos da coxa cansarem e até queimarem um pouquinho, por causa do exercício, eu não desisto e sigo firme. PLAC, PLAC, PLAC.

- Eu vou gozar, Larissa!

- Goza, me inunda; inunda meu cu agora, vai!

- Sim, eu vou, eu vooou

- Quero essa porra todinha aí! hum, hum, hum. hum. Depois vou colocar o plug para vedar meu cu e vou dormir com a porra todinha aqui dentro, não vou jogar fora, não!!! Goza, pai!! hum, hum, hum!

- Ah, caralhooooooooooooooooooo

Vou sentindo aquela coisa quente entrando dentro de mim, mas não paro de dar bundadas no pau dele, continuo firme até ver que seu orgasmo tinha acabado. Quando ele não aguentava mais, saio de ladinho, com o cu bem fechadinho, devagar, e com a mão por baixo da bunda, para não deixar pingar nada. Volto à minha posição inicial, ao lado dele e de bunda pra cima, agora com o cu cheio de porra. Olho pra carinha dele, que estava até suando de tanto prazer.

- Gostou, pai?

- Gozei, filha, gozei muito.

- rsrs Eu perguntei se você gostou, pai, não se gozou! haha rsrs

- Gostei demais, filha - ele me beija na boca com paixão e admiração

- Agora tampa meu cu rs

- Você é uma delícia, menina, vai se foder, caralho!!!

- rs

Ele pega o plug, enfia no meu cu e me deixa bem vedada, com toda a porra dele guardadinha lá dentro. E eu sorrio feliz para ele, por ter dado tanto prazer a quem tanto amo.

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Comentários

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A melhor parte pra mim, foi quando vc soltou o peidinho, poderia focar um conto nisso né? Bem leve.

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Larissa cada passo cada conto vai ficando melhor bem escrito excitante você se supera a cada conto aguardando o próximo

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