Aqui vai mais um relato da morena piriguete, quer dizer, peituda da cidade de Londrina-Pr. Sou a maior boqueteira aqui da região, e com o requinte de ser descarada, consigo invadir a preferencial. Que o diga minha amiga Gabi, que tá de namorico com 3 gatinhos aqui do bairro, mas enquanto ela dava beijinho nos meninos na segunda à noite, os mesmos me procuravam, já na terça para gozarem na minha boquinha.
Ensinei e viciei, minha amiga Sidnéia nas artes fálicas, e esta anda por aí, já na situação deplorável de furar um cano de casa de propósito, só para depois do conserto, tomar uma esporrada do encanador. Daí, eu falei que o meu ‘quebra galho’ nessas ocasiões é o porteiro do meu prédio, e a vagaba está chupando o dele também. Mas amiga boqueteira perdoa estas coisas, e passei a ensinar-lhe a arte da garganta profunda, que é aguentar a rola até o talo, ou para além, e ter o esôfago invadido por uma jeba. – Aquelas coisas que não se faz jamais com o marido.
Fomos a um baile de fim de semana, e convidamos 3 rapazes que estavam lá, para irmos os 5 para um motel. Estando lá, 2 deles disputaram a posição debaixo da saia da Néia, e o que perdeu ficou alisando os peitos dela. Eu mantinha o pau do terceiro na boca, e fui aprofundando aqueles 20 cm’s para dentro. Ainda não tinha chegado no limite, e já consegui lamber o saco do sujeito. Minha amiga olhava com admiração, e pouco depois, já gozou na boca do que lhe chupava a bacorinha.
Este saiu de debaixo da saia da Néia, e como acompanhava o assunto de garganta profunda, levantou-se e foi aprofundar a jeba na garganta da minha amiga também peituda. Bateu uma vez e voltou, com ela fazendo “Gluf”. Foi a segunda, e na ânsia, ela empurrou a coxa do rapaz, mas recebeu uma gozada generosa no rosto. O da minha goela, vendo isso, já me forneceu também, uma dose de porra, que desceu-me quentinha pelo esôfago.
Saímos sem que um deles tivesse gozado, ou não sei se na mão, mas sei que foi assim. O papo estava quente, e dentro do meu carro velho, Sidnéia quase bateu a cabeça na base da porta quando virei uma esquina com tudo – É que lembrei do endereço do Rúbens, já pensando: “Hoje aquele ordinário não escapa!”.
Dali a pouco, na mansão desse empresário, a esposa dele me ignorava como sempre, mas mantinha o olhar no vezinho do degote da Néia, apesar de que o seu próprio vestido tinha as dimensões de uma toalha de banho, sendo tomara-que-caia, e partindo de 2 dedos acima dos mamilos até uns 4 além da xereca. Falei para o Rúbens: “Parece que ela está de saída, não está?” “Eu iria junto. Mas pensando bem... Oh linda, você pode ir na frente, que tenho que resolver umas coisas, e daqui meia hora apareço no clube”. A bonitona me olhou com ódio e saiu.
“É de swing?”, perguntei ao Rubão, quando não respondeu, mas apertou o meu queixo só com o polegar e indicador direitos. Foi na direção da Néia, quando informei: “Essa é minha amiga Sidnéia, também peituda como eu”. “Delícia!”, disse o empresário, e enlaçando a cintura de minha amiga, comprimiu-a e foi beijando na boca. Mais que depressa, retirei o chinelo e dei de leve na nuca dele. Ele parou de beijar e exclamou: “Nossa, Cristiane! Você não tem senso de humor?”. “Não é isso! Vim aqui para demonstrar aquela técnica do deep throat”, respondi e Rúbens balançou a cabeça, como quem diz: “Você não tem jeito mesmo!”.
Rúbens completamente nu, exibindo a barriga de tanquinho, sentou-se na poltrona e perguntou: “O recorde tá em 11 minutos?” “Sim!”, falei já engatinhando na direção dele, enquanto o safado dava altas piscadas para minha amiga Néia. “Começa!”, solicitei quando a psicóloga soltou o cronômetro.
Aprofundei na vara já dura. Rubão é dos mais avantajados com 22 cm’s de rola, e ainda é do tipo não precoce, e aguenta firme. Deste modo, já fiquei com tesão na periquita e comecei salivar. Mas com a minha técnica, deixei ficar escorrendo pelos cantos da boca. Néia veio para ficar de frente a mim, e admirada me mostrava os números digitais mudando lentamente. Ainda estava na marca 3:40 e comecei a dar umas tossidas, em que a cabeça do pau reagia dando umas contraídas. Senti que começou a soltar líquidos demais, bem como meus olhos começaram a lacrimejar. Devia estar lindo de se ver, e é pena que não foi batido nenhuma foto.
O empresário pervertido começou a se achar (e é) um rei, e puxando a Néia, deu mais uns beijões de língua, em que a vadia retribuía. Dei uns soquinhos na coxa dele, quando reagiu com um tabefezinho na minha cara. Depois comprimiu bem a minha cabeça entre as suas pernas, e o cacete dele me inundava de vez com aquele líquido pré-gozo. E não sei se foram os beijos da Néia, bem como a comprimida na minha úvula, que o empresário soltou a gosma antes do previsto – aquela porra grossa, loucamente alucinante, um caldo quente que parecia querer-me escapar pelos ouvidos.
Minha amiga psicóloga mostrou o cronômetro, acho que percebendo a situação, e estava ainda em 9:08. Fiz o sinal de positivo e tentei fingir que nada estava acontecendo. Ela deu uma gargalhada, e Rúbens gostou pedindo mais beijos com o biquinho lindo que ele tem. Néia continuava rindo e resolveu atender, beijando mais o empresário. Melhor assim, que o pau continuou na posição ereta, e eu deixava a meleca toda escorrer pelos cantos da boca, isto é, menos os 20% que me desceram inevitavelmente goela abaixo.
Não desisti e continuei firme. Néia terminou o beijo, e lembrando-se, me mostrou o celular nos 11 minutos cravados. Eu já estava agonizando de ânsia e larguei nos 11:20, mas o recorde estava batido.
Rubens guardou aquela jeba toda brilhante, e perguntou à Néia: “A senhora está disponível?” Ela, que é uma morena mais desbotada do que eu, respondeu: “Sou uma casada adúltera que já tem 3 que visitam regularmente a parte de baixo da minha saia”. Depois, vendo que ele ficou um pouco decepcionado, disse: “Mas quando eu quiser tentar essa depravação aí, caio aqui ajoelhada!” Rúbens olhou ironicamente para mim, como quem diz: “Acho que não consegue!”.
Já no carro, e como eu não tinha limpado o rosto, minha amiga disse: “Amiga, você está horrível! Há, há, há,...” Passei a mão, recolhendo um pouco da meleca e provando nos 3 dedos. Depois falei: “Horrível, horrível não é, mas tenho que deixar de ser esculhambada!”. Olhei no retrovisor e tinham duas motos nos seguindo. Um deles, estava com uma jaqueta familiar, mas pelos capacetes, eu só soube depois, que eram uns amigos de vista, comuns a nós duas. E a Néia me disse: “E aí amiga, eles pararam. Será que a tua garganta aguenta mais?... Que eu tô afim”.