Para entender a história, leia a série “Rivais do futebol” no meu perfil.
Depois do que eu e o Thalles fizemos, conversamos pouco, a gente era obrigado a se ver por conta do trabalho, mas o papo que era longo, ficou bem mais curto. Eu estava meio arrependido do que fiz com ele mas confesso que gostei, mais do que gostaria de admitir, mas coloquei na minha cabeça que não faria algo assim de novo, mas o Nathan não me deixava em paz. Na sexta feira ele me mandou mais um vídeo, dessa vez comendo o Gustavo, o Gustavo tava de quatro com a bunda bem empinada enquanto o Nathan fodia ele com toda a força que tinha, ele deu alguns tapas e era possível ouvir ao fundo os gemidos do Gustavo enquanto isso, o vídeo de novo me fez querer estar naquele lugar, me deixou com tesão, tentei me segurar mas não consegui me conter, bati uma olhando pra eles dois. Pedi pro Nathan não me mandar mais nada e ele disse que não faria mais isso.
Sábado era o dia que o Caio havia combinado de fazer um churrasco com a rapaziada, fui com uma blusa de time e bermuda e fui. A casa do Caio ficava a uns 10 a 15 minutos da minha então era bem de boa, quando cheguei lá, o primeiro que eu encontro é o Nathan, ele tava com o Gustavo, Renan e umas garotas que não conhecia
- Fala gente.
- Opa. - Respondeu Renan. Sobre ele, ele é um rapaz de 20 anos, chega a ser até mais magro que o Nathan, cabelo na régua, moreno, alto e com risco na sobrancelha.
- E aí Fernandinho. - Disse Nathan sorrindo. - Como cê tá?
- Suave. Oi Gustavo.
- Oi.
Aos poucos a galera foi aparecendo, menos o Darlan que tinha um compromisso em casa com a família, o Thalles chegou também e dessa vez conversamos um pouco mais do que antes, Caio acabou chamando algumas pessoas que eu não conhecia então fui ficando perto de quem eu já era chegado. Acabei parando pra conversar com o Gustavo.
- E aí Gustavo, conheceu o Nathan como?
- Foi mais de rolê mesmo, a gente tinha uma amiga em comum, aí sempre indo pros mesmos lugares, sempre trocando uma idéia, acabamos virando amigos. - Ele falando nem parece que tava gemendo alguns dias atrás.
- Ah sim, maneiro.
- E vocês?
- No futebol, a galera diz que somos rivais, a gente sempre aposta em uma partida algo que o outro vai ter que fazer, todo jogo é assim.
- Ah eu vi, você perdeu pra ele na última né?
- Pois é.
- Já pagou?
- Ainda não.
- Sei…
- E aí gente, curtindo o churrasco? - Perguntou o Caio. Tem 23 anos, bigodin, moreno, cabelo em degradê, magro, 1,70 de altura, tava com camiseta preta e bermuda.
- Tá muito bom. - Respondi.
- Que bom, vai aproveitando.
O churrasco foi indo até a noite, e eu já tinha que ir embora e o Thalles também, só que quando me dei conta, ele já tinha ido e não me esperou, e como eu sempre ia com ele fiquei sem carona, eu fui pedir um Uber pra mim mas o Nathan apareceu.
- Bora, te levo pra casa.
- Que?
- Bora po, vou te levar.
- Precisa não, tô chamando Uber já.
- Bora logo po, vai pedir nada não, entra ai. - Disse ele já entrando e eu fui junto.
Ele foi me levando, achei que como de costume iriamos ficar em silêncio, mas não foi o que aconteceu.
- Que dia você vai ficar de folga?
- Segunda, porquê?
- Nesse dia você vai pagar a aposta.
- Fazer o que você quiser o dia todo?
- Sim.
- Ah… Ja até posso imaginar o que você quer.
- O que eu quero?
- Você quer aquilo de novo.
- O que? Te comer? Não, não, não.
- O que então.
- Quero só que você fique perto de mim o tempo todo, sem parar de me olhar, só isso.
- Só isso?
- Sim, simples né?
- É… - Até demais.
Mais tarde eu fui trabalhar, o Thalles mal falou comigo ainda e eu já tava me sentindo muito mal com aquilo então no final do expediente, ele iria ficar pra fechar tudo e eu fiquei com ele pra poder conversar.
- Aí cara.
- O que?
- Po, isso não tá legal.
- O que?
- Essa coisa toda, a gente não conversar nem nada, a gente é amigos po, e você mal fala comigo.
- É porque você estragou nossa amizade.
- Olha, eu sei que o que eu fiz é uma merda mas po, me desculpa mano, eu não fiz por maldade, achei que você tinha gostado.
- Esse é o problema, eu gostei, gostei demais.
- Como assim?
- Porra Fernando, depois daquele dia eu queria essa parada de novo, e toda vez que eu te vejo eu tô pensando nisso, então eu tô tentando te evitar.
- Por essa eu não esperava…
- Nossa amizade tá suave po, só tô com muito tesão.
- Ue, isso a gente pode resolver.
- Tá falando sério?
- É ué, você tem um problema e eu a solução.
- Cacete…
- É só deixar a porta abaixada.
Rapidamente, Thalles abaixou a porta e eu ajoelhei na frente dele, ele abaixou as calças e colocou o mastro pra fora, já tava meia bomba e eu comecei a punhetar, o pau dele começou a crescer mais e mais e parecia que não iria parar de crescer, até chegar bem perto do meu rosto, e foi o suficiente pra eu abocanhar e chupar aquele pau com gosto, quanto mais eu fazia isso, mas me dava vontade de fazer mais vezes, o pau do Thalles mau entrava metade na minha boca, mas eu me esforçava pra ir mais fundo, eu olhava pra cima e podia ver que ele tava gostando pra cacete, lambi cada centímetro daquele pau e com a língua comecei a circular a cabeça rosada dele, comecei a ouvir suas respiração forte e ofegante, usando minha mão junto, eu chupava o pau dele, e ia lambendo até embaixo, cheguei a chupar até as bolas dele enquanto punhetava, deixei ele maluco e com muito tesão, o pau tava pura pedra e eu tava adorando, aquilo tava me dando muito tesão e meu pau também tava durasso, e depois de um tempo fazendo ele me avisou que iria gozar, eu tirei a boca mas fiquei punhetando até ele gozar na minha cara toda.
- Porra… puta merda que gostoso. - Ele dizia enquanto respirava fundo.
- Quando quiser, só chamar amigo…
A segunda feira chegou e com ela o dia que eu iria ficar a mercê do Nathan, aos meio dia ele foi me buscar em casa e me levou novamente pra casa do seu irmão. Não conversamos sobre nada relacionado ao que ele tava pensando sobre minha penalidade, mas eu tava desconfiado de que ele tava tramando alguma coisa. Quando chegamos ele já tirou a camisa e pediu pra eu ficar a vontade e eu fiquei.
- Com fome?
- Um pouco.
- Tem comida, só vim se servir.
A gente almoçou e ficou conversando sobre o churrasco do dia anterior um pouco, mas eu ainda tava achando tudo muito estranho.
- Fala logo, o que você quer com isso.
- O que eu quero com o que?
- Eu sei que você armou algo, quero saber logo o que é.
- Nada. - Ele tirou o short e ficou só de cueca sentado no sofá, com o pau marcando pra caralho.
- Nada né? Isso é nada?
- Não posso mais ficar como eu quiser dentro de casa?
- Pode ue.
Ele ligou a tv e colocou em um programa, e ficou assistindo como se nada tivesse acontecendo, eu por outro lado não conseguia tirar os olhos dele, pensando no que eu tinha feito, pensando nos videos que recebi, tudo tava vindo a tona, o desejo aumentando, mas eu não iria fazer nada, quero me segurar pra não fazer isso. Passando algum tempo, eu fiquei mexendo no celular, apesar de ainda olhar um pouco pro Nathan, alguém bateu na porta, e o Nathan foi atender.
- Ô maluco, você vai atender desse jeito?
- Relaxa, tá tudo certo. - Ele abriu a porta e era o Gustavo. - E aí, tudo bem?
- Opa, tudo. - Disse ele entrando e me vendo.
- Nathan, que merda tá acontecendo aqui? - Me levantei exaltado.
- Como assim?
- Se você tá pensando o que eu acho que tá pensando, você tá muito enganado.
- Eu tô pensando o que?
- Não se faz de sonso.
- Fernandinho, fica calmo, Gustavo veio aqui se juntar a gente só po, relaxa.
- É, o Nathan falou que vocês iam ficar de bobeira e disse pra eu vim também. - Disse o Gustavo.
- Você tá fazendo alguma coisa e eu não tô gostando. -Respondi sentando no sofá e os outros dois fizeram o mesmo, só que um do lado do outro.
Com o Gustavo ali, eu me recompus e comecei a prestar mais a atenção na tv enquanto eles cochichavam alguma coisa que eu não conseguia ouvir, Nathan levantou algumas vezes pra fazer alguma coisa que não consegui perceber e depois voltou pro sofá, chegou um momento em que eu estava quase pegando no sono quando ouvi um barulho estranho. Olhei pro lado e vi o Gustavo e o Nathan se beijando, a mão do Gustavo tava no pau do Nathan por cima da cueca, ele tava mexendo nele enquanto eles se beijavam, Nathan por outro lado segurava a nuca do Gustavo e passava seus dedos pelos seus cabelos, eu pensei em dizer algo mas não falei nada, fiquei olhando aquele beijo acontecer na minha frente durante alguns segundos, aquilo começou a me despertar o desejo do início do dia, até que vi o Gustavo subir no colo do Nathan e continuar o beijo, Gustavo tirou sua camisa e lançou pra longe enquanto Nathan segurava sua bunda com força, e nesse momento algo passou pela minha cabeça “poderia ser você”, o beijo se intensificava com o Nathan segurando a bunda e passando a mão nas costas do Gustavo enquanto o mesmo segurava o rosto do Nathan, eles se beijavam muito, até que o Gustavo saiu do colo dele e se ajoelhou na sua frente, Nathan abaixou a cueca e o pau enorme dele pulou pra fora, ele bateu com o pau na cara do Gustavo que sorria e lambia aquele pau enorme, minha mão já ficou segurando o meu pau com força enquanto via Gustavo se acabar de lamber aquele pau enorme, chupando e fazendo garganta profunda pra aguentar aquele pau todo, Nathan segurou a cabeça do Gustavo e conduzia ela no seu pau, fazendo ele engasgar algumas vezes mas sem parar por nenhum momento, eu conseguia ouvir o Nathan dizendo “isso, chupa gostoso, assim mesmo” enquanto isso, eu colocava meu pau pra fora e admirava aquela cena pensando que podia ser eu chupando aquele pau, podia ser eu ali. Gustavo tava deixando o pau todo molhado enquanto sua cabeça era empurrada cada vez mais rápido, eu não tava aguentando mais e decidi chegar cada vez mais perto dos dois. Nathan olhou pra mim e deixou o Gustavo chupando ele.
- O que foi princesa?
- Eu…
- O que?
- Quero participar também…
- Ah quer?
- Sim.
- E aquela história toda que você não queria?
- Olha, esquece isso, vai me deixar entrar ou não?
- Não.
- Por que?
- Te falei antes isso, você vai ter que implorar.
- Eu implorar? Nem ferrando.
- Então me faz um favor? Só assiste.
Olhei pro Gustavo e ele tava se acabando no pau do Nathan, ignorando completamente nossa conversa. Até que o Nathan se levantou e o Gustavo também, ele colocou o Gustavo no sofá,que ficou só meu lado com o rabo todo empinado, Nathan colocou devagar o pau dentro dele e foi metendo, e eu ouvi os primeiros gemidos do Gustavo surgindo junto com frases como “isso, mete gostoso vai”, aquilo tava acabando comigo, eu continuava com a mão no meu pau apreciando o show dos dois enquanto via o Nathan ir com cada vez mais força, tapas na bunda faziam barulho pela casa toda, Nathan segurou os dois braços do Gustavo e os puxou para trás, dando mais impulso ainda pra ele. A boca do Gustavo estava aberta e os olhos revirados, Nathan mantinha o rosto sério, ele aprecia ainda mais gostoso de onde eu estava olhando, até que de repente ele soltou os braços do Gustavo, fazendo ele ir pra frente e cair no sofá, ele aproveitou e virou o Gustavo, fez com que o mesmo segurasse suas pernas, fazendo o “frango assado” e assim continuando metendo nele.
- Nathan, deixa eu entrar…
- Você não tá implorando. - Ele respondia enquanto fodia o Gustavo, que gemia muito gostoso.
- Por favor…
- Ainda não.
Eu me ajoelhei na frente dele e coloquei meu rosto perto do pau dele e segurei em suas pernas.
- Vai Nathan, por favor, me fode, me fode desse jeito, eu faço o que você quiser.
- O que eu quiser? - Ele parou por um momento.
- Sim, você pode fazer o que quiser comigo…
- Eu gosto assim. - Passou a mão no meu rosto. - Foi difícil princesa?
- Não…
- Eu disse. - Ele tirou o pau do Gustavo. - Me chupa então.
Comecei a chupar ele, parecia que eu estava faminto, Gustavo se levantou e ficou em pé beijando o Nathan enquanto eu chupava ele, Nathan começou a dedar o Gustavo enquanto eles se beijavam, me concentrei no meu trabalho em satisfazer ele. Fiquei lambendo cada centímetro daquele pau e queria fazer melhor do que o Gustavo tava fazendo, tentando colocar mais pau ainda na boca, mas eu engasgava e muito.
- Calma princesa, cuidado pra não sufocar na rola.
Nathan começou a punhetar o Gustavo, esse que rapidamente gozou enquanto era punhetado e sedado.
- Senta ali e fica apreciando tá bom?
- Tá…
Gustavo sentou e agora a atenção do Nathan era só pra mim, ele segurou meu cabelo e começou a me conduzir, indo cada vez mais rápido. Ele me colocou de quatro no sofá e pediu pro Gustavo linguar meu cu enquanto eu chupava ele, e foi isso que ele fez, senti a língua adentrar minha bunda enquanto as mãos do Gustavo me seguravam, não sabia o que tava sendo mais prazeroso, mas tava tudo muito bom, depois de um tempo, Nathan mandou eu me virar e assim eu fiz, ele me deu tapas na minha bunda.
- Que rabo enorme é esse? Adoro esse rabo da princesa.
Ele meteu o pau em mim e começou a me fuder com gosto, e dessa vez eu assumi que tava gostando daquilo, tudo muito bom, sentir isso, Gustavo aproveitou e ficou me ordenhando enquanto eu era fudido, e assim ficou até eu e o Nathan gozarmos juntos. Eu me deitei no sofá, mas dessa vez não peguei no sono.
- Não dorme princesa, o dia ainda não acabou.