Eu sempre assisti a esses pornôs em que as pessoas ficavam com motoboys, faz tudos e afins, mas nunca imaginei que viveria algo assim um dia.
Estava na casa do Bruno (esse já era o nosso sexto ou sétimo encontro) quando ele decidiu pedir uma pizza. Fim de domingo, os dois cansados, depois de um dia de muita dominação.
Ele pediu e assim que o motoboy tocou o interfone ele disse para subir. Para meu espanto, ele mandou que eu fosse recebê-lo do jeito que eu estava: de jock, de cage e com o consolo aterrado no rabo. Contestei e me assustei com ele não ter me castigado (naquela hora), mas apenas reordenado. E lá fui eu.
O motoboy era um gato. Moreno, alto, tatuado, cara de bad boy, sorriso safado… quando me viu, ficou desconcertado e riu com um ar de malícia. Me entregou a pizza, eu agradeci de cabeça baixa e quando ele ia saindo, Bruno veio me abraçando por trás e puxando assunto com o rapaz:
“ - Ei, volta aqui. Qual seu nome?”
“- É Iago.”
“ - Prazer, Bruno aqui.” - eles apertaram a mão.
“ - Esse aqui é o Thiago…” - ele me virou, expondo minha bunda para o Iago - “… minha putinha. Já viu uma assim?” - e me deu um tapa na bunda.
“ - Só em pornô.” - ele respondeu sem graça.
“ - Entra aí, toma uma cerveja comigo.”
Eu não sabia onde me enfiar de vergonha. Que diálogo rápido, prático e como me senti exposto com aquilo tudo. Iago entrou, colocou o capacete e a mochila no canto, tomou uma cerveja e Bruno continuou:
“ - Então, confesso que pedi pra você subir na surpresa. Não esperava um cara boa pinta assim. Vou ser direto: estou a fim de dividir essa putinha com outro parceiro hoje. Já comeu rabo de viado?”
Iago ficou sem graça, mas safado que só, disse que ainda não, mas adoraria, se eu deixasse.
“ - Ele não tem que deixar. Quem manda aqui sou eu.” - respondeu Bruno.
“ - Pauzudo? Abaixa aí pra eu eu ver.”
Era impressionante como ele dominava todos ao seu redor. E em questões de segundos, Iago abaixou sua calça, sua cueca e exibiu sua pica. Gelei. Era grande e grossa ainda mole. Quando ele ia tirando o tênis, Bruno interveio.
“ - Tu é macho, cara. Aqui a putinha quem faz as honras.”
Entendi o recado e fui logo tirando o tênis dele. Um Vans preto lindo, que não resisti e cheirei. Iago se espantou, mas logo se acostumou e estava pelado no sofá. Mamei aquela rola, que logo estava dentro de mim, enquanto Bruno assistia orgulhoso.
Quando viu que Iago iria gozar, falou para ele tirar e gozar na minha boca. Assim que ele o fez, Bruno me mandou segurar e não engolir. Achei que iria vomitar com aquela porra grossa e farta ali, mas me contive.
“ - Iagão, aqui funciona assim: desobedeceu, apanhou. Acredita que essa vadia não queria te receber, ficou me contestando? Vai apanhar, claro. Tu quer fazer as honras?” - disse entregando o chinelo na mão do Iago, que ficou perdido.
“ - Pode descer 10 em cada bunda. Ela aguenta.” É assim levei uma surra do motoboy com o chinelo do Bruno, que na sequência me enrabou e quando estava prestes a gozar tirou, gozou na minha boca e agora me deixou engolir.
Era o ápice da humilhação. Um cara que acabava comigo e me deixava de pau duro e outro que eu nem conhecia e tinha acabado de me usar.
Então, a cena clássica se repetiu: ele tirou a gaiola e me fez gozar cheirando o tênis do Iago. Assim que gozei, Iago se vestiu e me deu um tapa na bunda antes de ir, agradecendo o Bruno.
Confesso que fiquei chateado com a falta de combinado, até que ele voltou, me olhou e disse: “busca o cinto.”
Foi a surra mais pesada que ele me deu. Mas sádico que era, não machucava a ponto de deixar marcas e me fazia querer sempre mais. Ele sabia o que fazia. Ele sabia exatamente como me deixar doido de tesão.
Dormimos, no outro dia fomos trabalhar, mas o que eu não esperava é que aquela cena se repetiria várias e várias vezes dali para frente.