Esqueceram de mim

Um conto erótico de Amiga de confidencia
Categoria: Grupal
Contém 2477 palavras
Data: 30/10/2024 00:18:10
Assuntos: Esposa, Grupal

Esqueceram de mim

Eu indo trabalhar um pouco mais de cinco da manhã, quando vou passando em um motel na beira da estrada me deparo com uma moto saindo do motel com dois caras e uma mulher espremida no meio dos dois. Minha atenção se voltou totalmente para a cena, que se tornou mais marcante para mim pelo detalhe da blusa e da raba da passageira: a blusa eu conhecia e a bunda da nossa corajosa (comentário feito pelo motorista do alternativo que eu vinha) é famosa na cidade. Como eu tinha confidências com ela, esperei a noite e contei o que tinha visto. Após negativas ela acabou abrindo o jogo e na empolgação da lembrança soltou o tesão que sentiu no relato. O que conto a partir de agora foi relato dela. Claro que eu dei uma ajustada no texto mas a história é dela e contada por ela. A quem vou chamar de Maiara. Não vou descrevê-la, só sei que ela tem 27 anos, altura mediana e uma senhora bunda. O resto vocês imaginem alguém que vocês desejam nessa situação: suas esposas, namoradas etc.

Como você sabe, nunca traí o meu marido ou ex marido, nem sei ainda, após o ocorrido ele tá me mandando mensagem e a gente tá conversando, mas eu tô meio confusa. A gente vinha brigando bastante por diversos motivos e na semana do acontecido ele saiu de casa dizendo que ia voltar a morar com a mãe. Fiquei muito mal e acabei aceitando o convite de uma amiga para ir para uma festa em um sítio numa cidade vizinha. Fomos eu, ela e um ficante dela no carro dele. Chegando lá vejo que tá rolando um forró e a festa tá bem animada. Começamos a beber e o casal sempre dançando junto o forró e eu ficava lá dançando sozinha e bebendo. Como sempre acontece, começaram a me convidar pra dançar, de início eu neguei mas com o passar do tempo e a bebida fazendo efeito passei a aceitar a dançar. Bebendo e dançando, passei a dançar com o Gilson que dançava muito bem, era alto e magro, não era muito bonito mas tinha uma boa conversa. Quase duas da manhã quando eu estava bem animada e quase bêbada, minha amiga também quase bêbada me avisa:

— Amiga, vou dá uma fugidinha com o Manoel, assim que a gente terminar voltamos e te pegamos pra irmos embora — tive que aceitar pra não atrapalhar minha amiga.

Gilson continuou dançando e me xavecando. Nos beijamos algumas vezes e ficamos assim até umas 3 da manhã, quando vejo que a festa vai acabar. Aí começo a ficar preocupada e falo pro Gilson que minha amiga não tinha voltado, e a festa vai acabar:

— Eu vim com um amigo, ele tá com uma ficante em outra mesa. Jajá vamos embora, se você quiser levo você na moto, vamos os três — falou normalmente.

— Vou esperar mais um pouco a minha amiga — ainda tinha esperança.

Três da manhã a festa acaba e meu desespero aumenta: bêbada e esquecida pela amiga que devia tá transando muito com seu ficante. Não me sobrou outra opção, aceitei a carona do Gilson e tive que ir no meio da moto entre ele e seu amigo Alex. Aí que a coisa começa ficar desandar. A minha cidade fica cerca de 25 km do local da festa, de moto fica um pouco longe. Tão logo nos afastamos do local da festa, Alex começa a me encoxar descaradamente, segurando na minha cintura com as duas mão perto da minha bunda, que por ser grande consigo sentir que Alex tá com o pau bem duro.

— Para menino, o que você tá fazendo? — Falei tentando me afastar.

Gilson ouviu e só fez rir.

— Cuidado que o Alex é perigoso.

Um pouco mais pra frente, Alex continuou me encoxando e passou a pegar nos meus peitos. Não sei se por falta de força de protestar, se a bebida fazendo efeito ou tudo junto, sei que comecei a sentir tesão com a situação inusitada. Eu segurando na cintura de Gilson pra não cair da moto, Alex me bulinando sem nenhum pudor. De repente, Gilson pega minha mão e coloca pra eu alisar seu pau, mais uma vez protestei e depois tava pegando no seu pau com vontade própria. Agora veja que situação: Eu que nunca tinha aprontado nada demais com meu marido, estou em uma moto sendo bolinada por atrás por um e pegando no pau de outro quase desconhecidos enquanto a viagem seguia. Só atribuo à bebida esse tesão proibido, fui me sentindo usada e querendo mais. Poucas putas têm uma coragem dessa, e eu casada ou quase casada numa situação inimaginável dessa. Passei a rebolar na pica do Alex, que ficou chupando minhas costas, meu pescoço e pegando nos meus peitos. Cada chupada no meu pescoço eu descontava no pau do Gilson.

Eu tava entregue. No meio da estrada, já perto da cidade tinha um motel:

— Vamos tomar a saideira aqui dentro — disse Gilson já apontando a moto para o Motel, mesmo com meu discreto protesto.

Eu tava com uma blusa preta decotada, essa que foi reconhecida, e uma calça jeans colada.

Entramos no Motel. Eu colei a cabeça nas costas de Gilson para não ser reconhecida. Ainda me restava um pouco de vergonha.

O motel era sem luxo, motel normal de beira de estrada, cama redonda, televisão e caixa de som. Gilson abriu as cervejas, ligou a música e começamos a beber. Alex tinha ido no banheiro. Após mais uns goles, Gilson me pega pra dançar bem colado e já vem me beijando. De repente, sai Alex do banheiro sem camisa e se junta atrás de mim e ficamos os três dançando. Gilson colado na frente, Alex sarrando na minha bunda e o forró tocando dentro do quarto. Na empolgação Gilson acaba derrubando cerveja na minha blusa e na blusa dele. Gilson tira a blusa dele e sugere que eu faça o mesmo para secar. Aceito a sugestão e lhe entrego a minha blusa. No que ele vai estender a nossa roupa e pegar uns tira gosto no frigobar, Alex me pega pra dançar e começamos a dançar colados. Já sinto que Alex tem o volume bem maior que o do Gilson. Eu apenas de sutiã, Alex sem camisa e a gente dançando no motel. Gilson bebendo e olhando a gente se esfregando. Agora é a vez do Gilson chegar por trás de mim e se esfregar:

— Tira essa calça pra não molhar também — falou já desabotoando minha calça com facilidade.

Eu tava de fio dental preto, e sem querer me gabar, tenho uma bunda bem grande. Tanto que foi ela que também me denunciou na garupa da moto. Mais uma vez veja que cena: eu de fio dental preto, rebolando em quarto de motel com dois homens de cueca me admirando. Minha bunda com certeza chamou a atenção do Alex, que ao invés de me chamar pra dançar chegou por trás de mim deu um tapa na minha raba e começou a dançar bem colado, chupando meu pescoço e com habilidade tirou meu sutiã. Eu que já tinha notado e sentido o “potencial” do Alex, empinei muito a bunda. Agora foi a vez do Gilson chegar na minha frente me beijando e descendo pra chupar meus peitos com vontade. Coloquei minha mão pra trás e peguei no pau do Alex por dentro da cueca. Só tinha conhecido dois paus na minha vida, do meu primeiro namorado e do meu marido. Nenhum dos dois se comparava ao do Alex. Não consigo definir tamanho até pela minha falta de experiência, mas era muito grande e grosso. Não conseguia mais soltar a pica do Alex e já tirei sua cueca, . Gilson foi descendo sua boca e tirando meu fio dental, começando a chupar minha buceta enquanto Alex colocava seu pau no meio da minha bunda. Enquanto Gilson me chupava com vontade, Alex resolveu colocar seu pau no meio das minhas pernas e seu pau encostou no pescoço do Gilson:

— Epa rapaz! Cuidado aí! — disse Gilson se levantando e fez com que a gente mudasse de posição. Alex sentou na ponta da cama com aquele pau enorme e eu fui em sua direção e ele deu um tapinha no meu rosto:

— Chupa safada, não queria e agora tá com essa cara de puta querendo vara — pegando na minha nuca e levou até seu pau.

Comecei a chupar o pau do Alex com vontade, ainda em pé e com a bunda empinada para o Gilson, que se abaixa e começa a passar a língua no meu cu e eu vou chupando e rebolando a bunda na boca do Gilson.

— Nunca vi uma bunda tão grande e gostosa como essa — falou se levantando e dando um tapa na minha bunda.

Eu não cansava de chupar o Alex, afinal nunca tinha tido acesso a um pau tão grande e delicioso como esse. Gilson começou a encaixar o pau dele na minha buceta e eu facilitei o serviço dele me abaixando um pouco para ele meter melhor:

— Que buceta gostosa Maiara, seu marido não sabe o que perdeu. — falou Gilson que tinha pau parecido mesmo com o do meu marido.

Nesse instante que veio a lembrança do meu marido e sei que ele jamais imaginaria sua esposinha numa situação como essa. Sendo comida por um e chupando outro no quarto de um motel de beira de estrada. E pior, a esposinha dele tava adorando ser essa devassa que nem eu nem ele jamais imaginou. Gilson me comia muito gostoso e dava tava na minha bunda com vontade, só que eu queria era sentir aquele pau do Alex, um pau que eu nunca vi daquele tamanho e que eu quase imploro pra ele me comer logo.

— Agora é minha vez de comer essa vadia gostosa — falou Alex me puxando e me virando na posição papai e mamãe e já subindo em cima de mim.

Enquanto Alex começava a encaixar aquele pau dentro de mim, Gilson,que tinha sido meu ficante na festa, ficou do nosso lado apreciando a cena e batendo uma. Parecendo aqueles maridos que gostam de ver suas esposas sendo comida por outros machos. E Alex mostrou pra que veio, começou a meter em mim sem pena, uma máquina de meter. Eu então olhando pro Gilson comecei a gemer e gritar:

— Ai safado, que delicia de pau é esse meu Deus! — nunca gritei tanto na minha vida. Os vizinhos de quarto com certeza ouviam tudo.

Gozei como nunca havia gozado antes, gritei e chorei olhando pro Gilson que continuava batendo.

Alex me beija carinhosamente e fala:

— Agora vem montar em mim minha mulher gostosa — comenta ele no meu ouvido. No nosso primeiro encontro, no nosso primeiro beijo, na nossa primeira trepada ele me solta essa.

Já deu tempo de me apaixonar? Não sei mesmo. Só sei que obedeci ele na mesma hora. Ele se ajeitou na cama eu fui montar nele, naquele pau delicioso que tinha me feito gozar e eu ainda queria mais. Começo a cavalgar e ele pegando nos meus peitos e me ajudando na metida. Eu gemia gostoso, pois estava adorando tudo isso.

— Me beija, minha gostosa — ele me puxa para seu encontro começa a me beijar e segue metendo lentamente.

Estou entregue ao Alex, sem eu perceber Gilson já tinha pego algum gel lubrificante que tem nos motéis, sobe na cama e começa a passar no meu cuzinho. Faço menção de que vou reagir, mas Alex me segura e me beija com mais força, domando a sua mulher rapidamente.

— Calma minha gostosa, sei que você vai gostar.

Parece que eu já tinha um relacionamento sério com o Alex e ele já mandava em mim. Gilson que passou a ser meu amante. Quantas mudanças em poucas horas e poucos minutos. Gilson antes de começar a colocar no meu cuzinho, dá um tapa na minha bunda:

— Hoje a gente acertou na mulher mais rabuda e gostosa da festa, além do mais é uma puta que tava se fazendo.

Gilson começa a colocar seu pau no meu cuzinho. Por ser parecido com o do meu marido e tá com lubrificante, entra relativamente fácil e sem muita dor. Gilson começa a meter devagar e Alex começa a meter também devagar. Eu vou me empolgando e beijando o Alex e mandando ele meter na minha buceta.

— Mete meu macho, mete na buceta da tua mulher puta.

Nisso os dois aceleraram a metida no meu cu e na minha buceta, numa sincronia que me pareceu que não era a primeira vez que eles pegavam uma mulher naquela situação. E nunca me senti tão puta na minha vida, nunca senti tanto tesão em ser duplamente comida.

—Mete dois cachorros, mete na cachorra de vocês — Gemi e gritei com toda minha força.

Não havia nenhuma puta daquele motel que gritava mais que eu, e eu não tava nem aí. Gozei de novo. E saí dos dois e me deitei com os peitos pra cima.

— Vamos gozar nessa gostosa, safada!

Bateram um pouco, gemeram muito e derramaram bastante leite em cima de mim, nos meus peitos e no meu rosto. Caímos os três na cama olhando pro teto, ofegante.

—Que loucura foi essa meu Deus! Tenho que ir pra casa — falei me levantando e fui me lavar e colocar minha roupa.

Acho que a bebida tinha perdido o efeito e a crise de consciência já começava a me afetar.

— A gente leva você pra casa — disse Alex.

— Não posso chegar com vocês dois na minha cidade.

— Então eu levo você e o Alex me espera aqui que venho pegar ele.

Acho que fiz por merecer esse esforço dos dois. Gilson me levou para casa e antes pediu meu contato, que passei pra ele já que ele tinha me deixado em casa. Nos despedimos e fui dormir. Apesar de safados, os dois pareceram ser pessoas corretas. Mesmo assim algum tempo depois resolvi fazer exames e, graças a Deus, não peguei nenhuma doença nem fiquei grávida. Agora vejam minha situação: meu marido passou a me mandar mensagem querendo voltar. Na mesma época o Gilson entrou em contato me convidando para sair para uma festa com ele. Não falei, mas quase pergunto se o Alex também ia. O que eu faço? Volto pro meu marido e vou aos poucos convencendo ele a fazer uma aventura dessa, a se tornar aqueles maridos modernos, quem sabe não foi isso que faltou para o nosso casamento. Só sei que quero repetir essa loucura tomando alguns cuidados que não tomei. Até quem sabe um dia falo o que aconteceu. Saio com o Gilson? Peço o contato do Alex? Chamo os dois pra repetir o feito?

São muitas as possibilidades. Quem sabe algo acontece e, dependendo da aceitação do meu conto e dos comentários, eu volto aqui e conto as novas temporadas dessa série.

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Comentários

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Nossa que tesão. Aproveita volta pro marido e continua saindo com o Gilson e com o Alex.

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adorei seu conto. espero mais... se quiser trocar relatos e experiencias.. sandro_soft@hotmail.com

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Oi linda manda uma foto sua rs353753@gmail.com

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Você gostou mais do Alex, pega o contato dele com o Gilson e sai com ele. Viva um romance com o Alex. Fala pro Gilson que gostou de sair mais com o Alex e que sairá com ele tb. Depois, abre o jogo com o marido, diz que enquanto estavam separados vc se envolveu com um cara e se ele quiser vai ter que te dividir. Acho que ele irá estranhar, mas vai gostar.

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Achei interessante o conto, queria entender porque o marido foi embora pra casa da mãe dele, e deixou ela sozinha. Ele vacilou feio, em deixar sua sozinha, acabou que aconteceu isso tudo rs.

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Pra q voltar com o marido, já descobriu q gosta de ser vagabunda e ser usada como depósito de porra, e outra depois q deu pra outros e fez até do, acha mesmo q vai voltar a ser uma mulher correta e digna de respeito, agora já era só vestir a carapuça de piranha e viver na farra

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