Apostei os peitos de minha esposa no poker

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 30/10/2024 17:07:07

Me chamo Arthur, tenho 35 anos e vou contar uma história que aconteceu comigo nas últimas férias de meio de ano.

Sou casado há 9 anos com Luciana, uma mulher de 31 anos, cabelos pretos na altura dos ombros, pele branquinha com sardinhas no rosto, olhos verdes, um nariz pequeno e arrebitado. Tem 1,55m de altura, a barriga sempre foi chapada mesmo sem malhar, mas como vem malhando regularmente desde a pandemia, está trincada, combinando com seus seios grandes e pontudos de silicone e sua bunda pequena, mas redondinha e durinha.

Digo que tenho sorte de ter uma mulher como ela. Nunca fui muito galã na época da escola e na faculdade só pegava alguma coisa naquele final de festa, e nunca alguém muito atraente. Isso foi assim até que a Luciana apareceu em minha vida. Nos conhecemos no trabalho e após algum tempo uma amizade surgiu, que acabou evoluindo e virando algo mais. Na época, nem a Luciana era tudo isso, mas a academia, o silicone, uma dieta e o tempo fizeram ela se tornar a mulher mais incrível que já vi na vida.

Nas últimas férias decidimos com 3 casais de amigos irmos à uma praia afastada na Bahia. Após pesquisar um pouco escolhemos um prédio que praticamente tinha uma praia privativa e, diante do preço barato, optamos por pegar um apartamento para cada casal no Airbnb. Quando a viagem foi marcada, foi uma animação só. Luciana intensificou a dieta, dobrou a academia, suspendeu o álcool e ficou ainda mais irresistível. Dois dias antes, foi ao salão e cortou o cabelo, depilou, fez a unha, comprou biquínis e roupas novas. Já o pessoal do grupo se preocupou em garantir a diversão, organizando bebidas e baladas.

Porém, ainda naquela noite, uma das pessoas do grupo de viagem disse que tinha um amigo em Salvador, chamado Guilherme, que tinha combinado de encontrar com ele lá, mas que ele acabou não alugando um apartamento a tempo e agora só tinha disponível um pouco longe e muito mais caro. Apesar do apartamento que eles alugaram ter 2 quartos, eles estavam levando seus filhos, de modo que o único apartamento com 2 quartos disponível seria o nosso. Assim, nos perguntaram se seria problema ele dividir o apartamento conosco, rachando os custos.

Eu achei de cara uma boa ideia. Disseram que o Guilherme era super gente boa e uma ajuda financeira sempre viria bem. Além disso, ficaríamos pouco tempo no hotel. Conversei com a Luciana sobre, mas ela resistiu e não queria. Disse que não o conhecia e que ia atrapalhar nossa privacidade. Depois de algum debate, decidimos por aceitar, para não sermos o casal chato que ia atrapalhar o rolê.

No dia da viagem, ao pousarmos em Salvador, o Guilherme veio nos encontrar. Guilherme era super despachado. Logo foi se enturmando com todo mundo, com um largo sorriso e um carisma intocável. Todos gostaram dele logo de cara. Ele devia ter 1.85 de altura, visivelmente malhava e uma barba curta sobre o rosto. Entramos no transfer e fomos à praia, aumentando o entrosamento entre todos e subindo a expectativa para a viagem.

Ao chegarmos no quarto já era noite e todos resolveram ir para nossa casa jogar baralho e beber alguma coisa. Nosso apartamento tinha uma sala pequena e dois quartos, um ao lado do outro, com uma suíte, que seria nossa, e um banheiro social, que seria do Guilherme. Um sofá pequeno e uma mesa de quatro lugares, e uma cozinha básica improvisada. Poker foi o jogo definido. As mulheres não quiseram jogar e ficavam na região bebendo e conversando. A noite foi se desenrolando, as bebidas foram acabando em tempo recorde, e todos foram ficando super bêbados. Com o tempo, todos foram perdendo as fichas e ficando cansados, até que resolveram ir embora, ficando no apartamento apenas eu, Luciana e o Guilherme.

Luciana vestia uma calça jeans, uma sandália com salto e uma blusa com um grande decote, sem sutiã, que marcava bem seus belos seios empinados. Como eu e o Guilherme ainda tínhamos fichas e bebidas, decidimos apenas terminar algumas mãos antes de irmos dormir, e foi quando Luciana sentou-se junto a nós na mesa, e foi como se o Guilherme a tivesse "visto" pela primeira vez.

O olhar primeiro focou em seu rosto, que sorria, bêbada, contando uma história qualquer. Ele sorria abobalhado, alternando entre seus olhos e sua boca, ela começou a mexer no cabelo enquanto contava, e de repente me pareceu que esqueceu por completo que eu estava ali, focando sua atenção apenas nele. Fiz uma intervenção qualquer na história e ela riu e segurou em meu braço, olhando pra mim enquanto continuava. Nessa oportunidade, Guilherme desceu os olhos pros peitos dela e lá ficaram. Quando ela olhou de volta para ele, percebeu a situação e se recompôs, pedindo para terminarmos o jogo logo.

Porém, eu tinha saído com um par de A e não queria sair naquele momento. Tanto fazia que ele estivesse distraído nos peitos dela. Eu ganharia aquela mão e depois sairíamos, então eu disse à Luciana para deixarmos a mão terminar. Guilherme parecia sequer saber que eu ou seu jogo estávamos ali. Puxou outro assunto com Luciana e colocou sua mão em seu ombro, alisando-o. Luciana riu sem graça, continuou a conversa e se mexeu para tirar a mão dele, enquanto eu apenas olhada, nervoso para acabar com aquele jogo. Ele então saiu para ir ao banheiro e ela brigou comigo:

"O Gui ta me azarando na sua frente e você quer terminar o jogo? Qual é seu problema?"

"Eu to com uma mão muito, muito boa. Vamos terminar essa mão, eu ganho um dinheirão e a gente vai pro quarto"

"Não acredito que você ta colocando esse jogo na minha frente, Arthur. Não vou participar disso"

"Lu, ele ta super distraído com você. Ta super bêbado, nem vai se ligar disso amanhã. Distrai ele um pouco, por favor, que eu já termino com isso e a gente vai"

"Você só pode estar maluco! Eu não vou...."

E então ouvindo a voz dele chegando na sala "não vai o que, Luciana? Está tudo bem?"

Ela me olhou, com raiva, eu olhei de volta suplicando, então ela sorriu pra ele, botou a mão sobre seu braço, na altura do bíceps e disse: "acredita que ele já quer que eu vá dormir, Gui? Diz pra ele me deixar ficar até o final dessa mão, pelo menos?"

Gui ficou todo cheio de si e, claro, comprou a ideia. e ela seguiu conversando com ele e logo eu estava invisível na sala de novo. Os dois se davam bem. Os assuntos engatavam, as risadas eram naturais, os toques nos braços e mãos eram constantes, enquanto eu fazia meu papel e aumentava a mão, e ele pagava, aumentava, e ele pagava.... Até que a última carta virou e meu par virou um full house. Era um jogo ganho. Dei meu All in e ele disse, bêbado:

"eita, nem sei direito o que eu tenho. Deixa eu ver."

Puxou suas cartas e olhou, depois olhou pra mesa, e para as cartas, e para a mesa, e para as fichas dele. Então, finalmente disse:

"Cara, eu até pago seu all in, mas na verdade tenho muito mais ficha que você. Queria acabar com esse jogo logo, apesar de o papo estar bom", e olhou bobo para Luciana, deslizando já sem qualquer pudor o olhar para seus peitos e ali ficando". Ela riu e retribiu segurando novamente em seus bíceps e dizendo que estava com sono.

A mão era minha, a situação também, eu precisava limpar todo aquele dinheiro. Era muita grana e quando vi, me peguei falando, sem querer, a frase que mais me arrependo na vida:

"Gui. Essa mão é tão minha que se você ganhar te dou até os peitos da Luciana".

Gelo.

Silêncio.

Luciana me olhou incrédula e antes que pudesse falar qualquer coisa, o Gui virou as cartas e tinha nada menos que um Straight Flush. Ele tinha vencido.

Me desesperei e ele disse rindo: "Estou brincando contigo, Arthur. Não se preocupe! O dinheiro eu levo, mas esses peitos infelizmente eu tenho que passar"

Mas tão rápido veio meu alívio, tão rápido ele foi embora ao ouvir a Luciana dizer: "Você apostou meus peitos com outro homem? E sem me perguntar?"

Tentei começar a me explicar mas ela me cortou e disse: "Aposta é aposta, Arthur, e meus peitos são do Gui. Gui, o que você quer dos meus peitos?

O Gui olhou pra mim, pra ela, refletiu por um tempo, e disse: "quero que você tire a blusa, então, e desfile para nós dois"

Ela sorriu para ele, e tirou a blusa de uma vez só. Aqueles peitos maravilhosos ficaram livres, empinados, com os mamilos perfeitos. Levantou da cadeira e se apoiou na mesa, mostrando sua barriguinha trincada. Ignorando completamente a parte de que o desfile seria para mim também, ela deu uma volta, parou de frente para ele e levou as mãos aos peitos, apertando-os. "O que mais eu faço com eles, Gui?"

"Já está bom dessa brincadeira, Lu..." Tentei dizer

"Você não é o dono dos meus peitos, Arthur. Se quiser ir para o quarto, vá. Infelizmente perdi meus peitos para em uma aposta de jogo e tenho que obedecê-lo"

Gui olhou pra mim, olhou para ela e colocou as mãos em seus seios, apertando-os. Luciana fechou os olhos e gemeu baixinho. Ele então levantou, virou-a para mim, se posicionou atrás dela e apertou seus peitos por trás, pressionando o corpo dela contra o seu. Ela me olhou e então colocou uma das mãos na nuca dele, gemendo enquanto ele apertava de todas as formas aqueles peitos.

Por algum motivo aquela situação toda, por mais humilhante que fosse, me deu um tesão incontrolável. Senti meu pau rasgando em minha calça e a vontade de me tocar vendo tudo aquilo crescia cada vez mais.

Após alguns minutos intermináveis assim, ele então disse: "por hoje está bom, pessoal. Foi um bom jogo", e riu ao ver minha cara.

Finalmente, pensei. Me levantei meio sem jeito e percebi o olhar da Luciana para minha calça, vendo o volume. Ela então sorriu, virou para ele, colocou gentilmente suas mãos nos seus seios e perguntou baixinho: E se o Arthur quiser brincar com os meus peitos hoje, eu deixo?" E então se aproximou e disse em seu ouvido a um volume que eu pudesse escutar "ou esses peitos são apenas seus?"

Chegamos no quarto e joguei ela na cama de costas. Logo tirei a calça dela e meti de uma vez só. Chamava ela de puta e cachorra, enquanto ela me perguntava se eu tinha gostado de ver outro brincando com seus peitos. Virei ela de frente e disse que ela ir ver o que era brincar com os peitos quando ela disse: "negativo, meu bem. você pode só olhar, e só porque o Gui deixou você olhar. Meus peitos são dele agora." e com uma risada ao ver minha cara disse: "quer ver? quer ver esses peitos que são de outro?". Eu estava em choque, mas respondi que sim com a cabeça, e ela disse: "então come, come sua esposinha olhando os peitos que são de outro" ao ouvir isso não me controlei e gozei. gozei muito. Ela também gozou logo depois e dormiu.

No dia seguinte íamos à praia. botei a sunga e saí do quarto e encontrei o Gui na sala, arrumando as coisas. Senti certo constrangimento, que ele quebrou dizendo: "ouvi a festa de vocês ontem no quarto. Foi selvagem, ein?"

Eu ri sem graça e menti que não lembrava muito bem, ajudando-o a arrumar as coisas. Após uns 20 minutos Luciana saiu do quarto, pronta para a praia. Ela vestia uma canga na cintura, preta e branca, amarrada de um jeito que metade de sua perna direita ficava de fora, um biquíni amarelo de alcinha pequeno, havaianas nos pés e um chapéu de palha grande na cabeça, além de óculos escuros e uma grande sacola na mão.

Que peitos, pensei. E que bom que estão cobertos

Sempre fui louco em seus peitos desde que colocou o silicone. Aquela barriga trincada com aqueles belos seios durinhos e empinados, junto com seu rosto maravilhoso era uma combinação incrível. O que piorava por não ter podido brincar com eles depois de tudo que aconteceu no dia anterior.

"Uau, ein Luciana. A gente preocupado com a cerveja e você já esta toda, toda. Está demais! Vamos? Já estão nos esperando lá embaixo." Ouvi a voz do Guilherme dizer.

Ela deu um risada sem graça e pediu ajuda com para levar a sacola que carregava. Guilherme logo se adiantou e se colocou ao seu lado, passando um braço na sacola e o outro apoiando gentilmente em sua cintura fina enquanto tirava a sacola de seu ombro. Ela respondeu àquele momento segurando em seu braço. Fingi não observar o contato próximo, esperando que tudo aquilo tivesse ficado na noite anterior, quando o Gui fala: "Bonito biquíni. Deixa os seus peitos lindos", e ela responde: "Os peitos que são seus, você quer dizer?" Foi quando eu intervi na conversa e disse: "Ainda?! De jeito nenhum, Luciana. O que você pensa que eu sou? Uma brincadeira bêbados até que vai, mas isso agora já é demais". "É demais?" ela respondeu me olhando secamente. "Escuta, Arthur, meu amor, demais é apostar os peitos da sua esposa. Eles são do Gui até você ganhar eles de volta, e o Gui pode fazer o que quiser com eles, e você não."

Fiquei de boca aberta. E ele também. A mão dele que estava em sua cintura subiu, devagar, deslizando por seu corpo, até a alça do biquíni, a chegando para o lado e mostrando seu mamilo direito. Então a mão deslizou em volta o mamilo e o apertou com o indicador e o polegar. Luciana corou levemente. Ele guardou o mamilo novamente dentro do biquíni, olhou pra mim com um sorriso e disse: "vamos à praia, então".

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Comentários

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Sabe o que admira? Um conto bom desses só com 15 estrelas! E umas porcarias mal enjambradas, acabam chegando a 100 estrelas em dois dias. Se for de incesto então, decola. Se for de vingança de corno fica cheio de machista aplaudindo, e se for novela inventada para justificar a traição, então faz sucesso.

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Conto bom e interessante. Concordo com a esposa. Como é que um cara aposta o corpo de outra pessoa? Coisa de possessivo.

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Que delicia..

Conto muito bem escrito. Continue.

História está envolvente..

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Muito bem escrito e contado. O Pôquer é o jogo mais perigoso e enganador que existe. Só quem joga bem sabe os riscos. Essa história está ótima e a Luciana mordida pela atitude boba do marido, vai se vingar por muito tempo. Vale as estrelas todas. Gostei. Começou muito bem.

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