Tom vazou, eu havia cantado a pedra, a partir do momento que eu comesse aquele cu ele iria ser minha puta
Tomei um bom banho e fui rumo a farmácia comprar um gel com xilocaína pra vencer a guerra e torcer pra minha mãe não vir hoje, mas se vier não faltará dia, já deixarei tudo organizado.
Em casa o ponteiro batia 19h00 horas e tudo organizado, só faltava meu irmão e minha mãe tirar o pé da minha foda.
( Oh cadê vocês?l )
Mandei um ZAP na torcida.
( Manow hoje e sábado, o tio chamou a gente pro churrasco de amanhã, vamos ficar aqui voltamos após almoço. A mãe disse que leva uma marmita pra você)
Quando li dei um pulo de alegria, subi uma boa cerveja que tinha comprado. Liguei o som altíssimo e já fui pro banho.
( E ai Tom, noite é nossa. Vc vem?)
Fui dar uma organizada na casa e no meu quarto, afinal não é todo dia que a gente tira as pregas de um cuzinho.
( Meia hora chego aí )
Estava tudo conforme deveria ser, banho tomado, mente no jeito, era hora de botar pra fuder.
Demorou mais que o necessário mais o portão fazia barulho.
- Entra aí manow! Coloca a magrela lá no fundão.
- Yan quase não venho!
- Etah mas tá aqui né.
Eu só ficava na porta, afinal já estava peladão, pica livre.
- Entra aí Tom!
Ele entrava meio acelerado.
- Vai lá, toma um banho, deixar um presentinho pra você em cima da cama, já já chego.
Falei isso com a pica estralada, fui na geladeira e já com uma cerveja na mão abri imaginando que a noite seria tão gostosa quanto.
Fui na porta no meu quarto e ouvia o chuveiro ainda cair, continuei na sala pois queria ser surpreendido.
Cerveja gelada, pica invernada e um cu amigo.
( Saindo do banho me avisa e fica de quatro na cama )
Mandei whatsapp pra ele, assim que terminou tive seu retorno, entrei no quarto metendo a mão na luz, deixei somente a do banheiro acesa dando uma sensação boa pra foda.
Lá estava ele de quatro com uma bela calcinha fio dental que comprei exclusivamente pra tirar tuas pregas.
- Gostou do presente!
Ele apenas acenava com a cabeça, era um sim diante da vontade e do medo que ele sentia.
- Teu primo é um otário, perdeu um rabinho lindo desse.
Falei isso já enfiando a calcinha no rego dele, eu estava paralisado com tamanho delícia que era aquela cena.
Me aproximei da cama e já com pau estralado dei meu cacete pra ele mamar, boca gostosa enquanto analisava como ficou gostosa aquele cuzinho com lingerie vermelha.
- Que delícia putinha!
Na mesma hora dei um tapão que fez ela engasgar no meu pau, queria ver aquela bundinha vermelha.
- Solta meu pau não! Engole.
Aquela bunda branquinha me deixava louco, soltei do meu pau e fui direto pro meu alvo.
- Empina essa bunda. Isso...
Que visão gostosa.
- Empina mais quero ver esse cuzinho. Isso...
Abri ele e tinha na minha frente seu rego, meti a língua sem dó, queria deixar bem molhado pra poder colocar todo meu cacete, linguado forte naquele cuzinho o fazendo gemer.
- Seu primo otário perdeu! Que cu gostoso.
Afoguei minha língua, dando mordidas na polpa daqueles rabo branco.
- Vou deixar marcado esse rabo.
Dei um tapão.
- Vai sentir a pomada que vou passar nas suas pregas, relaxa que é pra não doer.
Melequei meu dedo e fui passando enfiando um dedo de tanto tesão.
- Relaxa que a pomada é pra não doer, relaxa. Calma!
Meu dedo lambuzou cada parte daquele anelzinho.
- Deita na cama, bunda pra cima e relaxa, você agora será minha putinha.
Comecei devagar pincelando meu cacete já cheio de gel naquele rabo, brincando com seu anelzinho.
- Toma esse travesseiro, no começo vai doer um pouco, aguenta firme.
Apontei a cabeça da minha rola e que sensação, ia devagar afundando, estava muito, mas muito apertado aquele cuzinho, ele estava visivelmente com medo.
- Relaxa, se doer muito avisa que paro e retiro, mas sei que você vai aguentar...
Meti o travesseiro na boca dele e devagar sentia a cabeça abrir caminho naquele buraco, ele começava a fazer barulhos de dor, joguei meu corpo em cima do dele.
- Calma que tá devagar, calma que está indo cada centímetro, já já você engole tudo.
Tom começava a morder com força ao mesmo tempo que sentia dor parecia querer ser forte. enquanto isso eu num gesto o abracei colocando meu braço no seu pescoço, virando seu rosto.
- Relaxa e me beija.
Naquele impulso do prazer lasquei um gostoso beijo, com nossos corpos conectados meu pau simplesmente some dentro dele, senti a tentativa de segurar o choro.
-Calma já tá tudo dentro, vamos se curtir, deixa ele lá se acostumando...
Ele respirava fundo
( Tá doendo muito Yan; tira, tira)
Nem deixei ele falar muito, novamente o beijei intensamente.
- Calma! Respira. Sente meu corpo, seu cuzinho tá acostumando com algo dentro dele, logo passa...
Minutos se passam e parece que ele se acalmava, meu pau continua uma rocha dentro de um buraco apertado.
- Eu vou começar a fazer movimentos bem suave, morde aqui, e logo você começará a sentir prazer.
Comecei a mexer meu quadril em cima dele, eu ia e voltava devagar ouvindo ele gemer baixinho.
- Isso agora vou dar uma acelerada. Posso?
Ele sinalizava com a cabeça com um sim.
Comecei a fazer um movimento mais frenético fazendo com que seu gemido ficasse mais alto, agora o que era dor, medo virou prazer, seu corpo não estava mais preso, ele estava deitado totalmente relaxado enquanto um pau entrava e saia da sua bunda.
Sua respiração profunda e gemidos demonstrava que agora podia meter sem dó; escutava as batida firme do meu corpo ao dele afundando cada centímetro.
- Que delícia Tom, que delícia.
Acelerava a estocada me deixando dominar pela vontade de soltar fodo meu leite gostoso, minha respiração profunda misturada a explosão que seria me dominava, metia forte, duro e batido ainda mais, seu gemido ecoava por toda casa e eu se quer me preocupava, agora eu tinha um puto pra chamar de meu.
- Tá gostando!?!?
Apenas mexia a cabeça, pica dentro do cu dele, vai. Vemmm..
- Seu primo é um otário Tom de perder um cu desse.
Que viagem era aquela, eu não conseguia mais parar de meter, com força e sem dó, meu leite dava sinais que queria jorar.
- Eu vou encher de leite Tom, morde meu pau, isso, aperta essa bunda.
Mais rápido que podia eu estocava, quando não era mais possível aguentar.
- Apertaaaaaaaa isssoo aí. Aí... Tomaaaaa putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Meu grito ecoou na mesma velocidade que meu jatooooo dentro daquele cu...
- Puta que pariuuuuuuuuuu que gozada foi essa.
Deixei meu cacete por um tempo, retirei.
- Fica de quatro na cama, deixa eu ver o regaço.
Ele obedecia, que visão, seu cuzinho todo vermelho, aberto, gozado.
- Força pra tirar meu leite, deixa escorrer... Força!!!
Obediente via sair daquele buraco meu gozo, escorrendo lentamente, passei meu dedo, brinquei e claro coloquei meu dedão melecado na sua boquinha.
- Lembe tudo, isso...
Sem queixa ele obedecia.
- Vai tomar um banho, eu vou beber uma cerveja pra relaxar.
Ele se enrolava em uma toalha e corria pro banheiro.
Me soltei no sofá totalmente pelado, casa era minha.
Não demorou de bermuda somente.
- Volta lá e só coloca o que te dei de presente. Vai
Não demoro apareceu só se calcinha vermelha fio dental.
- Assim que quero. Gostou?
- Doeu muito, mas gostei..
- Já já vou te comer mais, a noite só tá começando.
Ele sentou no sofá do meu ladinho enquanto eu dava uma golada na cerveja.
- Abre seu ZAP aí. Deixa eu ver quem é o otário do seu primo.
Ele ficou meio assim, acho que não esperava minha ação.
- Tem sua idade 18 ?
- Um ano mais velho!
- Acho que já vi ele no futebol!
- Ele joga as vezes.
- Ele te mama Tom
- Não, não, não.... Tentou uma vez mas não é a praia dele, como ele mesmo diZ!
Falou incisivo,
- Lance é o seguinte Tom.
A partir de hoje quando ele for na tua casa pra você mamar ele você vai me mandar um ZAP na hora, se eu autorizar você mama, se não... Combinado?
Ele com cara de judiado balançava a cabeça com sim.
CONTINUA!!!
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