Beatriz:- Virgem?
Amanda:- Acho que estamos indo rápido de mais! Vai que você some de novo!
Beatriz:- Eu nunca menti pra ninguém, me afastei, pois respeitei seu momento, eu sei que sapatão é apressada, mas nem tudo é no tempo da gente. Você tá com um mês aqui, acabou de enfrentar sua mãe pela primeira vez...
Amanda:- Cala a boca Beatriz! Deixa eu falar língua de trapo!
Beatriz:- Desculpa!
Amanda:- Eu já tive minha primeira vez, foi com um cara da igreja, tínhamos um bom reconhecimento até descobrir que ele era casado, sudeste então foquei no meus estudos, não queria ninguém. Comecei a seguir você nas redes sociais depois de uma foto com minha irmã, sua transformação e a dela, seu cabelo foi o que mais me chamou atenção, na primeira foto tava castanho, e na altura do bumbum, depois tava abaixo do ombro depois, assim curtinho. Todos ficaram lindos. Sei que minha mãe não é fácil, mas vamos com calma, tá?
Beatriz:- Ta bom! Só uma coisa!
Amanda:- Fala.
Beatriz:- Você sabe que não sou casada nem tenho compromisso né?
Amanda:- Não se trata só disso!
Beatriz:- Só queria deixar claro, já passei por muito também e boa parte das coisa sua mãe foi responsável.
Amanda:- O parada com seu pai?
Beatriz:-Durante anos pensei que fosse sua irmã, Marília e seu pai conseguiram fazer o DNA e você voltou se a filhinha do Sr. André!
Amanda:- Eu nunca deixei de ser filha do meu pai!!
Beatriz:- Filhinha do papai né?
Ela riu da minha cara, eu montei nela, fiquei em cima da sua menina, baixei meu corpo, deixando nosso corpos bem próximos.
Amanda:- Já pedi pra não chamar assim!
Beatriz:- Eu perguntei!
Rebolei em cima dela, apoiei minhas mãos na cama, uma a cada lado do seu rosto. Ela deu um sorriso safado.
Amanda:- O que eu falei?
Beatriz:- Mas eu só perguntei mulesta!
Rebolei mais um pouco.
Amanda:- Não entendi! (Continuei)
Beatriz:- Você não tá ajudando!
Amanda:- Responda!
Aumentei o ritmo ainda mais, ela já respirava fundo.
Beatriz:- Pediu para não chamar você de filhinha de papai!
Fui até seu ouvido e após mordiscar seu lóbulo, sussurrei:
Amanda:- Boa menina!
As mãos dela estavam no meu bumbum.
Beatriz:- Fala que quer ir com calma e faz isso?
Amanda:- Isso o que?
Ela tirou uma das mãos do meu bumbum e segurou meu cabelo, puxando um pouco para trás. Escapou um gemido da minha boca, parece que acendeu um fogo em Beatriz, ela beijou e cheirou meu pescoço com uma voracidade que novamente dei outro gemido, porem esse mais alto que o primeiro. Ela sorriu.
Beatriz:- É assim que é pra me controlar?
Amanda:- Esquece esse negocio!
Beijei aquela boca deliciosa porquê não vou controlar mais nada!
Beatriz:- Qualquer coisa se quiser parar paramos tá?
Afirmei com a cabeça e voltamos a nos beijar, ela me deitou na cama e tirando cada peça de roupa e beijando cada pedacinho meu. Até chegar na minha menina, voltou a me beijar enquanto passava as pontas dos dedos em cima da minha menina, virilha, parte de dentro da coxa, a tortura contínua. Beatriz espalmou a mão na minha menina , que estava encharcada, encostou o dedo no meu clitóris e começou a movimentar, segurei seu rosto com as duas mãos.
Amanda:- Vai devagar por favor, ainda...
Beatriz:-Você...
Amanda:- BEATRIZ! Me come logo!
Ela deslizou pata dentro de mim com tanta facilidade, por esta bem lubrificada, fez um vai e vem lento e foi aumentando o ritmo, meu Deus que coisa maravilhosa, meu corpo parecia gelar, ela passou a fazer movimentos dentro de mim, meu corpo tremia, eu não tava mais aguentando.
Beatriz:- Goza pra mim neném!
Meu corpo tremia, e quando menos esperei comecei a rir sem parar.
Beatriz:- Você tá bem?
Não conseguia parar de rir. Só consegui dizer:
Amanda:- Tô me sentindo um boneco do posto, do tanto que tô tremendo!
Beatriz:- Tomara que seja coisa boa, se não vou correr com medo, nunca vi uma pessoa desembestar a rir assim!
Abracei ela com o rosto encostado em seu peito ainda me acabando de rir.
(Marília)
Depois que Maria fez comigo, fiquei sentindo uma dorzinha no pé da barriga, fomos na casa do meu pai no Haras e depois na casa dela, pegamos as coisas e vimos o carro de Beatriz, certeza estava com Amanda, não falamos nada apenas sorrimos e saímos. No caminho de volta foi minha vez. Sentei no banco do carona novamente e esperei por ela, Maria entrou, me olhou e seguiu, no caminho, tirei meu shorts, a calcinha e comecei a me masturbar.
Maria:- Você só pode tá de brincadeira!
Marilia:- Que foi amor?
Maria:- Eu não vou parar!
Marilia:- E quem disse que é pra parar!
Maria:- Não seja infantil! Eu sei que tá querendo se vingar!
Marilia:- Na verdade tô tentando aliviar meu tesão já que me deixou na vontade!
Maria:- Marília...
levei a mão na minha mocinha e toda melada como tava, passei na mão dela.
Marilia:- Olha como me deixou.
Maria:- Filha de uma...
Marilia:- Para esse carro, é vem pra cá!
Ela parou o carro em um dos atalhos do haras para fazenda, ninguém nos via mas dava pra vê se tinha alguém, Maria desligou o carro e na hora ela tirou o sinto...
Até o próximo capitulo🤫