30 de Outubro
Véspera de Halloween
Meus quatro amigos meu boy Wesley, resolvemos alugar um chalé na serra e passar esse dia por lá, em meio a brincadeiras, e contação de estórias de terror.
A Idea do chalé tinha sido meu namorado, ele havia dito que o local era seguro e distante da civilização justamente pra ficarmos à vontade sem nos preocupar com outras pessoas, marcamos horário e lugar de nos encontrar para ir cada dupla em sua moto, afinal éramos todos casais.
Wesley chegou à minha casa todo empacotado, jaqueta de couro, gorro, coturno, luvas, cachecol, disse que naquele momento não fazia frio, mais quando nos aproximássemos da Serra, a temperatura iria cair e tinha certeza que iríamos congelar evidentemente que confiei no meu Boy.
Agasalhei-me o máximo que pude mesmo com todo o calor, fomos ao encontro dos outros, saímos de minha casa ao entardecer, como dizem os mais velhos, beirando a noite. Chegamos à pracinha e, logos os rapazes chegaram acompanhados com seus companheiros.
Seguimos viagem, e por volta das 20h30 paramos em uma cidadezinha pequena, um vilarejo há alguns km de onde a gente estava indo, esse lugar, tinha poucas casas, fomos comprar algumas coisas para comermos e bebermos quando chegássemos ao chalé, de repente Marcelo chegou perto de mim e disse:
— Erick você viu o Boy Gato que está passando lá fora na rua? Mesmo a gente tendo nossos Boys, mais olhar não arranca pedaço, vem cá ver.
Antes mesmo que eu dissesse alguma coisa, ele saiu me puxando de dentro do estabelecimento, e vi de longe um macho grandão de quase 2 metros de altura, corpo liso todo definido trajando apenas bermuda de moletom e descalço, andando pela rua.
Seu olhar sério e sedutor era de deixar qualquer um com água na boca de tanto tesão, seus olhos negros penetrantes, dava um ar de mistério ao seu rosto quadrado, sem contar com sua barba que começava a crescer deixando-o sexy.
Olhei aquele macho desfilar à nossa frente exibindo-se para a solidão, o tal andava sem rumo, como se não tivesse nada, resolvi entrar novamente no estabelecimento e puxei Marcelo comigo que insistia em ficar vendo o cara, só porque era perceptível o pau balançando dentro da bermuda.
Enfim fomos embora, dessa vez eu estava levando a moto sentindo o pau duro de Wesley na minha bunda, ele se aproximou de mim me abraçando forte e roçando sua barba no meu pescoço, vez por outra eu levava minha mão direita para traz, e afagava o seu pau duro deixando-o ofegante.
Como já era noite, a estrada se tornava mais escura mesmo tendo os postes para iluminar e a lua, todo o cuidado era o essencial, chegamos ao local por volta das 00h, estacionamos as motos uma ao lado da outra em fileiras indianas e entramos no chalé.
O local era bastante aconchegante, com lareira na sala de estar, TV de tela plana, Homer Thatcher, cozinha organizada, um lance de escada que dava para os quartos na parte superior do Chalé, contendo 3 quartos suítes.
Um luxo o lugar que o Wesley havia encontrado para passarmos a noite na companhia de nossos amigos na noite do Halloween, depois que todos já haviam se instalado em seus quartos, resolvemos ir para fora, mesmo o frio e névoa que fazia, queríamos aproveitar a noite, pois no outro dia faríamos a festa.
Quase 01h15 da madrugada, todos nós estávamos sentados em volta da fogueira, comendo churrasco, contando estórias de terror. Wesley foi o primeiro a contar a sua:
Wesley — Dizem que aqui neste local onde estamos, foi encontrado um homem morto há muitos anos, ele tinha na faixa de 26 anos. E estava decapitado; arrancaram sua cabeça e jogaram no Rio, dizem as más línguas que ele tinha sido acusado de estuprar o filho do delegado da cidade vizinha e que o próprio delegado fez isso por vingança. Só que certo tempo depois foi descoberto que o jovem rapaz havia mentido e, mesmo contando a verdade por começar a ouvir vozes à noite e ver o homem sem cabeça rondar pela casa do lado de fora. O filho disse que tinha perdido uma quantia em dinheiro num jogo e o tal cara tinha ido cobrar a ele e, como não tinha dinheiro para pagar, havia ficado com medo do seu pai ficar sabendo da dívida, e ele acabou inventou a estória.
Nós estávamos boquiabertos com aquele relato. Marcelo se agarrava ao Diego morrendo de medo, eu como sempre, apenas ouvia tudo bem atento.
Wesley — (...) O homem decapitado anda pelas ruas a procura de quem cortou sua cabeça em um horário normal com “uma cabeça falsa”, nas madrugadas frias ele sai à caça para substituir o seu lugar, para que possa retornar a vida, ele tem que retirar a cabeça de outro homem e por outra no lugar. Reza a lenda que ele anda nessas madrugas com uma cabeça de abóbora.
Eu estava sentado no meio das pernas de Wesley na parte inferior, havíamos pegado algumas toras de madeira e colocado em forma do semicírculo para ficarmos mais aconchegantes ao redor da fogueira, virei à cabeça para trás encostando-se ao meio de suas pernas e disse sentindo com medo também.
— É melhor você finalizar com isso, porque eu já estou ficando com sono.
Todos caíram na gargalhada, e o Fábio falou me zoando:
Fábio — Confessa Erick que você está se pelando de medo...
Antes que eu respondesse, fui salvo pelo meu Boy:
Wesley — Ele não precisa ficar com medo, estou aqui para salva-lo de qualquer coisa. Mas deixem eu continuar o resto, estou quase concluindo.
O silêncio voltou e todos ficaram atentos a narrativa do Wesley.
Wesley — Ouvi dizer que o Homem sem cabeça ou O Homem da Cabeça de Abóbora gosta de andar pelado por aí, e aquele que tocar no seu pau duro ou tiver a coragem de mamar, ele fode o corajoso e depois o mata pra depois arrancar a cabeça e deixar no local aonde ele foi encontrado morto.
Um vento gélido percorreu aquele lugar fazendo um barulho meio macabro e apagando a fogueira, deixando todos aterrorizados, numa rapidez, todos nós nos levantamos e corremos para dentro do chalé. A brincadeira tinha acabado, e todos tinham se recolhido.
Wesley dormia pesado, eu pra variar não estava conseguindo dormir, não sei se por medo, ou insônia que me perseguia desde sempre, comecei a ouvir barulho vindo do lado de fora do quarto, para ser bem preciso, no corredor, levantei para ver o que era, e identifiquei como gemidos.
Ao abrir a porta, vi a seguinte cena, Diego totalmente nu virado de costas para a porta do meu quarto e Marcelo ajoelhado fazendo-lhe um boquete delicioso, Diego segurava as mãos na cabeça de Marcelo enquanto lhe mamava, ele estava parado com as pernas abertas apenas sentindo o prazer que era proporcionado, de repente Diego fode a boca de Marcelo como se fosse um cu.
Meu pau logo endurece, mais do que depressa, começo a bater uma punheta deliciosa, ouvindo Diego gemer com o belo trabalho que o Marcelo fazia principalmente para mim que sou voyeur.
Depois que Marcelo fez Diego gozar gostoso, eles entraram no quarto sem olhar para traz, Marcelo estava tão empolgado com o boquete que ele fazia que nem me viu assistindo tudo, e só eles sabem o que continuariam a fazer atrás daquela porta, voltei para meu quarto, me deitando ao lado do meu namorado que ressonava pesado.
Continua...
PS: Tenho diminuído a frequência de publicação aqui no site por não ver uma grande interação do público, sendo que sei que tem muita leitura e poucos comentários e votos, o que tem me deixado bastante desmotivado em continuar, pois é a força dos comentários e votos que movem a inspiração de quem escreve, tenho diversas outras histórias sem finalizar por que estou sem inspiração e motivação para escrever. Meu último conto publicado: “O CARA DA SUNGA BRANCA” teve apenas 07 comentários, e 12 votos, com um Total de leituras: 2020. Gostaria muito de saber honestamente o motivo desses leitores não comentarem e não votarem. E me pergunto muitas vezes: “Será que as minhas histórias não são tão boas assim?” Vejo em outros contos que a interação é bem mais ampla, enquanto os meus, só os meus fãs que interagem, (Não é reclamando) rsrsrs, ao contrário, fico muito feliz em ver a interação de vocês e espero que me compreendam também. Se depois que eu publicar a segunda parte deste conto não tiver muitos comentários e votos, estarei desativando minha conta aqui no site e ficando apenas no meu site pessoal e redes sociais.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística com compromisso com a realidade.
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