Harém na faculdade

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 30/10/2024 21:49:12

Eu entrei na mesma universidade que a minha prima Vivi. Ela era só dois anos mais velha do que eu e morava em uma república. Quem pagava o aluguel da casa era a minha tia, e Vivi dividia com mais duas colegas que ajudavam com as contas. A minha família tinha menos dinheiro, mas a minha tia oferece para eu morar lá de graça pois havia um quarto extra na edícula, do lado da lavanderia. O quarto não era muito bom, mas era de graça e eu estava feliz com isso.

A gente não havia convivido muito pois ela morava em uma outra cidade, e desde que a nossa avó havia morrido, a gente não havia se visto. Eu tenho um choque ao ver o quão gostosa ela havia ficado desde que ela tinha 14 anos. Vivi era estilo gostosona, com corpo de ampulheta, peitão, etc. Quando eu vou morar na casa dela, tenho que me lembrar que aquela gostosa era minha parente.

As duas outras garotas na república eram Fabi, uma loira fitness, peitinhos bem pequenos, mas o corpo todo malhado. E Liana, uma japinha bem pequena de óculos grandes de nerd, mas não dava para saber como era o corpo , pois ela estava sempre de moletons largos. Não que eu fosse fazer nada, eu era muito nerd para isso e além disso não queria criar problemas e ficar sem casa.

Com o tempo a garotas vão percebendo que eu não era um perigo e relaxam quando eu estou por perto. Primeiro a minha prima, ela anda pela casa só de top e shortinhos, inclusive sem usar sutiã, dava para ver claramente os mamilos e o formato dos peitos dela. Logo Fabi também relaxa, só que ela é ainda mais desinibida do que a minha prima, e eu a pego algumas vezes andando pela casa só de calcinha e sutiã, mostrando o corpinho todo definido dela. Até Liana, começa a andar pela casa só com a blusa de moletom, sem calças e uma vez eu a pego toda largada no sofá assistindo TV e mostrando a calcinha branca.

Já fazia meio ano que eu estava morando com elas e um sábado eu estava sozinho na casa de bobeira no quarto. E vejo Fabi entrando na edícula só enrolada em uma toalha e pegando uma calcinha no varal. A gente troca olhares através da porta do meu quarto, que estava aberta por causa do calor. Eu estava só de bermuda e imediatamente armo a barraca, Fabi olha para baixo e para a minha surpresa ela abre a toalha, mostrando o corpo todo malhado dela para mim: Os peitinhos empinados, barriguinha definida e a bocetinha perfeitamente raspada.

-- Vamos transar? -- Ela pergunta.

Eu nunca havia comido ninguém, mas ela meio que me come. Ela me empurra até a minha cama, sobe em cima de mim peladinha, puxa a minha bermuda para baixo e senta no meu pau. Ela me cavalga, rebolando na minha pica enquanto se fode, praticamente me usando como se eu fosse um brinquedo sexual. Por sorte eu já havia batido uma no dia, por isso eu aguento firme enquanto ela se fode e geme, dizendo:

-- Treinar me deixa com tanto tesão!!!

E também:

-- Nossa André, que pica gostosa!!! Deveria ter feito isso antes!!!

Fabi goza na minha pica sem me deixar gozar, ela sai do meu pau, mas ainda sentada em cima das minha pernas ela começa a me punhetar, olhando para mim e fazendo cara de puta até eu gozar na mão dela. Ela então limpa a mão no meu lençol e vai embora.

A gente não fala nada sobre o que tinha acontecido por vários dias, até que ela chega de novo no meu quarto depois de ter corrido. Ela estava de shorts e top brancos de lycra super-colados como uma segunda pele que ainda por cima tinha o rush que deixava a bunda dela ainda mais empinada.

-- Estou com tesão de novo! Vamos transar!

Dessa vez eu tenho mais iniciativa, pego na bunda dela.

-- Isso, me pega gostoso -- Ela diz.

Eu tiro o short de Fabi, revelando a calcinha de micro-fibra toda enfiada na bunda dela, era como se ela estivesse sem nada. Passo o dedo nos lábios da xoxota por cima da calcinha, ela geme, vejo que estou no caminho certo. Coloco ela na minha cama e lhe puxo a calcinha para baixo, me coloco entre as pernas dela e meto na boceta.

Dessa vez eu domo ela e Fabi, geme gostoso. Quando eu estou quase gozando ela diz:

-- Pode gozar dentro, eu tomo pílula.

E eu a esporro inteira.

-- Dessa vez foi me pegou de jeito.

Depois disso a gente continua transando quando ela estava afim. O que era ok pra mim, estava saindo no lucro. A gente só faz escondido para não criar polêmica na república. Até que um dia eu estou jogando video-game com Liana. Fabi e a minha prima estavam fora, ela então do nada diz:

-- Eu quero ver o seu pau.

-- Como assim?

-- Sim. Fabi me disso que é o melhor que ela já teve. Eu quero ver o que tem de tão especial -- Ela era realmente uma garota estranha.

-- Não, não vou mostrar a minha pica assim?

-- Por que não? É pequena?

-- Não é pequena!!!!

-- Então me mostra!

Agora não tinha como contra-argumentar. Eu tinha que mostrar, coloco o pau para fora, que já tinha ficado duro com todo esse papo. Liana chega bem perto e olha.

-- Nossa, é grande mesmo -- Ela fala, e logo em seguida pega no meu pau -- E é grosso também...

-- Ei, eu não disse que você podia pegar!!!!

Ela me ignora e continua: -- Talvez grosso demais, preciso testar...

Liana então tira o moletom grande demais para ela e mostra que por baixo ela estava só com uma calcinha branca de algodão. O corpo dela era completamente de ninfeta, magra e com peitos be pequenos, contrastando muito com a atitude desinibida da minha colega de republica.

Eu não queria continuar, para evitar ainda mais complicações na república, mas agora não tinha como voltar atrás. Eu a pego e a coloco facilmente no meu colo, puxo a calcinha para o lado e enfio na boceta dela. Liana, não era raspada, mas tinha os pelos pretos bem ralos, o que dava ainda mais um sensação de estar fodendo um lolita. Mas ela então diz:

-- Segura os meu braços, prende eles para trás!!!

Que safada! Eu faço o que ela pede e a fodo lhe prendendo os braços com as mãos, parece que depois que eu faço isso a boceta dela fica ainda mais apertadinha, mas ela diz:

-- Está perigoso, tira!

Ela sai do meu pau, se ajoelha no chão e enfia a minha pica melada com a boceta dela na boca. Fico impressionado com a habilidade da Japinha em chupar e logo gozo na boca dela.

-- Era verdade, você tem realmente uma pica muito boa -- Ela diz com porra escorrendo pelo canto da boca.

 

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