Verão sem fim

Um conto erótico de Catulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1744 palavras
Data: 30/10/2024 22:34:18
Assuntos: Heterossexual

O corpo dela boiava na água quentinha, quase na temperatura da nossa pele. Sobre a pele bronzeada, pequenas gotas multiplicavam o sol de verão e desciam pela barriguinha magra, perdendo-se no umbigo, escorrendo precipitadamente do biquí­ni amarelo pelos seios cheios de juventude. Os braços finos e pernas fortes de boa nadadora oscilavam sem parar para manter o equilí­brio dela na superfí­cie. Quando a segurei por baixo sentindo suas costas e coxas nos meus braços como se quisesse apenas ajudar ela a boiar, fui acolhido por um sorriso de olhos semi fechados por causa do sol forte. Bastou ela relaxar novamente o pescoço e fechar os olhos, para que eu me aproveitasse para admirar sem pudor aquele corpinho delicioso. A reentrância na base do pescoço cheia de água, os seios firmes, e o suave relevo dos biquinhos por baixo do biquí­ni amarelo, a barriguinha seca, cintura fina e os quadris largos que seguravam os fios da parte de baixo, de onde partiam duas pernas fortes brilhantes de sol e de bronze até os pesinhos delicados, batendo levemente na água. Entre as pernas, coberta pelo pedacinho amarelo de pano, se podia ver claramente todo o desenho do seu sexo, o monte protuberante e o volume dos grandes lábios que pareciam apertados entre as coxas. Dentro d'água, eu estava completamente duro dentro do short, com aquela sensação boa de se sentir tão teso que cada contração muscular provoca prazer.

Está olhando o que, hein?

Uma sereia.

O sorriso dela foi um ponto marcado para mim. 1 a zero.

Conhecia Alessandra há apenas um dia. Era filha de um amigo de meu pai e ficamos juntos na noite anterior, em uma festinha do vilarejo em que nossas famí­lias alugaram uma casa grande para passar as férias de verão. Na primeira noite, perdidos dos adultos, que ficaram bebendo em casa, nós fomos à praça onde ficava o palco da prefeitura em que tocava uma música baiana terrí­vel. Lá começaram os beijos. Ficamos enlaçados a noite inteira contra muros, árvores, o portão de casa que insistia em emperrar e fazer um barulho enorme para abrir. Com todo o cuidado para não acordar os velhos e perder a chance de continuar aquele malho gostoso, consegui abrir o bendito portão e entramos no jardim da casa alugada. Nos pegamos nas árvores, na beira da piscina. Tentei entrar com ela no banheiro que serve a piscina, mas ela não quis saber disto. Finalmente, já na varanda fora da casa, ela quis brincar um pouco mais. Eu nunca tinha sentido tanto tesão quanto senti encoxando ela contra a parede da casa. Ela deixava por pouco tempo, mas cheia de tesão, antes de se virar de frente para beijar. Enfiava a lí­ngua na sua boca apertando aquele bumbum rí­gido de bailarina. Ele me enlouquecia mas não pegava em mim de jeito nenhum, em compensação, deixou colocar a mão nos seios, maravilhosos como eu nunca havia sentido, gemeu no meu ouvido quando apertei, e até mostrou um biquinho que me deixou chupar, só um pouco, e porque insisti muito. Foi dureza conseguir dormir depois disso, sem conseguir gozar com ela, nem querer resolver sozinho. No dia seguinte meu pau mostrava o estado de pressão acumulada em que eu fiquei.

Por isto mesmo, quando ela me empurrou suavemente e foi saindo da água, eu não pude acompanhá-la. Ela sorria cí­nica e ficava me provocando com os pés na água.

- Vem, vai ficar aí­ o dia inteiro?

- Daqui a pouco eu saio.

- Se você não vier eu vou voltar para casa.

-Agora não dá.

-Por que não dá? Qual é o problema?

-O problema é que você me deixa bem louco e depois vai embora para casa. Aí­ eu fico assim sofrendo sem poder resolver.

-Pois se você tivesse coragem de sair eu resolvia este probleminha para você.

Tive certeza de que era só provocação. Olhei em volta e vi nossas famí­lias a alguma distância. Deviam estar de olho na gente, principalmente os pais dela que não gostaram de ir dormir sem ver ela de volta. Um monte de crianças por perto. Uma mãe com filhos pequenos bem atrás dela ia poder ver tudo com certeza.

- Você jura?

- Vai ter coragem?

- Jura?

- Juro, mas tem que ser agora senão...

Ela arregalou os olhos quando me viu saindo da água naquele estado, eu era bem grande para a idade e o short molhado agarrou no corpo, deixando um nabo grosso espetado meio para baixo bem visí­vel para quem quisesse ver a cobra querendo sair pela perna do short. Saí­ da água sem pressa mesmo quando a mulher com os pequenos ficou olhando minha vara sem nem disfarçar. Alê primeiro olhou para onde estavam nossas famí­lia, depois pegou suas roupas e disparou para a escada da praia. Fui atrás fingindo naturalidade, peguei minha camiseta na areia e me escondia da melhor forma possí­vel com ela.

Alessandra atravessou a rua na minha frente e ficou tentando abrir o portão de casa quando eu cheguei por trás e encaixei meu pau bem no meio daquela bunda redondinha . Deu para ver que ela estava realmente nervosa tentando abrir o portão quando enchi as mãos com os peitos dela ali mesmo na calçada. Ela finalmente achou o jeito de empurrar o portão emperrado e entrou no jardim da casa. Quando se voltou, estava zangada e sem fôlego.

- Meu pai podia ter visto, minha mãe me mata...

Beijei sua boquinha agarrando ela até colar seu corpinho quente no meu. Peguei ela pela bunda e pela nuca e dei uma bom amasso contra uma árvore, antes de pegar a mão dela e levar para o banquinho do jardim.

- Você me fez uma promessa não fez?

- Nem pense...

- Me desafiou e perdeu. Não perdeu?

Botei o pau para fora ali mesmo. Ela olhou para o portão.

- Seu louco!

- Eles vão demorar e se vierem a gente vai escutar o portão antes. Você vai para a casa eu caio na piscina. Pelo muro ninguém vai ver nada.

- Você não pode me obrigar.

-Nem preciso, você está morrendo de vontade.

O mesmo sorriso desconcertado, ponto para mim. 2 a zero! Quando comecei a beijar sua boca, ela não fingiu muito tempo, foi logo pegando e brincando com ele. Olhava curiosa e apertava com força. Como eu tinha sonhado com isto! Cheguei a deitar a cabeça para trás fechar os olhos para aproveitar a sensação. Ela apertava o cacete e ele respondia, cheguei a pensar que ia gozar só com os apertos que ela me dava. Quando começou a punhetar bem apertado, eu não pude deixar de dar um gemido alto ali no jardim. Eu queria mais. Comecei apertando aquelas coxas. Ela fechou as pernas quando fui chegando na boceta. Coloquei os seios para fora e fiquei apertando enquanto beijava sua boca de lábios cheios. Quando ela ficou mais molinha, abaixei a cabeça para chupar seus peitos gostosos e afastei a coxa dela colocando sua perna sobre a minha. Ela já começou a gemer sabendo o que vinha depois. Quando toquei sua bocetinha sobre o biquí­ni, se derreteu toda.

- Olha só como você fica toda meladinha de tesão. Para que resistir? Me deixa te dar prazer, deixa?

Quem cala consente. Afastei o paninho e fui esfregando o dedo médio pela rachinha apertada, toda molhada. Beijava a boca, mamava as tetinhas, encontrei o botãozinho e comecei a alisar bem de leve, lambendo seu pescoço. Ouvindo os gemidos dela nos meus ouvidos aumentei o ritmo e a pressão no meio da xana. A mãozinha apenas segurava meu pau, sem conseguir se concentrar em mexer. Foi melhor assim para não gozar logo. Caprichei bastante e fiz ela gozar no meu dedo, chupando um seio e segurando ela forte pela nuca.

Deixei ela se recuperar, beijando seu rostinho afogueado antes de me levantar e colocar o pau duro na sua frente. Ela só olhava sem fazer nada e eu tive que esfregar a pica quente e dura no rostinho dela. Bastou sito para ver seus olhinhos se fechando de tesão, um sorrisinho sonso apareceu. Dei umas pancadinhas nas bochechas dela e ela gostou. Beijou a pica, segurou com carinho, beijou a cabeçona. Olhou o sacão e segurou as bolas com carinho. Finalmente engoliu a cabeça de cogumelo e deu uma chupada forte que quase me enlouquece. Pedi que fosse mais de leve. Não adiantou muito, não. Com minhas bolas em uma mão e o pau bem firme na outra, ela me chupava como quem tenta arrancar o gozo, como quem toma mamadeira e o bocal está entupido. Começou doloroso, mas deixei e fui ficando louco com aquilo. Senti que ia gozar a qualquer momento, meu pau parecia pronto para explodir. Tentei aguentar ao máximo para não interromper aquele prazer, mas não pude me controlar por muito tempo. Antes que eu pudesse avisar, estava jorrando leite naquela boquinha inexperiente. Ela se assustou e soltou o pau. Não peguei nele que ficou se contraindo livre e solto, dando pulos e esguichando porra no rostinho, nos seios nus, na barriga, nas coxas. Uma melação danada.

Cambaleei até a piscina e me deixei cair na água. Fiquei o máximo de tempo possí­vel no fundo, escutando apenas o ruí­do da escada de alumí­nio dentro da água azul. Quando voltei à superfí­cie, fiquei boiando ao sol, sentindo uma felicidade perfeita que nunca mais na minha vida voltei a experimentar. O barulho de torneira me despertou e voltei o rosto para ver Alê, que lavava a boca na pia do banheiro da piscina. Chamei ela para a piscina comigo, mas ao invés disto, ela saiu com um pano de chão para limpar o banco em que fizemos nossa arte. Tive preguiça de ajudar e fiquei olhando, pensando no que ainda ganharia daquelas férias. Quando fui até ela, peguei os braços e puxei para mim.

- Não se preocupa agora. Vem para água.

Seu rosto nervoso foi aos poucos ganhando confiança para um sorriso, um beijo. Pulamos na água para aproveitar a intimidade que nascia ali e acompanharia nossa amizade pela vida adulta.

Hoje, tantos anos passados, vejo que fomos os companheiros mais fiéis que ambos tivemos no amor, mais que minhas esposas, mais que o namorado e marido dela. Mas nunca colocamos nossa felicidade em risco com a convivência cotidiana e as preocupações da vida a dois. No fim, foi melhor que tenha sido assim, um amor de verão para a vida toda.

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