O presente conto pode ser lido separadamente, mas será melhor compreendido e mais prazeroso, se você ler as partes anteriores.
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Como falei nos contos anteriores, minha mulher viajou com minha sogra e eu fiquei sozinho em casa, assim como o irmãozinho dela também, que ficou com meu sogro, que trabalhava até de madrugada, então o moleque ficava em casa, a tarde toda sozinho.
Depois de estourar o cabacinho do moleque, e foder ele juntamente com meu amigo Marcão, eu senti que teria um putinho novinho e gostoso para foder sempre que quisesse. Senti também que o moleque, como todos nessa idade, tinha um fogo no rabo que não abaixava nunca. Tava sempre querendo rola e, assim, iria facilmente virar uma putinha.
Depois de foder ele durante a tarde, juntamente com o Marcão, eu tirei um cochilo e despertei depois das vinte e uma horas, ouvindo a voz do meu irmão e de dois amigos vagabundos que sempre andavam com ele, chamando o meu cunhadinho no portão.
Eu já sabia que ele andava mamando os moleques do bairro, então encostei o ouvido na fresta da janela e fiquei observando e ouvindo o que aconteceria. Logo ele apareceu vindo da parte de trás da casa, que tem um corredor na lateral que leva até ao quintal, olhou para os lados, como que vendo se tinha alguém na rua. Vi que os moleques falaram alguma coisa pra ele, e ele logo respondeu:
— Tá bom! Mas tem de ser rapidinho e na moral pra ninguém ver, lá no fundo do quintal. – Ele falou e abriu o portão, os moleques olharam para os lados e entraram, indo para o local indicado. Ele fechou o portão e foi atrás dos carinhas.
Os três moleques eram: o Rafa, um moleque de uns dezenove anos que estava sempre com meu irmão, moleque franzino, maconheiro, com uma cara de sonso. O Nilson, um neguinho troncudo que tava sempre no campinho jogando bola, devia estar com uns vinte anos, embora parecesse menos, já tinha até sido preso por vadiagem, e meu irmão Zeca, vinte e dois anos, vagabundo e preguiçoso, que ainda não tinha nem concluído o ensino médio, e dava muita dor de cabeça aos meus pais, por conta das suas amizades no bairro.
Meu irmão é um moleque bonitão, bem malhado, joga bola comigo pelos campinhos, e é sempre bem paquerado pelas menininhas do bairro. Um meninão galã de periferia, como muitos outros que todos nós conhecemos.
Vendo o que iria ocorrer, e já ficando excitado com o fato, eu rapidamente calcei meu tênis, peguei a chave do portão da casa de meus sogros e fui até lá. Tinha também uma preocupação de que aqueles três malandros machucassem o moleque. Abri o portão, entrei silenciosamente pela porta da frente, fui até à cozinha, de onde teria uma visão completa do quintal e lateral da casa.
Assim que olhei pelo vitrô da cozinha eu já vi os três malandros com as bermudas arriadas até o meio das pernas e o meu cunhadinho sem camisa, só de short, ajoelhado entre eles, mamando os caralhos como um bezerrinho. Os moleques socavam o pau na boquinha dele e gemiam, sentindo as mamadas do putinho, que tentava engolir tudo, chupando e lambendo aqueles caralhos. O Rafa tinha um pau normal, mais para fino, o Nilson tinha uma rolona grossa, preta e não muito grande, mas o pau do meu irmãozinho me surpreendeu. Não me lembrava de ter visto ele pelado na adolescência, mas ele virou um belo macho. Pauzão grosso, comprido, torto para cima, e duro feito ferro. Aliás os três estavam com os caralhos muito duros, normal esse vigor na idade deles.
— Chupa veadinho! Engole e mama o pau dos manos! – Dizia o Rafa, segurando a nuca de meu cunhadinho e socando o pau na boca dele.
— Vai putinho! Mama o pau do negão, chupa gostoso cadelinha! Já que não quer dar o cuzinho, mama nossos caralhos. – Dizia o Nilson, revezando com o Rafa, na boca do putinho. Meu irmão mais olhava e socava uma, do que punha o putinho pra mamar. Fiquei de pau duro e comecei a bater uma, enquanto olhava aquela putaria gostosa.
— A gente vai te dar leitinho, seu puto. Vamos encher a tua barriga de mingau. Tem de engolir tudo, veadinho. – Dizia o Rafa, depois de alguns minutos socando na boca de meu cunhadinho, como se fosse um cuzinho.
— Ah caralho! Tô gozando porra! Bebe meu leitinho. - Gemia o Rafa se tremendo todo, com a rola atolada na boca do meu cunhadinho. Assim que ele arrancou o pau da boca do moleque, o Nilson neguinho, enfiou o dele e também começou a gemer, gozando gostoso. Meu cunhadinho bebeu tudo, obedientemente. Dava pra ver como o putinho estava excitado com tudo aquilo.
— A gente quer socar no teu cuzinho, moleque. Quando você vai liberar pra gente? – Perguntou o Rafa, subindo a bermuda.
— Não dou o cu não cara! Só brotheragem mesmo. – Mentiu descaradamente meu cunhadinho safado.
— Vai gozar não Zeca? A gente vai lá pro boteco, cara! Dá leite aí pro veadinho. Vamos lá tomar umas brejas. – Falou o Nilson para meu irmão, que segurava a rolona dura com a mão.
— Vou demorar ainda cara! Vão indo vocês na frente. Vou dar mais um pouquinho de mamar pro moleque e já vou lá. – Respondeu meu irmão. O moleque se levantou, foi abrir o portão para os dois e voltou rapidinho, já ia se ajoelhando para mamar, quando meu irmão agarrou ele pelos cabelos e puxou pra cima, empurrando-o contra a parede. O moleque olhou assustado para meu irmãozinho que deu um tapa na cara dele e falou bravo:
— Escuta aqui seu veadinho do caralho! Você pode enganar esses dois manés que andam comigo, mas a mim você não engana. Você vai dar esse cuzinho pra mim agora. Chega de enrolação! Eu sei que você gosta de rola e duvido que você ainda não tenha dado esse teu rabo guloso.
— Mas eu nunca dei meu cu, Zeca! A gente combinou que seria só uma mamada. – Disse o moleque meio que gaguejando.
— A gente combinou foi o caralho, seu putinho! Se você não me deixar comer teu cuzinho agora, eu vou contar para os outros manos do bairro que você é o maior bezerro e eles vão estourar o teu cu. Você quem sabe. – Disse meu irmão, roçando a rola dura na bunda do moleque.
— Você promete que não conta pra ninguém? – Perguntou o moleque.
— Claro que não conto moleque! Libera o cuzinho e tu ficas sendo a minha putinha na moral, só entre nós dois. – Disse meu irmão, já puxando o short do moleque pra baixo. A bundinha carnuda dele ficou exposta e meu irmão deu uma bela alisada nela, abrindo as bandas e olhando bem o material.
— Caralho, que rabão gostoso você tem, veadinho! Vou estourar esse teu cuzinho. Você vai querer levar minha rola todo dia, você vai ver. – Meu irmão disse isso e cuspiu no pau, e foi esfregando a cabeça entre as bandas do moleque. Ele apoiou as mãos na parede e empinou bem a bundinha para levar rola. Meu irmãozinho encaixou e foi socando. Dava pra ver na expressão do rosto do moleque que ele estava vibrando com aquela enrabada.
Eu sentia meu pauzão pulsar, vendo como meu irmãozinho se tornara um belo fodedor.
— Vai devagar Zeca! Meu cu tá doendo, cara! – Gemeu o moleque se abrindo todo, empinando a bundinha pra trás.
— Tá tudo dentro moleque! Deixa de manha que já entrou tudo. Meu pauzão já arrombou esse teu buraco. Esse teu cu já levou rola. Tenho certeza. – Meu irmão falou, socando o pau pra dentro do cu de meu cunhadinho, que gemia e sentia as estocadas violentas, sem nada falar. Em poucos minutos ele já estava gemendo e pedindo rola.
— Mete Zeca! Come meu cuzinho gostoso. Goza dentro de mim. – Pedia o moleque.
— Vou gozar, moleque! Vou encher teu cuzinho de leite, veadinho do caralho. Ficou me enrolando um tempão, agora vai virar minha putinha. Quem foi que quebrou teu cabaço? Fala logo seu puto. – Meu irmão falava e socava a madeira no fundo do cuzinho do moleque.
— Você não conhece cara! Foi lá na escola, mas já faz muito tempo. – Mentiu o moleque, deixando o nosso segredo a salvo.
— Eu sabia! Sabia que você já tinha levado rola. Filho da puta mentiroso! Toma rola no cu, putinho. – Meu irmão falou, aumentando a força das estocadas.
— Não conta pra ninguém Zeca, você prometeu. – Falou o moleque.
— Cala a boca, veadinho! Vou gozar! Vou encher teu cuzinho. Ah caralho! Tô gozando. – Meu irmão socou fundo, segurou a cintura do moleque e gozou gostoso. Nessa hora senti meu pau pingar de tão excitado que eu estava. Ele se vestiu e pediu para o moleque ir abrir o portão.
— Olha o nosso combinado, hein cara! – Disse meu cunhadinho indo em direção ao portão, juntamente com meu irmãozinho.
— Tá tudo limpeza, moleque! É só você ser bonzinho e obediente comigo. – Meu cunhadinho voltou e foi entrando na cozinha, batendo uma punheta no próprio pau. Ele estava pelado e segurava o short na mão. Ao me ver sentado num banquinho da cozinha, ele deu um grito de susto.
— O que você tá fazendo aí, Mau? Quer me matar de susto? – Ele disse, olhando para meu pauzão que estava exposto e duro.
— Tava olhando você aliviar os vagabundos, cunhadinho. Você mandou muito bem! Mas não gozou né? Vem cá! – Eu disse, abaixando meu calção até embaixo e apontando meu colo.
— Não aguento, Mau! – Ele falou.
— Aguenta sim moleque! Já tá lubrificado com o leite de meu irmão. Você tá aí segurando o pau, quase gozando. Vem cá rapidinho. – Ele veio em minha direção, abriu as pernas e se encaixou em meu pau, que deslizou macio pra dentro daquele buraquinho quente. Ele ficou de frente pra mim, me olhando, e começou a cavalgar levemente.
— Goza moleque! Goza meu putinho! Goza no pau de seu macho. – Ele mexeu no pau um pouquinho e começou a gemer. Dei uma estocada de baixo pra cima e gozamos juntinhos, ele melecando minha barriga e eu enchendo o rabo dele de leite. Ele me abraçou com o corpinho quente e me beijou. Eu achei meio estranho, mas correspondi ao seu beijo. O moleque merecia. Tinha levado muita rola e ainda tinha guardado nosso segredo. Ele me olhou nos olhos e falou baixinho:
— Eu te amo, Mau!
— Tá maluco moleque? Ama porra nenhuma! Você é minha putinha e eu sou teu macho, é assim que tem que ser. Na hora certa você vai encontrar alguém pra amar, alguém livre. E descansa esse cuzinho que até tua irmã voltar a gente vai foder muito.
Ele me abraçou e desceu do meu colo, indo em direção ao banheiro. Eu fui pra casa e, ao chegar no meu portão, vi o meu vizinho mecânico, um negão que conhecia a gente desde moleque. Ele sorriu pra mim e eu o cumprimentei:
— Boa noite Joel! Tudo bem contigo?
— Não tão bem como você, mas estou bem sim cara! – Ele me respondeu sorrindo, com uma cara bem sacana.
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