Já sou sessentão, discreto, e mesmo com ainda muito tesão não fica mais bem pra mim correr atrás de uma rola. Mas as coisas acontecem...
Moro perto da praia e era um dia quente inesperado e sendo meio de semana a praia não estaria cheia, como gosto. Cheguei, aluguei uma cadeira co barraca e o atendente me alocou bem perto da água e ao meu lado havia uma outra com um cara cinquentão, bonito, esbelto, cabelos loiros já um pouco grisalhos, e um rapaz de uns 20 anos talvez. Conversavam, riam e notei que às vezes olhavam pra mim e se entreolhavam com um sorrisiho. O mais velho se levantou e foi para a água e passado uns minutos o mais novo se levantou e ficou olhando para ele até que de repente me falou que tinha que ficar de olhono "velho" pois seu pai era muito abusadinho na água e eles que são de Goiania não são muito acostumadoscom o mar.
Logo em seguida o pai saiu e viu o filho conversando comigo e se aproximou. Me perguntaram se eu era carioca e falaram que estavam curtindo uns dias na minha cidade, que eramuito bonita. Perguntei pela esposa e o coroa disse que era viúvo já há 10 anos e então ele que tinha dedicação total ao filhão. E assim ficamos ali num bate-papo, tomando uma cervejinha, até que num momento que Marcus, o filho foi a barraca pegar mais umas, Silas (o pai) me disse que queria en sinar tudo da vida ao filho, inclusive sair com um gay e que isso aconteceria aqui no Rio, uma cidade muito liberal.
Conti uamos ali conversando mas eu estava atordoado com aquuilo. Marcus era um rapaz muito excitante, magro, cabelo também loito e cacheado, barbinha ralinha e um volume bem atraente por baixo daquele short. Só o pai estava de sunga e também tinha um volume atrativo.
Decidi convidá-los para conhecer meu apartamento, ali pertinho e comermos uns petiscos que eu já tinha pronto e era só levar um pouco para aquecer. Eles concordaram e fomos. Eu já excitadíssimo com a ideia.
No elevador dei uma sacada bem forte para o volume de Marcus, na intenção que Silas notasse e deu certo! Já em casa peguei mais bebidas pra nós. Silas se sentou na poltrona e eu e Marcus no sofazinho. Silas se levantou pra pegar um petisquinho e então pegou a mão de Marcus e disse que aquela conversa que tinham tido iria se concretizar, e pegou a minha mão e levou dirtamente pro volume do filho, que ficou meio encabulado e risonho a princípio mas o pau já crescdeu e ele se soltou quando o pai disse pra ele relaxar e curtir e me deu um beijo quentíssimo.O pau de Marcus ficou como uma pedra e então eu já soltei o botão de seu short e meti a mão tirando pra fora uma pica de uns 26 cm, não muito grossa, do jeito que eu gosto, Ele se espichou e então eu caí de boca. Em seguida o convidei para o quarto. O pai acompanhou e disse para o filho se despir. Eu também ditei a sunga e deitamos. Silas viu um pote de lubrificante no criado-mudo e já veio passando o produto no meu cu e também no pau do seu filho, dizendo que agora eu era todo dele. Marcus veio com seu pau duríssimo procurando meu cu e Silas ajudo abrindo bem minha bunda e direcionando o pau dele pra me penetrar. Senti então aquela pica deliciosa escorregando pra dentro de mim. Silas ficou olhando e sorrindo, até que tirou seu pau, um pouco maior que o do filho e começou a se punhetar. Pedi pra ele se aproximar e abocanhei aquele mastro. Eu de quatro com o filho me metendo por trás e o pai na fre te sendo chupado. Até que Marcus anunciou que ia gozar e então seu pai o beijou voluptuosamente enquanto ele jorrava sua porra dentro de mim. Se afastou então e o pai disse que também queria gozar dentro de mim. Dessa vez Marcus qua afastou minhas ancas para o pai me meter sua rola. Pedi MArcus pra me beijar e ele obedeceu, enquanto dizia pro pai me foder gostoso. Logo Silas me esporrou todo. Ficamos os três ali deitados e Silas pegoua porra dos dois que saia de mim, passou na minha boca e pediu pra que ele e o filho me beijassem enquanto eu gozava muito numa punheta.
Foi delicioso. E gostaria de repetir esta experiência com alguém, já que eles voltaram pra Goiania. Que tal você!!!