Estava a trabalho em São Paulo para uma reunião importante. Coincidentemente , um dos meus colegas também estava lá trabalhando com outros clientes no mesmo dia. Como bons amigos que somos, marcamos de jantarmos juntos.
Ele é um cara engraçado, muito inteligente, com seus trinta e poucos anos, alto, gostoso, barba bem feita e cabelos levemente grisalhos. Eu havia acabado de completar 29. Uma mulher de 1,60, que nunca desce do salto, ruiva e de cabelos longos.
Já havia um tempo que no trabalho trocávamos brincadeiras, flertes e olhares, mas nunca saiu disso, pois pouco nos encontrávamos fora desse ambiente.
Então, não perderia a oportunidade de flertar fora do expediente com o colega mais gato do setor.
Saindo da reunião mais importante do dia fui para o meu quarto. Iria me arrumar para o jantar.
Estava ansiosa por encontrar ele num ambiente fora do trabalho e sem mais ninguém. Por isso, decidi caprichar.
Para entrar no clima, liguei meu notebook, abri o Spotify e coloquei Two Feet para ouvir enquanto tomava meu banho.
Quando a melodia começou a entrar no meu corpo, já entendi o que ele estava pedindo. Abri minha mala e peguei meu vibrador - ele sempre foi meu companheiro de viagem - e levei ele para o banho comigo.
Liguei o chuveiro. A água morna escorria pelo meu corpo ao mesmo tempo que Two Feet fazia eu entrar em combustão.
Liguei ele e quando aproximei do meu sexo já senti um arrepio por todo meu corpo e imediatamente só uma pessoa passava pela minha cabeça: meu colega gato.
Podia imaginar ele ali, com aquela boca de lábios carnudos me beijando e me dando prazer. Podia quase que sentir a pele dele na minha. Quando comecei imaginar ele entrando em mim eu cheguei lá. Senti aquela onda de prazer avassalando meu corpo enquanto pensava naquele homem maravilhoso.
Finalizei meu banho. Escolhi uma calcinha de renda preta fazendo conjunto com o sutiã. Não sabia se avançaríamos algumas jardas, mas melhor estar preparada.
Coloquei um vestido de seda preto, com uma fenda lateral. Ele deixava minhas costas à mostra e conforme eu caminhava, minha perna também. Deixei meu cabelo ruivo solto e levemente bagunçado e para finalizar e agregar mais autoconfiança, passei o batom vermelho que eu mais gosto. Pronta para matar!
Chegando no restaurante, eu sabia que ele já estava lá. Ele estava sentado numa mesa num canto, de costas para a entrada. Mesmo sabendo onde ele estava, mandei uma mensagem perguntando qual era a mesa. Quando ele leu a mensagem, se virou para a entrada e me viu. Essa era a intenção, que ele pudesse apreciar minha produção por mais tempo. E ele teve a reação que eu esperava. Me olhou dos pés a cabeça, engoliu seco e parou no meu batom vermelho.
Objetivo 1: concluído.
Cumprimentei ele com um beijo e um abraço. Ele estava com um perfume maravilhoso. Puta que pariu.
Ao terminar de abraçar, fiz questão de deixar minha mão escorregar até a metade das costas dele com a minha unhas afiadas encostando levemente. Pude notar um leve sorriso no canto da boca dele.
Pedimos um drink cada um de entrada. Ambos sabemos que os dois ficam mais divertidos depois de uma dose de álcool.
Conversamos sobre tudo: trabalho, viagens, esportes.. como costumamos fazer no dia a dia.
O tempo passou muito rápido, então decidimos ir para um barzinho para aproveitar a noite quente de São Paulo.
Lá, tomamos mais uns 3 drinks cada um e as conversas começaram a chegar em assuntos mais interessantes.
Passamos a nos abrir sobre assuntos mais íntimos, preferencias na hora do sexo e tudo mais. Podia sentir minhas partes pulsando e pelo que pude perceber, ele estava no clima também.
Ele revelou que gosta de sexo em mais pessoas e curte casas de swing. Quando ele falou isso, viu imediatamente meu rosto corar, e não foi de vergonha. Então acrescentou em tom de brincadeira:
- Aposto que você iria gostar. Tem cara de gosta de umas aventuras.
Sorri de forma maliciosa e respondi:
-Tenho curiosidade, mas gostaria de alguém para me ensinar sobre esse mundo.
Após alguns segundos de tensão ele falou
- Preciso ir pro hotel. Amanhã tenho uma reunião cedo.
Neste momento meu pensamento era: pula nele e agarra esse homem! Mas mantive a calma.
Ambos chamamos o Uber, cada um pro seu hotel.
Na hora de se despedir eu falei:
- É uma pena, não tá tarde pra pessoas jovens como a gente.
Ele só sorriu.
Passei todo o caminho pensando como poderia ter entendido as coisas erradas e o que ele poderia pensar de mim daqui pra frente.
Chegando no hotel, peguei meu celular e quando pluguei o carregador, pingou uma mensagem no WhatsApp. Era dele:
“Não estou com nenhum pouco de sono. Se seu hotel não fosse tão longe, acharia um barzinho aí perto pra gente ir.”
Pra mim, distância nunca foi problema, ainda mais para matar meu tesão!
Fui logo procurar um lugar no meio do caminho. Achei um boate, pelo que falava na descrição, tinham dançarinas e me parecia bem propício para a situação. Criei coragem e respondi:
“Segue ponto de encontro. Topa?”
E ele respondeu: “SIM! Chamando o Uber.”
Eu nem acreditava que ele topou. Achei que apenas iríamos rir e fingir que era piada.
Tomei mais um banho e fui.
Novamente, ele já estava lá e coloquei em prática o mesmo plano do restaurante.
O lugar era muito sugestivo, com música ambiente eletrônica porém com um toque sensual e alguns dançarinos (homens e mulheres) espalhados pelos cantos.
Sentamos no bar mesmo, naquelas cadeiras altas típicas.
Quando eu cruzava minhas pernas, a fenda no meu vestido abria completamente e minha perna ficava totalmente a mostra. Perfeito!
Eu vi os olhares dele pela minha visão periférica, diretamente na minha coxa. Objetivo completo.
Como a música estava um pouco alta, era necessário que ficássemos mais próximos para conversar. Cada vez que ele falava no meu ouvido, eu sentia um arrepio percorrer todo meu corpo.
Em certo momento, com a bebida bem presente nos nossos corpos, ele se aproximou para falar comigo e se apoiou com uma das mãos na minha coxa, apertando-a levemente. Uma corrente de tesão passou dele pra mim e nós dois nos olhamos com os rostos praticamente colados.
Foi aí que o tesão colou nossas bocas de forma instantânea. Ele manteve a mão na minha perna, apertando-a cada vez mais.
O beijo começou com selinhos lentos, como se estivéssemos sentindo um ao outro. Coloquei minha mão no rosto dele, para poder sentir aquela barba bem feita e o rosto másculo.
Passamos uns 5 minutos nessa sensualidade. Trocamos carícias e olhares que estavam mais que sugestivos.
Depois deste momento, a música ambiente ficou mais alta e com uma batida que era impossível ficar parado. Então peguei a mão dele e falei:
- Nós precisamos dançar!!
Ele não exitou e se jogou comigo na batida.
Dancei de frente, de costas, sensualizando sozinha e também nele. Eu sabia que o fogo ficaria cada vez mais ardente.
Depois de uns 30 minutos, ele me puxou pelo braço e falou no meu ouvido:
Eu não aguento mais, preciso de ti.
Sem saber como reagir, eu apenas pisquei e acenei com a cabeça. Não me importava para onde iríamos, eu só precisava apagar aquele meu fogo.
Ele chamou um Uber. Pelo que tudo indicava, estávamos indo até o hotel dele.
Durante o trajeto, ele colocou a mão no meu couro cabeludo e me puxou pra pertinho, colocando meu ouvido perto da boca dele e disse:
Você não imagina o quão gata e gostosa está. Quero te comer em todas as posições possíveis.
Por essa eu não estava esperando e não sabia o que responder. Fiz a primeiro coisa que me veio na cabeça: peguei ele pelo rosto com as duas mãos e quase devorei ele. Comecei pela boca, fui até a orelha e desci pelo pescoço.
Pelo canto de olho, quando passamos embaixo de um poste de luz, a claridade entrou no carro e pude ver o tamanho da ereção dele. Poderia ser um jogo de luz e sombras, mas eu não tinha visto algo daquele tamanho até então.
Ver, mesmo que rapidamente aquilo, já me deu água na boca.
Chegado no hotel, ele pegou minha mão e saímos do carro. Eu quase não conseguia acompanhar o passo dele, de tão rápido.
Quando entramos no elevador. Ele me empurrou imediatamente para uma das paredes e começou a me beijar, fazendo o mesmo caminho que eu fiz nele: boca, orelha e pescoço.
Finalmente chegamos no andar do quarto dele e estava pronta para entrar no covil.
Continua.