31 de Outubro
DIA DE HALLOWEEN
Naquela manhã fomos acordados com um barulho, saímos todos pelados dos quartos, descemos os degraus da escada correndo, e paramos em fila indiana na soleira dos penúltimos degraus, e lá estava em cima do balcão da cozinha um gato preto que havia derrubado as três panelas com o resto de carne que tinha sobrado do churrasco, junto com a farofa e o arroz.
Caímos na gargalhada, pois não sabíamos o que era, e devido à estória de Wesley na noite anterior mesmo não acreditando muito, ficamos meio que “amedrontados”. Diego como era o primeiro da fila desceu a escada, seguido por Marcelo, Isaac, Fábio, Eu e Wesley.
Marcelo foi logo dizendo:
— Não sei se isso é bom ou ruim, acordar tão cedo, ainda mais por um gato preto, mesmo não acreditando em superstição, é foda.
Como eu não poderia deixar passar batido o que ouvi e vi na noite anterior, revelei pra todos o que vi entre ele e seu namorado no corredor:
— Foda foi ter que ficar vendo você mamando Diego no corredor e não estar com o Wesley, Fábio e Isaac para aproveitarmos a brincadeira né, seus sacanas?
Diego olhou para Marcelo e pra mim desconfiado, mais não ficou por baixo, logo contornou a situação:
— Se eu soubesse que você estava nos olhando, eu tinha te chamado pra vir brincar também Erick. Tenho certeza que teria sido uma delicia dividir meu cacete com vocês dois.
Nesse instante Wesley se mostrou zangado e quis partir pra cima Diego, porém foi impedido por Isaac e Fábio que o seguraram, para provocar mais ainda o Wesley, Diego continuou:
— Pensa que não reparo Erick olhando pra mim de rabo de olho? Eu reparo sim Wesley, tome cuidado, senão dou um trato em seu namorado, tenho certeza que Marcelo está com saudades de foder alguém, vai ser ótimo fazer uma DP com eles.
Wesley parecia o Superman, soltou-se dos braços dos caras e partiu pra cima de Diego, iam começar uma briga quando dei um grito pedindo para pararem, afinal tínhamos ido nos divertirmos e não para brigar, Marcelo saiu puxando Diego para fora, mesmo todos estando nus, eu e os outros subimos levando Wesley ainda enfurecido.
Fábio e Isaac trancaram-se em seu quarto, fiz o mesmo com meu namorado, ele estava bastante alterado, ainda quis discutir comigo, porém não dei motivo e ele acalmou-se após eu abraçá-lo, fiz com que ele sentasse na cama, fiquei de joelhos no chão e iniciei um boquete lento fazendo seu cacete endurecer, mais relaxado ele jogou os braços para traz, e pude apreciar todo o seu corpo grande, chupei muito a cabeça deixando quente feito brasa, vermelha feito um morango maduro, desci até as bolas fazendo-o arquear de prazer.
Wesley gemia e movia os quadris lentamente como se tivesse fodendo minha boca, abrindo-a deixei com que ele esfregasse seu cacete em minha língua macia, Wesley estava ofegante suspirava pesado, me puxou pra cima da cama e chupou meus mamilos beijando-me, roçando sua barba por todo o meu corpo, até chegar ao meu pau.
Engoliu meu cacete, ele brincou com a cabeça do meu pau deixando quente e molhado em sua boca macia, Wesley passeava o dedo anelar na entrada do meu cuzinho, forçando para entrar com o dedo no meu cuzinho que piscava.
Entre gemidos pedi ofegantes que ele lambesse, de imediato atendeu o meu pedido, desceu chupando minhas bolas, passeando pelo períneo até chegar ao meu cu que pulsava na ânsia de ser chupado também e se alojou me fazendo delirar de prazer, ele chupava gostoso, parecia estar com fome de cu, as sensações fazia com que o meu corpo arqueasse pelo súbito prazer, eu gemia com sua língua no meu cuzinho que pulsava cada vez mais com o seu toque, sua barba passeava pelas minhas nádegas me fazendo arrepiar.
Wesley subiu pelo meu corpo mordiscando minha pele me fazendo arrepiar, e beijou minha boca, em minutos sem dor, ele alojou-se no meu cuzinho, nem senti dor, apenas prazer, os movimentos de vai e vêm ritmados fez com que gozássemos juntos, estávamos quase adormecendo de repente ouvimos um batido na porta, Wesley perguntou quem era e Fábio disse que iam sair pra procurar os outros dois que ainda não tinham voltado.
Wesley pulou da cama, abriu a porta e pediu que eles o aguardassem que ia também procurá-los, imediatamente vestiu a bermuda e uma camiseta regata, calçou as alpargatas e saiu dizendo que eu ficasse caso os caras voltassem para o Chalé.
Deixou comigo um rádio de câmbio pra que pudéssemos nos comunicar, pois sabia que na mata não tinha sinal de celular e que aquele seria o único meio de comunicação entre nós, como tinha ficado sozinho, resolvi que iria fazer alguma coisa pra gente comer, todos tinham saído sem ao menos tomar café, então sabia que quando aparecessem iam estar varados de fome.
Comecei a fazer uma macarronada, cortei os ingredientes, piquei tudo fiz o molho quando de repente ouço vindo de fora do chalé vozes que reconheci sendo do Fábio, Isaac e Marcelo, estavam afoitos, os três falavam ao mesmo tempo dizendo que Wesley e Diego estavam saindo na pancada no meio do mato, e que nenhum deles havia conseguido apartar a briga.
Rapidamente apaguei o fogo, e sai às pressas com eles a procura dos dois brigões, nem pareciam homens adultos pra estarem se comportando daquele jeito, parecendo dois moleques, ao chegarmos ao local onde os rapazes tinham deixado eles, não tinha ninguém por lá, apenas muitas marcas de sangue.
Entrei em desespero fiquei bastante preocupado, não sabia de quem era todo aquele sangue, cai em prantos chorando igual à criança, os três estavam bastante preocupados em me ver daquele jeito, mais não estavam chocados, tentei ligar pra policia para ver se conseguia fazer alguma busca, foi em vão o celular não funcionava, nos dividimos em dupla, sai por um lado com Marcelo, enquanto Fábio e Isaac foram pelo outro.
Não sei por quanto tempo caminhamos, Marcelo estava cansado. eu também, paramos por um instante, e vi em um arbusto a uns 2 metros de onde tínhamos sentado para descansar, à camiseta de Wesley suja de sangue, mesmo cansado, corri e peguei a camiseta, estava rasgada e molhada, tive a certeza de estarmos indo pelo caminho certo, fazia pouco tempo que ele ou eles haviam passado por ali.
Marcelo olhou pra mim com voz de choro e disse que não ia conseguir ir adiante, que estava cansado. e com medo, do que poderia ver a frente, olhei pra ele arqueando a sobrancelha direita e falei chateado:
— Se seu namorado não tivesse inventado de discutir com o meu, estaríamos de boa no chalé nos divertindo...
Ele levantou de onde estava alongando o corpo e, falou com raiva na voz:
— E se você não tivesse mencionado o que viu. nada teria acontecido, não havia a necessidade de você dizer o que tinha visto entre nós, não vai me dizer que você não mama o teu namorado?
Olhei pra ele com desdém, respirei fundo e falei:
— Eu faço sim, e como faço. Só que faço assim como eu fiz no quarto para ninguém ficar assistindo. Parece até que gostam de fazer show, da mesma forma que eu vi, qualquer outro poderia ter visto mesmo todos nós sendo Gays e sabendo o que cada um faz com seu devido namorado, não precisa ficar se exibindo.
Dei as costas para ele e fui andando sem ao menos olhar para trás. Depois de muito tempo andando sozinho e com fome, parei um pouco e comecei a pensar em tudo o que tinha acontecido, fiquei com vontade de chorar, mais segurei as lágrimas, sequei o suor do rosto e continuei a caminhada, perto de um riacho, vi a bermuda do meu namorado, também suja de sangue e rasgada, algo brilhava e reluzia contra a luz do sol, parecia ser o relógio.
Corri e peguei os dois pertences, de longe ouvi uma voz, reconheci sendo de Diego. ele gritava pedindo ajuda, segui o som de sua voz chegando onde estava, o vi preso em uma armadilha de cabeça para baixo numa árvore imensa, me aproximei dele e perguntei pelo meu namorado, sem ao menos importar-me com a condição que ele se encontrava, Diego disse que estava se sentindo um pouco tonto por estar de cabeça para baixo:
— Se você me ajudar a sair daqui, te conto o que aconteceu. Agora me ajudar a descer!!
Olhei para o lado e vi de onde vinha a corda que o prendia, tentei várias vezes desatar, por fim consegui desfazer o nó, ele teve a sorte de eu não derrubá-lo lá de cima, fui baixando ele até chegar ao solo, sentado no chão todo sujo de sangue me contou sua versão:
— De fato estávamos brigando, seu namorado é muito esquentado, não sabe nem brincar... De repente ouvimos uns grunhidos, achamos que fosse algum cachorro ou lobo, quando a gente menos espera, apareceu à criatura, era imenso, estava nu e, tentou nos atacar.
Eu ouvia atento a todos os detalhes que ele contava, perguntei a ele o que era, e quando ele revelou, cai aos prantos, Diego me abraçou por trás se aproveitando da situação, cheirando meu pescoço dizendo que eu não precisava me preocupar porque o Wesley sabia se virar. dei uma cotovelada nele, levantei rapidamente, perguntei o que havia acontecido.
Diego tava de pau duro, ele estava muito estranho, seu olhar, seu sorriso, ele disse que o homem sem cabeça era real, era monstruoso, que levou o Wesley que ainda lutou de todas as maneiras para resistir, só que não conseguiu, devido o monstro ser extremamente forte, enquanto ele falava, ia se levantando lentamente e me pegou desprevenido, seus olhos brilhava escurecidos, seu sorriso malicioso mostrava que ele estava fora de se.
Diego me pegou pela cintura tirando com força minha bermuda sem cueca, tentou a todo custo me foder ali no mato acabei desmaiando, acordei atordoado sem conseguir me mexer e sem ver nada, estava preso e olhos vendados. De longe ouvia a voz do meu namorado gritando pedindo que não fizessem nada comigo.
Sentia mãos percorrendo meu corpo, apertando-me, lambendo-me as sensações eram diversas, eu tremia de medo, ao mesmo tempo sentia um prazer intenso levando-me a um tesão desconhecido, minha pele se arrepiava a cada toque, tocaram meu cu, e retesei-o tentando fechá-lo o máximo que podia.
Mesmo assim foi em vão, varias mãos percorriam meu corpo o cheiro de pau, cu e esperma eram intensos, esse cheiro invadia a minha narina me deixando com ânsia de vômito, algo ou alguém colocou uma coisa na minha boca, meio mole, eu sabia que na era nenhum pau, nem menos gala.
Tentei cuspir mais seguraram minha boca me fazendo engolir, por fim senti o gosto meio amargo e adocicado no final, reconheci o sabor sendo abacaxi e menta, alguém colocou um cacete na minha boca me obrigando a engoli-lo, enquanto fodia minha boca, outros três cacetes esfregavam perto do meu nariz, olhos, boca, eu notava que eles se revezavam entre eles pra passarem por mim, cada um.
Senti um querendo me invadir, eu lutava com todas as minhas forças, era impossível, afinal eu estava com pernas presas e braços, ouvi novamente a voz do meu namorado ordenando que não fizessem aquilo comigo, que eu era namorado dele, enquanto ele gritava aos berros, eu lutava contra todas aquelas mãos que me seguravam mais forte, mesmo eu estando preso, enfim um corpo grande me invadiu por inteiro, sem dó.
A dor foi imensa, gritei, implorei que parassem que estavam me machucando, de repente aquele que me fodia com força, parou as estocadas, e tirou o pau de mim, outro veio e tirou a venda de meus olhos, por fim, após me acostumar com o ambiente mal iluminado, bem distante de mim estava Wesley acorrentado e ferido, os quatro que estavam próximos de mim usavam máscaras, estavam nus e excitados e gritavam em coro:
— Ó SENHOR TODO PODEROSO, SALVE HOMEM SEM CABEÇA!!!
Falaram três vezes seguidas, do meio daquele breu, apareceu o monstruoso homem sem cabeça usando uma abóbora gigante no lugar onde deveria ficar o pescoço e a cabeça, aquela coisa imensa, corpulenta vinha em minha direção, fazendo um barulho horrível, nem era uivo, nem grunhido, era assustador, de longe saindo dele como se fosse uma voz que dizia que libertaria meu namorado e eu, se eu fizesse o sacrifício por ele e todos os meus amigos, falei sem pensar que faria qualquer coisa e o que parecia voz, continuou:
— Terás que se entregar a mim e aos meus servos para que possa ter seus amigos de volta.
Ouvi a voz de Marcelo gritava de longe.
— Eu o ajudo... Deixa-me participar desse sacrifício. Quero dar para esses servos. Amigo fala que eu te ajudo, por favor, só quero te ajudar para voltarmos para casa.
Em outra parte deste local, apareceu acorrentado Fábio, que também dizia o mesmo, os servos seguidores do homem sem cabeça soltaram os rapazes e nós três demos para os servos.
O Homem sem Cabeça queria a mim, e me puxou do meio daquele bacanal, me colocando sobre uma grande pedra, vindo para cima de mim me fodendo com força, aquele mastro imenso, grosso, torto e quente, eu queria fugir, ele era mais forte que eu, me segurava com força, fodia-me, me invadindo profundamente, me possuindo.
De longe eu via meu namorado, desfalecido como se estivesse sem vida, eu implorava ao monstro que acabasse logo com aquilo, virando a cabeça para trás e vi Fábio e Marcelo trepando com os servos, sendo fodidos e fodendo os monstros mascarados.
O Homem sem cabeça me pós em seu colo e me fodeu em pé, deitei minha cabeça em seu peito largo e peludo, e o senti perder as forças das pernas e se agachou comigo em seu colo, ele urrava feito um lobo, me tirou de seu colo e me fez tomar todo o seu esperma, não sei quantos jatos de gala vieram para meu rosto e corpo me deixando totalmente sujo daquele líquido viscoso.
Do outro lado os meus amigos e os mascarados também gozavam, vi quando a cabeça de abobora caiu do imenso corpo gigante do terrível homem sem cabeça, era um homem lindo e jovial, sorriso largo de olhos azuis, foi como por encanto, meu namorado e os outros que estavam acorrentados foram soltos, Diego e Isaac.
Todos estavam nus e sujos de muito sangue, eu, Fábio, e Marcelo fomos ao encontro dos nossos namorados e os abraçamos, nesse momento senti um enjoo, uma tontura e apaguei, acordei molhado de suor no nosso quarto do chalé gritando, meu namorado me sacudia, me chamando, foi nesse momento que despertei e o abracei forte chorando bastante contei o sonho.
De repente ouvimos um barulho grande, Wesley pulou da cama dizendo que ia ver o que estava acontecendo, mesmo ainda nervoso com tudo o que tinha acontecido levantei também, Wesley abriu a porta e os demais também, ambos nus.
Diego correu em direção da escada, o barulho vinha de baixo, como ele era o primeiro da fila desceu a escada, logo seguido por Marcelo, Isaac, Fábio, Eu e meu namorado. Antes que Marcelo falasse algo, ouvimos um miado. Diego desceu o degrau da escada e viu os pedaços da carne do churrasco que havia sobrado da noite anterior, da farofa de bacon e do arroz no chão e o gato comendo, descemos as escadas rindo muito e falei:
— Pessoal a culpa não é do gato preto, eu tive um sonho horrível.
Wesley me abraçou por traz, me fazendo sentir seu pau endurecendo na minha bunda e ele disse:
— Amor, não foi um sonho, pelo seu desespero gritando o meu nome e dos Caras, era um pesadelo, tenho certeza que você ficou impressionado com a minha estória.
Tentei falar algo a mais, mas ele aninhou seu rosto sobre o meu pescoço me beijando, e disse:
— Vamos arrumar essa bagunça que esse gato fez e, nos divertir, porque o resto do dia vai ser de muitas travessuras.
Ele piscou para os rapazes sem que eu percebesse.
PS: Para comemorar o Dia de Halloween trago o desfecho dessa aventura. Espero que gostem, comentem e votem, pois de ontem pra hoje vi que foi de 76 leituras, contendo 05 comentários (não contados com os dos mesmos leitores) com apenas 15 votos, fico insatisfeito e chateado com os que pararam para ler e não comentaram nem deixaram votos. Porém fico feliz com o carinho dos que sempre marcam presença sempre que publico algo, mas sei que alguns irão me entender, não é fácil a gente se doar por algo que a gente gosta de fazer esperando ter um reconhecimento e ele não vir, e o que me deixa ainda mais triste e descontente. Como deixei claro ontem, tenho algumas historias não finalizada, que teria continuação de alguns contos, mas pela falta de interação não me dá ânimo em escrever. Então vou me despedindo aqui de vocês, quem quiser me encontrar para interagir ou saber o que tenho de novidade é só me seguir no IG: @ecgays. Pois lá terá sempre algo novo que estarei publicando em meu site.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística com compromisso com a realidade.
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®Erick Contos Gays™