Loira Casada e o primeiro Gangbang

Um conto erótico de Casal Hotwife Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 03/10/2024 19:36:20

Nestes dias de “repouso”, conversei muito com o Evandro. Falei com ele sobre essa minha descoberta recente sobre o mundo de hotwife. Disse que fiquei excitada e que gostei da ideia do gangbang. Ele disse:

- Você é uma putinha vagabunda mesmo. Coitado do seu corninho. Nem tem ideia da puta que você é.

Na vezes que eu encontrava com ele na academia, ele sempre me levava a uma salinha escondida e me fazia mamar ele bem gostoso, me dando leitinho quentinho, mas sem me comer, o que aumentava meu desepero.

O Márcio precisou voltar a viajar, e, desta vez, precisaria ficar fora por 4 dias, para repor os atrasos que ele teve nos dias que ficou em casa.

Falei isto para o Evandro e ele sugeriu que eu tirasse um dia de folga do trabalho e fosse à praia com ele, pois ele poderia ficar na casa de um amigo dele. Era a oportunidade perfeita de eu matar minha saudade de dar para ele.

O Marcio saiu para viajar, era uma segunda-feira, de manhã, e eu também fui ao meu trabalho, já combinando de, à noite, ir para a casa de praia com ele.

O dia passou muito devagar. Cheguei do trabalho, me arrumei muito, separei uns biquinis minúsculos e as roupas mais sensuais que podia, me arrumei toda e aguardei o Márcio chegar pra me buscar. Ele avisou que chegou, eu desci para me encontrar no carro e tive uma surpresa: O Paulão estava com ele no carro, no banco de trás. Quando entrei, no banco da frente, beijei o Evandro e vi que o Paulão lá estava, fiquei surpresa e excitada ao mesmo tempo.

O Evandro me explicou que, como eu adorei o outro dia, fazendo DP e, como eu já conhecia o Paulão, não seria ruim. Eu adorei. Sabia que não teria descanso. O Paulão e o Evandro me avisaram que não me dariam sossego, pois tinham tomado Tadalafila e que estariam de pau duro o tempo todo. Aliás, o Paulo já estava de pau duro dentro do carro.

Demoraria coisa de 1:30 hora para chegarmos à casa de praia. Então, o Evandro me sugeriu ir para o banco de trás para dar uma “aliviada” no Paulão.

Prontamente passei para o banco de trás. O Paulão estava com um short, sem cueca, de pau duro. Foi fácil colocar aquele mastro gigante para fora e começar a mamar ele. Mamei o Paulão com todo apreço, devagar, engasgava na rola. Chupei ele por uns 20 minutos. Até que ele anunciou que iria gozar. Eu prontamente abocanhei aquele pau e deixei toda a porra jorrar somente dentro da minha boquinha, pra não sujar o carro. O Paulão se contorcia de prazer. Quando relaxou, eu chupei o excesso de porra da cabeça do pau dele e engoli a porra toda. Estava doce e gostosa. Eu adorei. Mas queria mesmo era rola em todos os meus buracos.

No meio do caminho o Evandro parou o carro em um posto, mandou o Paulão pegar a direção e foi para o banco de trás e também me fez mamar e engolir a sua porra. Coisa que a esta altura eu já estava acostumada a fazer na academia com ele.

Ambos aliviados, ouvindo nossas musicas no caminho, e eu feliz por saber que aqueles dois machos iriam acabar comigo durante a noite toda e o outro dia, chegamos à casa e o Evandro me avisou: Tenho uma surpresa para você. Não fique zangada comigo.

Ao entrarmos na casa, haviam mais 2 homens, pele queimada de sol, tipo caiçaras, corpos lindos e definidos.

O Evandro disse:

- Estes são meus amigos aqui da Praia. Eu avisei que viria para cá e que traria uma casadinha insaciável e bem vagabunda e que ela estava querendo conhecer o gangbang. Logo eles se dispuseram a fazer uma festinha comigo.

Eu fiquei sem acreditar, mas muito excitada. Meus olhos brilharam. Senti um tesão enorme. Ele me apresentou aos dois e, sem dar tempo nem de conhecer a casa, que era bem aconchegante, eu já fui cumprimentando os dois e pegando nos seus paus. Eles se olharam, como quem entende que tiraram a sorte grande, e começaram a me beijar, me apalpar, dar tapinhas na minha bunda e logo estavam tirando minha blusinha, deixando meus peitos à mostra e meu shortinho que já era minúsculo, mas que escondia uma calcinha ainda mais minúscula.

Enquanto isto, o Paulão e o Evandro foram para o carro retirar as coisas, e um dos rapazes me colocou de quatro, puxou a calcinha para o lado, olhou minha bunda e disse:

- O Evandro falou que vc gosta de dar o cuzinho;

- eu adoro dar o cuzinho. Ele que me ensinou – respondi.

-Então já compra um hipoglos que vamos te assar toda.

Falando assim começou a chupar minha buceta, enquanto o outro botando o pau pra fora, me fez mamar ele.

Quando o Paulão e o Evandro voltaram, viram aquela cena e disseram que queriam participar.

Logo tinha um macho chupando minha buceta e cuzinho, enquanto eu chupava o pau de outros 3 machos, em rodízio.

O Evandro resolveu então me comer. Disse que queria comer minha buceta e que só ele ia poder comer minha buceta naquela noite. Os outros três poderiam comer meu cu.

Ele se deitou no sofá e mandou eu sentar nele, de frente para ele, com a bucetinha. Fiz isso e delirei sentindo aquele pau novamente na minha buceta, agora sem nenhuma camisinha.

Ao ver aquela cena, um dos rapazes falou que comeria meu cu. Todos tinham paus grandes, mas nenhum como o do Paulão. Então, um dos dois rapazes resolveu começar a comer meu cuzinho.

Eu me sentia a maior puta de todas. Estava dando a buceta e o cuzinho, chupando outros dois paus e delirava. Mandava eles enfiarem com vontade, tomei tapa na cara, até a hora em que o Pauão resolveu comer meu cuzinho, que já estava laciado.

O safado me colocou de frente pra ele e disse que só ele ia comer. Abriu minhas pernas estilo papai e mamãe, cuspiu no cuzinho e foi colando aquela vara. Eu já estava laciada, então não tinha mais dor. Só queria aproveitar. Ele comeu meu cuzinho por um bom tempo, então todos os rapazes avisaram que queriam gozar. Disseram que um gangbang só vale se a puta receber esporrada na cara. Começaram a se masturbar e o Evandro então resolveu propor algo mais ousado.

Ele disse:

- Como eu sou o dono dessa bucetinha, não vou gozar na cara. Só vocês três vão. Eu vou gozar dentro dessa bucetinha sem camisinha.

Eu fiquei muito excitada. Mas não podia falar. Disse:

- n.. Não Evandro. Você pode me engravidar. O que vou falar para o Márcio?

- Vai falar que você é uma putinha e ele é o corno, e que eu sou o dono dessa buceta.

E relutei, mas na verdade queria muito aquilo. Então o Evandro me pegou de frente, meteu aquela rola maravilhosa e começou a bombar com força na minha buceta. Ele dizia:

- Pede para o seu macho gozar na sua buceta. Pede para eu gozar nessa buceta. Diz que é minha.

- Ela é só sua. Você é meu macho. Mas não goza na bucetinha, por favor.

- Eu vou gozar na sua bucetinha. E só vou gozar nela. Sua buceta vai ser meu depósito de porra até amanhã, quando voltarmos.

Dizendo isso ele anunciou que iria gozar e eu tive um impulso e comecei também a gozar, dizendo para ele gozar dentro da minha bucetinha. O Evandro gozou horrores dentro da buceta. Eu não acreditava que ele tinha feito isso e que eu tinha feito isso.

Quando olhei os rapazes, estavam todos excitados e anunciaram que iriam gozar. Eu tirei o pau do Evandro, já cansado, de dentro da minha buceta, toda melada, me coloquei ajoelhada no meio daqueles três, com a bucetinha escorrendo porra do Evandro no chão, e eles, uma após o outro, gozaram na minha cara toda. Foi muuuita porra na minha cara. Fiquei totalmente lambuzada.

Saciada, fui tomar um banho, para me limpar e conhecer a casa. Mas nem sabia o que me esperava naquela noite e no próximo dia.

Continuará no próximo texto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive sambisan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esperando a continuação deste conto tesudo.

0 0

Listas em que este conto está presente