NÃO VOU DESISTIR, 16

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2080 palavras
Data: 31/10/2024 23:39:03

16. Cabecinha

- Larissa, rs - ele ri - Calma. É óbvio que eu quero isso, mas tenho que aproveitar essa oportunidade, porque isso tá me matando.

- O que? - digo, sem entender

Ele desliga a televisão, se ajeita na cama e olha pra mim:

- Tudo bem se eu fizer algumas perguntas?

- Claro, pai

Ele respira e espera um pouco, organizando as ideias.

- Não é nada para te pôr na parede, ok?

- Eu não ligo que você me ponha na parede, lá no banheiro foi ótimo, inclusive, rs

- Larissa, para de graça, você entendeu, rs.

- Ok, pai, eu entendi, pode perguntar o que quiser.

- Ok... Então você leu aquele livro, depois alguns outros e começou a se apaixonar por mim…

- Uhum - concordando com a cabeça.

- Mas gostar de mim e querer transar comigo é bem diferente das coisas que nós estamos fazendo.

- Não entendi.

- Bom, você queria sexo comigo, mas… o mais esperado não seria um sexo mais comportado? Mais romântico?

- Hum, continue - eu tentava entender o ponto dele.

- ...Mas o modo como você age, as coisas que você fala, PQP...

- Você não gosta? - pergunto, e dessa vez, bem sincera.

- É lógico que gosto, e como eu gosto! Na verdade, os homens gostam desse jeito, filha, só que é bem difícil achar uma mulher que tenha essa pegada.

- Hum, mas se você gosta, qual a sua queixa?

- Não é queixa. Mas onde você aprendeu essas coisas? Você... você é muito entendida da coisa, entende? Parece que fez curso de putaria, rs

- HAHAHAHA

- … Sério, filha, onde aprendeu isso? Você assiste filmes pornô? Pode falar, eu não ligo.

Nesse momento, entendi qual era a preocupação do meu pai. Ele temia que eu já tivesse sido assim com outras pessoas; que eu fosse a putinha da escola ou coisas do gênero. É claro que ele não perguntaria assim, mas estava preocupado. E eu achei ótimo que ele fizesse essa pergunta, para deixar claro que não era nada disso, e que eu nunca fui esse tipo de garota. Só estou sendo agora, e exclusivamente para ele.

- Ah, pai, em parte as mulheres simplesmente sabem que isso ou aquilo mexe com um homem. Uma frase, um gesto, um trejeito. É uma coisa meio instintiva, sabe? É coisa de fêmea. Eu já te disse isso. Mas eu admito esses livros que eu lia, me ensinaram muita safadeza, sim. Coisas que eu nem imaginava, pra falar a verdade, rs. E eu não as faço só por você, eu gosto de coisas safadas, não sei por que, sinto tesão em coisas assim, mais sem vergonhas. Mas não se preocupe, pai, eu não aprendi fazendo sexo por aí.

O alívio na cara dele é nítido

- Eu sou muito sortudo, mano, rs

- Que bom que você sabe - já alisando a rola dele por cima da bermuda.

- Eu vou te perguntar outra coisa, filha - abaixando um pouco a bermuda para que eu tivesse acesso ao pau

- Tá, pergunte - pego no pinto, mas não masturbo, apenas aliso com carinho.

- Você é virgem? Digo... Na vagina.

- …

- Pode falar, filha.

- Não vai ficar triste?

- Claro que não, filha.

- … Não sou - me entristeço -, me desculpe por isso.

- Não precisa se desculpar, filha, relaxa.

Silêncio.

- Foi só uma vez, um garoto da escola. A gente estava meio que ficando, e… foi só uma vez. Eu juro.

- Não precisa ficar triste, de boa, filha.

- Eu queria que minha primeira vez fosse com você, mas na época eu ainda não sentia nada por você, e eu não podia imaginar que estaria te namorando um dia

- Claro, claro. Fora essa vez, nunca mais mesmo?

- Nunca, eu juro.

- Ótimo! rs - ele me beija.

- Te amo, pai.

- Te amo, filha. Mas então, voltando ao assunto. Você fica lendo esses livros, certo? São livros eróticos?

- Acho que são parecido com isso, sim. Você já leu algo assim, pai? - pergunto curiosa.

- Ah, já li na internet um conto ou outro, muito tempo atrás, mas achei meio… Sei lá, muito blablablá para meu gosto.

- KKKKKKK

- O que foi? - curioso com minha risada alta.

- Nada - eu lembrava que muitos dos meus leitores reclamam justamente disso nos meus relatos -, nada importante, só me lembrei de algo.

- Me diz o que é, fiquei curioso, rs

- Nada importante, acredite! rs. Mas pai, continue o que estava dizendo.

- Bom, é basicamente isso. Acho que homem prefere filme pornô do que ficar lendo, lendo, lendo e nada acontece hahaha

- Entendo. Mãe eu quero saber agora, do fundo do seu coração, se gosta desse meu jeito mais sacana ou prefere algo mais comportado. É importante pra mim, pai, quero saber.

- Larissa, te dou minha palavra que você faz do jeito que eu considero o mais ideal possível. As minhas perguntas foram só porque… eu não consigo acreditar no tamanho da minha sorte, que isso esteja acontecendo comigo, sabe? São tantos níveis de sorte que não dá pra acreditar! Primeiro: uma puta sorte de estar com uma gata igual a você. Só aí já é muita sorte.

- Miau, rs

- Segundo: você é uma novinha, coisa que nunca me aconteceria, a não ser que eu fosse o dono de um banco, talvez, hahaha

- Hahaha

- Terceiro: ser minha filha! Tudo bem que eu não tinha esse fetiche no início, mas agora que "adquiri", percebo que é muita sorte!

- Ui, ele curte incesto agora, hahaha - e começo a punhetar ele bem devagar.

- Lógico, rs, você me enfeitiçou. Bom, e para completar tudo isso, Quarto: você é uma safada do caralho, que fala e faz coisas que realmente mexem com um homem. Entende como é muita sorte minha?

- Mas qualquer uma pode falar safadeza, ué. É só falar. "Me arromba, safado, arromba meu cu!" É só falar, ué! rs

- Sim, filha, mas muitas mulheres não falam, ou apenas coisas mais leves, rs

- A mamãe falava?

Ele breca um pouco antes de responder:

- Ela falava sim, mas nada próximo às coisas que você diz, rs

- Bom, essas mulheres não sabem o que estão perdendo. Eu acho a melhor parte! haha

- Porque você é minha filha putinha, rs - colocando a mão na minha coxa, com cara de pai orgulhoso

- Mais alguma dúvida, pai?

- Não, filha, era só isso mesmo, obrigado por responder tudo.

- Ok, agora põe o vídeo da Kate Kuray, que eu vou te mamar.

- Ok - ele diz, já tirando a bermuda e dando play no vídeo.

O vídeo começa e às vezes dava uma olhada de relance. A mocinha gemia de lá e eu gemia daqui, ambas dedicadas a mamar. Eu procuro manter um boquete bem molhado, com excesso de saliva, movendo só o pescoço, pra frente e para trás, dando aquelas engasgadas na rola, para deixá-lo com bastante tesão, mas tomando sempre bastante cuidado para que ele não gozasse, afinal, eu tinha prometido que tomaria no cu duas vezes naquela noite.

- Está gostando, pai? - com voz de putinha.

- Demais, filha! Sua boca é um maquininha de boquete!

Saber que meu pai estava vendo pornô enquanto eu o mamava, dava ainda mais tesão em mim, porque é uma coisa bem safada de se fazer, e coisas assim sempre mexem comigo. Em várias ocasiões de sexo com meu pai, eu mudava o estímulo para que ele demorasse mais para gozar, mas dessa vez eu parei o boquete só porque queria logo aquela rola dentro de mim.

Ele deitado na cama, eu mamando, bem bonitinha. A moça continuava a gemer na televisão. Então eu paro a chupeta, me ponho em pé e retiro a minha legging branca, ficando peladinha da cintura para baixo. Ainda de camiseta, vou subindo nele, até estar nele montada. As mãos dele vão direto nos meus seios, mas o impeço de colocá-las por baixo da minha camiseta. Isso porque eu tinha feito uma pequena e singela surpresa, a qual preferi não contar nem para ele, nem para você, leitor, até agora. Não é nada demais, mas queria dizer só na hora da transa.

Eu começo a fazer o movimento de vai e vem no pau dele, deslizando a minha buceta babada em toda a extensão do pau, mas sem deixar entrar. Foi um grande desafio pra mim, porque o tesão estava grande demais, a vontade de deixar aquela rola entrar na minha buceta “sem querer” era quase irresistível, e eu estava tão molhada que deslizava com a maior facilidade.

- Nossa, filha, deixa, vai??? Deixa na bucetinha, só a cabecinha, vai?

- Não rs

- Safada do caralho!

Eu continuo deslizando a xota naquela rola, e quando estou quase gozando paro. Então me ponho com a coluna ereta sobre ele, e de súbito tiro minha camiseta, revelando meus belos seios, e uma inscrição à caneta, com letras de forma, um pouco tortas (porque é difícil escrever nos peitos olhando para o espelho) no esquerdo “MAMA ELES,’ o no direto “PAPAI!”.

Ao ver isso, ele parecia um bezerro desesperado por peito, encaixa a boca sobre um deles e depois passa para o outro, com as mãos nas minhas costas. Eu deixo ele mamar o quanto quiser, até quase não haver mais inscrição nenhuma ali rsrs. São pequenas coisas que eu gosto de fazer por ele.

Ele não espera mais nada e posiciona o pau no meu cu.

- Tem certeza que não pode na buceta?

Eu oscilo. Minha vontade era enorme. “Se ele comer minha buceta e gozar fora acho que não tem peri…” - penso, sendo interrompida subitamente, sentindo a rola dele entrar com tudo… no meu cu, já que ele não queria me forçar a nada. Meu cu já previamente lubrificado com K-Y e mais acostumado ao sexo anal, se abre facilmente para receber aquele pinto gostoso. Eu fico feliz porque a cada vez parecia mais fácil aquela rola entrar em mim. Tão logo a cabeça entra já vai o pau inteiro, até a base, e eu já começo a sentar forte para fazer meus peitos tremerem com o impacto de cada sentada. Naturalmente, meus peitos não ficam muito tempo sem as mãos dele para os apertar.

- Larissa, você é a melhor filha que um pai pode ter

PLAC PLAC PLAC

- Bom, não nego nada para meu pai, nem o cu. E a buceta será sua também, seu pauzudo gostoso.

- Ohhh, isso, desse jeito, Larissa!

Nesse momento ele não olhava mais para a TV, nem lembrava que estava ligada. As mãos dele se encaixam no meu quadril e ele força mais ainda meu corpo a cada descida no pau dele.

- Amanhã não vou conseguir andar, sempre soube que uma hora ou outra você ia acabar me arrombando rsrs

- É? E você gosta? Deu o cu pra mim no chuveiro e agora dando de novo… vai acabar arrombada mesmo, filha. rs

PLAC, PLAC, PLAC

- É que seu pau é muito gostoso, pai, não tem como resistir, huuuuummmmm, hum, hum. hum!

- Você que é muito puta, isso sim!

- Uma coisa não anula a outra rsrs - e continuo sentando no pau dele bem firme, sabendo que estava louco pra gozar. Começo a massagear meu clitóris para poder gozar junto com ele. Para variar o estímulo eu deixo de sentar um pouco e vou apenas rebolando no pau dele, com movimentos circulares bem amplos.

- Ah, filha…..

- Oh, papai… Está tão gostosoooooooo

Quando vou percebendo aquela cosquinha maravilhosa crescendo na buceta sei que estou para gozar. Começo a sentar nele de novo, bem firme e bem rápido, o mais rápido que eu consigo - PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, e para surpreender faço a caretinha “ahegao” que a atriz Kate Kuray havia feito: olhos cruzados, linguinha pra fora, expressão de torpor e esgotamento, e fazendo sinal de “paz e amor” com as duas mãos, enquanto sentava, até ele gozar:

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

- HMMMMMMMMMMMMMMMM - gozo junto, vendo meu macho se retorcer de prazer.

Eu continuo sentando, agora desfazendo aquela caretinha, apoiando minhas mãos no quadril dele, já diminuindo a intensidade de cada sentada. Dentro de mim, aquele quentinho que eu adorava sentir, o calor da porra dele.

Meu pai com aquela cara de que não acreditava no prazer que teve. Eu “desengato” de cima dele, deito ao lado e o abraço, beijando sua bochecha. Fico abraçadinha alguns segundos com ele.

- Você me ama, pai?

- Claro que sim, filha…

- Só como filha ou como mulher também?

- Como filha, como amiga e como mulher.

Me sinto tão bem com suas palavras que o beijo na boca com vontade de chorar. Não sei explicar a vontade que me deu de chorar, mas foi uma emoção muito grande. Naquela noite a gente não dormiu cedo. Levantamos, conversamos e comemos uma caixa inteira de Sucrilhos com leite jogando conversa foraOi, pessoal.

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