A Influencer do Sexo - Parte 6

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2504 palavras
Data: 04/10/2024 00:15:45

Aliás, uma das coisas que sempre me encantou demais na Emanuelle era que, quando ela sorria de verdade, os seus olhos brilhavam e pareciam sorrir junto dos seus lábios, simplesmente tornando-a encantadora para qualquer um que a visse. Eu não era diferente e quase me perdi, voltando duramente ao chão:

- Alfredo, esse é o autor que eu te falei, Marcel Massa. - Falou e o homem me estendeu sua mão, que segurei: - Marcel, esse é o Alfredo Massaranduba, meu marido e dono da Editora Suprema.

[CONTINUANDO]

- Ah… - Não consegui esconder a surpresa: - É… Hã… É…

- Nossa! O rapaz é mesmo versado, hein, querida? - Disse o tal Alfredo, brincando com a Emanuelle , frente a minha gagueira.

- Para, querido, ele só está nervoso. - Defendeu-me a Emanuelle, agora me encarando com certa apreensão no olhar por ter entendido de imediato a minha surpresa.

Respirei fundo, absorvendo mais essa e falei:

- É… Peço desculpas! É um prazer, senhor Alfredo.

- O prazer é todo meu, rapaz! - Falou com um sorriso nos lábios, enquanto balançava a minha mão: - E é só Alfredo, por favor. Senhor Alfredo me deixa mais velho do que sou. Eu já li alguns de seus trabalhos e gostei muito do que vi! Você tem muito talento.

- Obrigado!

- Infelizmente, não é o perfil que procuro neste exato momento, mas tenho um amigo, dono da Pansex que certamente ficaria interessado. Só que ele ainda não chegou… - Disse, olhando ao seu redor e perguntando: - Você, por acaso, viu o Maurício por aí, Sheilinha?

As duas negaram com movimentos de sua cabeça. Trocamos mais algumas palavras e logo a Emanuelle retornou para a mesa, pois precisava atender seus leitores. Ficamos eu, ele e a Sheila, a amiga da Emanuelle que me acompanhava. Ela saiu logo depois para fazer alguma coisa que não me lembro, deixando-me com ele e a conversa ainda foi longe. Ele perguntava sobre a minha vida, falava sobre a dele, mas, pelo menos, ficamos restritos apenas ao campo profissional, editorial da coisa.

Já passava das 20:00, o limite para o encerramento da sessão de autógrafos e nada do tal amigo dele aparecer. Acabamos trocando nossos números de celulares para contato futuro e me despedi dele. Por um esquecimento, ou inconscientemente, acabei me esquecendo de fazer o mesmo com a Emanuelle.

Dias se passaram, a vida parecia voltar a sua rotina, mas numa quinta-feira, já passando das 23:00, recebi uma chamada em meu celular e reconheci o número imediatamente: era da Emanuelle. Eu havia trocado o número do meu celular para ela não me ligar, mas, sem poder negar, acabei passando o meu novo número para o seu marido, de quem certamente ela obteve. Embora não quisesse falar com ela, imaginei que poderia ser algo profissional e a atendi. Errei feio, pois ela queria apenas conversar comigo. Após alguns minutos e vendo que a conversa se tornava cada vez mais pessoal, quase íntima, fui direto:

- Desculpa, Emanuelle , mas… olha só… eu não quero ficar de papinho furado com você. Além do mais, você agora é uma mulher casada. Então, pelo menos agora, se dê ao respeito, né!?

- Desde quando uma mulher conversar com um homem agora é errado, Marcel? Só queria trocar umas ideias contigo…

- Comigo!? Vai fazer troca-troca com o seu marido! Ele é editor, um cara maduro, deve ter muito mais a te ensinar do que eu.

Ela deu uma risada e insistiu:

- Troca-troca é ótimo! Vou usar no meu próximo livro e não vou te pagar “royalty”, mas falando sério, quero a opinião de outro escritor. O Fredo não serve…

- Desculpa mesmo, mas não vai dar! Não é a minha área e, além do mais, agora estou acompanhado. Ela já deve estar saindo do chuveiro e… - Calei-me por um instante e falei num tom mais alto, um pouco longe do aparelho: - Oi, querida!? Tá, tá bom. Já vou. Estou só terminando aqui com um cliente.

A Emanuelle começou a gargalhar no outro lado da chamada e eu fiquei mais invocado:

- O que foi!? Está rindo do quê?

- Ah, qual é, Marcel? Querida!? Acha mesmo que me engana? - Falou, riu mais um pouco e quando parou, concluiu: - Tá bom. Não quer falar, não fala, mas eu ainda quero ter aquela conversa com você. Tenho certeza de que seria bom para a gente…

- Não sei em que isso seria bom, afinal, você já reconstruiu a sua vida, já está até casada.

- Ah! O Fredo… - Calou por um instante e disse: - Ele é um amor de pessoa e gostou muito de te conhecer, tanto que está até pensando em abrir uma nova linha editorial só para te contratar.

- Ele parece mesmo ser uma boa pessoa, o que não justificaria você insistir em manter contato comigo. Vai que ele entende errado, não é?

- Não tem perigo algum! Eu e ele… bem… nós temos uma relação mais flexível, se é que você me entende.

- Flexível!? - Repeti meio que no automático: - Ele é o quê, bi?

- Não! Nãããão… - Ela gargalhou e explicou: - A gente tem um relacionamento aberto.

- Há! Sério!? São liberais?

- Sim e não… - Ela resmungou, se explicando: - Você sabe que são coisas diferentes, né?

Para mim era tudo igual, mas para não passar por provinciano, falei que sabia. Quase que no mesmo instante ela começou a conversar com alguém, pedindo que eu aguardasse. Não se passou um minuto e o Alfredo assumiu a ligação, querendo marcar uma reunião comigo. Apesar da surpresa, agendamos para o próximo sábado, de manhã. A sua intervenção, apesar de inesperada, foi certeira, pois depois de nos falarmos, encerrei a chamada sem dar um adeus sequer para a Emanuelle. Ainda ferido que eu estava, comecei a pensar se o tal relacionamento deles era mesmo aberto, ou liberal, ou se seria apenas uma justificativa para aquela safada continuar na farra, o que, considerando a idade já meio avançada do Alfredo, seria uma boa possibilidade. No final, concluí que isso não era um problema meu.

No dia e hora marcados, cheguei no endereço em que funciona a editora do Alfredo, sendo atendido por sua secretária. Em minutos, eu estava dentro de um belíssimo e suntuoso escritório decorado de maneira clássica, com madeira por todos os lados. Ele próprio me recebeu e acolheu dentro do seu local de trabalho. Ofereceu-me uma bebida e nos sentamos num sofá de canto, onde ele me explicou a sua intenção de criar uma nova linha editorial na qual os meus contos e romances de cunho mais erótico seriam essenciais. Gostei bastante da sua proposta, principalmente dos valores envolvidos, e fiquei de lhe dar uma resposta até a próxima segunda-feira. Quando eu estava quase saindo, uma frase me chamou a atenção:

- Só quero que cuide muito bem da Emanuelle. Amo muito aquela mulher e não gostaria que ela sofresse por motivo algum.

- Acho que eu não entendi? - Falei, confuso.

- Eu peguei parte da conversa de vocês na quinta passada. Acredito que ela realmente te ame e esteja tentando se reaproximar de você. Só estou pedindo para que tenha tato com ela, apenas isso!

- Alfredo… Posso te chamar assim, né? - Ele confirmou com um meneio de cabeça e continuei: - A minha história com a Emanuelle foi bastante complicada. Eu… É… Vou ser sincero com você, eu prefiro que ela não participe de nosso eventual acerto aqui na editora, tudo bem?

- Aqui!? Mas é claro que não! Nunca misturo negócios com vida particular. A questão é que eu sei da história de vocês, ela nunca me escondeu nada e eu tenho a impressão de que vocês ainda tem alguma coisa mal resolvida. Sei lá, pode ser só impressão, mas essa sua relutância só reforça isso.

- É impressão sua! Eu estou muito bem resolvido e não tenho mais nada com ela.

- Tá! De qualquer forma, o que ela te contou é verdade: nós temos um relacionamento aberto. Então, caso aconteça alguma coisa, peço apenas que a trate bem.

Preferi não me aprofundar nesse assunto e encerramos a reunião com um simples aperto de mão.

Na segunda-feira, liguei e fechei a parceria com o Alfredo. Ele queria comemorar com um jantar em sua casa, mas eu recusei. Entretanto, não pude recusar um jantar no sábado seguinte, agora num restaurante. Preferi um local neutro e ele marcou num badaladíssimo restaurante da capital.

No dia e hora, acabei me atrasando alguns minutos por causa de um bloqueio na rua e quando cheguei, eles já estavam à mesa. A Emanuelle estava deslumbrante, usando um vestido vermelho justo e longo com uma grande fenda na perna direita, cabelos presos e uma maquiagem delicada, simplesmente perfeita. Fui recebido efusivamente pelos dois. O jantar decorreu melhor do que eu poderia esperar, com bom papo, comidas melhor ainda e bebidas para saciar até Baco. Ao final, alguns casais se aventuravam em dançar num salão central e o Alfredo propôs:

- Eu já fui muito bom nisso, mas depois que operei o joelho tive que me aposentar e sei que isso chateia demais a Emanuelle. Se eu te pedisse para dançar uma música com ela, eu estaria sendo muito invasivo?

Ouvi a proposta com surpresa e olhei para a Emanuelle que, embora surpresa, sorriu de imediato. Voltei a olhar para o Alfredo e disse:

- Olha, Alfredo, a situação é complicada…

- Dois passos pra cá e dois pra lá são complicados!? - Brincou, dando uma risada e frisou: - Eu só queria que ela se divertisse um pouco. Acho que uma música não seria ofensa para nenhum dos dois, aliás, dos três, afinal, eu sou o marido.

Quando eu já me dava por perdido, fui salvo pelo gongo, pois um amigo do Alfredo chegou em nossa mesa, cumprimentando-o e a Emanuelle . Fui apresentado então ao Maurício, o amigo da outra editora a quem ele queria me apresentar naquela noite de autógrafos. Eles ainda brincaram dizendo que agora o Alfredo seria um concorrente de peso, afinal, tinha contratado “o melhor do mercado naquele momento”. Ficamos conversando por alguns minutos e logo o Alfredo nos pediu licença, dizendo que iria fumar um “cubano” com o amigo. Ficamos apenas eu e a Emanuelle na mesa que não perdeu tempo:

- E aí, vamos dançar?

- Melhor não. - Falei e pedi licença para ir ao banheiro.

Saí e realmente fui, e demorei mais do que o necessário para talvez dar tempo do Alfredo retornar. Quando saí, ela me aguardava próxima à porta:

- Só uma dança. Prometo!

Acabei concordando para não ser descortês em meio a outras pessoas de posses ali presentes. Fomos para o meio do salão e ali nos embalamos ao som da música instrumental que tocava. Eu não queria muita proximidade, mas ela colou o seu corpo ao meu, enlaçando o meu pescoço com seus braços. Lembranças novamente começaram a pipocar pela minha mente, mas uma me fez sorrir, a de uma noite enluarada em que dançamos nus eu e a Chiquinha num descampado no Mato Grosso. A Emanuelle deve ter imaginado estar causando uma boa impressão e colocou a sua cabeça no meu ombro, trazendo-me de volta à realidade, pois ao sentir o contato com o seu corpo, o seu perfume, a respiração próxima ao meu ouvido, somada a lembrança visual da minha caboclinha, tudo funcionou como um Ultra Mega Plus Viagra, fazendo o meu pau dar um coice em seu colo. Apesar dela ter dado uma sutil rebolada, foi discreta, nada comentando, mas pouco depois falou:

- Não tem um dia que eu não me arrependa de ter feito o que fiz com você.

- Eu preferia não falar sobre isso. Aqui não é o melhor lugar.

- E onde seria melhor então? Eu preciso pôr para fora, Marcel! Pelo menos, me dê a chance de explicar, falar, pedir perdão… sei lá… encerrar de vez essa nossa história.

- Eu já superei isso, Emanuelle, não precisamos revirar o lixo! - Senti que ela ficou chateada com a expressão e eu próprio achei péssima a minha colocação: - Desculpa! Não precisamos revisitar o passado.

- Fico feliz que você tenha superado, mas eu ainda não consegui. Por favor…

Respirei fundo e sem saber como sair daquela situação, acabei concordando em lhe dar uma chance de se explicar, mas deixando claro que isso não mudaria nada a nossa atual situação. Ainda assim um belo sorriso surgiu em seu rosto. Após mais uma música, retornamos à nossa mesa, onde o Alfredo já nos aguardava, bebendo um licor leitoso. Ao nos ver chegando, abriu um sorriso e recebeu a Emanuelle com um beijo cúmplice:

- Querido, o Marcel concordou em me dar uma chance de… de explicar.

- Mas que ótimo! Fico feliz com isso e digo mais, acredito que estejam, enfim, trilhando um caminho para encontrar a paz.

Sorri meio constrangido e ele continuou:

- E quando? Onde?

- Não combinamos nada ainda, mas vai acontecer. - Ela falou.

- Por que não hoje? Pode ser lá em casa ou na casa dele se vocês preferirem.

- Hoje!? - Perguntei, quase engasgando com minha bebida.

- É, ué! Por que não? Melhor resolver de uma vez do que ficar protelando, Marcel. Vai por mim, a vida é um sorteio incerto e a qualquer momento o moço pode gritar o seu número, te tirando do salão da vida. Não perca tempo!

Pode ser impressão minha, mas notei algo estranho na forma como a Emanuelle sorriu e concordou com a colocação dele. Eu não me sentia pronto para ter aquela conversa com ela, mas eles insistiram tanto que decidi enterrar de vez aquele caixão:

- Maravilha! E onde se sentiria mais confortável? - Ele me perguntou.

- A conversa não será confortável em lugar algum… - Resmunguei e ele entendeu de imediato a minha apreensão.

- Marcel, sou mais velho que você e já passei por poucas e boas para poder te dar um conselho: ser objetivo, conciso e direto é a melhor forma de transformar algo incômodo em minimamente cômodo. Coloquem as cartas na mesa sem medo! Vai doer? Certamente, mas vai ser melhor do que viver com esse negócio entalado na garganta.

Concordei com um tímido meneio de cabeça e ele propôs:

- Por que não conversam em casa então? Lá é grande, tem bastante espaço e vou deixá-los em paz. Aliás, bebi tanto que vou chegar e capotar na cama. Então, vocês poderão ficar bastante à vontade e conversar sobre o que quiserem, pelo tempo que quiserem. E se a conversa se estender além da conta, você dorme num dos quartos de hóspedes.

A Emanuelle concordou com um meneio de cabeça e acabei aceitando a sugestão. Como eu havia ido de Uber, aceitei uma carona e o Alfredo praticamente me obrigou a ir atrás com a Emanuelle, enquanto ele voltou tagarelando com o seu motorista, Tobias, um mulato gigantesco. Por sorte, a conversa entre eles preencheu todo o coche, porque atrás, estávamos num silêncio quase tumular. Uma verdade dolorosa, que eu sempre evitara enfrentar, estava prestes a ser revelada e mudaria para sempre a minha vida.

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 271Seguidores: 630Seguindo: 24Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Tenha que admitir!

Você é muito bom nesse contos! Conduz uma trama com uma qualidade espetacular.!!

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Essa ex contou pra Deus e o mundo que traia o noivo.

Dito isso deve ser difícil para os autores escreverem contos liberais sem fazerem os homens uns frouxos sem personalidade.

Eu sei que pra desenvolver as historias desse cunho os homens tem que ser submissos mas tem atitudes dos personagens que demais.

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Cara esse pra mim é o problema...se para quem se diz liberal o sexo é apenas sexo, e ambos agem para o prazer do casal como um todo, pq o cara precisa ser vítima do próprio fetiche??

Não dá pra fazer um casal 100 porcento resolvido, tesudo e safado pra caralho, em que ambos se respeitam e curtem uma putariw juntos???

Por voce para virar liberal precisa ser submisso e feito de otário pela sua mulher?? Isso so depoe contra esse estilo de vida.

Eu que não sou desse meio me sinto irado com isso, imagine quem realmente é?

Mas...cada um na sua...mas o fato desse conto não tem nem haver com isso, pq tanto no primeiro como no segundo relacionamento, era monogâmico.

Aí o que autor vai fazer? (É uma hipótese que espero não acontece, mas é o que acontece em 90 porcento das histórias que lemos). Vai justificar tudo, toda a traição, manipulação e etc...e a solução vai ser virar liberal.

Se um marido de um relacionamento liberal descobre que a esposa está se prostituindo, está se oferecendo pra outras pessoas, cobrando ou não, sem avisar, sem que o cara participe, aceite, esteja junto...por eles estarem neste relacionamento está tudo bem??

Acho que não né? Para um cara "normal", bem resolvido, com uma ótima auto estima, aceitar isso é surreal.

Já esse negócio de relacionamento aberto...hummmm...esse aí amigos....

Como diz a música: " cilada, cilada, cilada..." Kkk

Abraço

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Só pra dar um exemplo de bom conto em que o cara é "foda", e começa a entrar neste mundo com a esposa, que era sua sogra...

Aquele...como ex futura sogra me fez virar corno, ou algo do tipo.

Esse da so prazer de ler, mesmo um dos "amigos" sendo o tão vilão que toda boa história tem que ter...

Apenas para dar exemplo e colocar a discussão no que interessa, p não começar um embate sobre estilos de vida sem necessidade...

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Acho que agora vem a parte aguardada,todo fim nal resolvido tem que ser esclarecido. Conto sem tantas trepadas e sem intensidade sexual,mas muito bom noa diálogos,já que o passado permeia e não deixa explícita qualquer chance de sexo quente.

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Vc pode até sair do meio, mas.

uma vez puta sempre puta.

Agora...que cara fraco. Todo mundo manipula ele. Ele não consegue se manter em suas decisões. Tem sempre alguém o dobrando. Mais um homem patético. Lamentável.

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Penso o mesmo, o tio, a esposa do tio, a ex noiva e até o corno do marido da ex noiva, todos conseguem de alguma forma mudar a opinião do Marcel, cara fraco sem opinião própria, não consegue se manter firme em uma única decisão

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eu já reclamei bastante disso, mas a verdade é que se o cara não for fraco não tem conto, pensa se ele no encontro do shopping só tivesse ido embora a estória acabaria ali

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Não acabaria amigo, poderia tomar outros rumos, alguns encontros supostamente casuais, uma forçada de barra mais leve por parte da ex, uma abordagem diferente, mas sempre cai na mesma o personagem traído sempre passa por otário, fraco e manipulável

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Perfeito. Não estou criticando o conto ou o autor e sim o ser patético que é o nosso protagonista.o conto é tão realista que nos causa essa revolta.

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Também não estou criticando o autor e muito menos o conto, mas as atitudes apresentadas pelo protagonista, sabemos q na vida real um cara q passou pela humilhação q ele passou diante dos amigos, jamais voltaria a se quer trocar uma palavra com a ex, que dirá aceitar ajuda e ainda ir jantar na sua casa, muito menos correria atrás de alguém a qual suas atitudes passadas não o agradam, em resumo está sendo desenhado um capacho e não um homem

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Já falei no outro cap e volto a repetir nesse, tem algo estranho nesse casamento da Emanuelle ai e esse negócio de "sorteio que te tira do salão da vida" deixou mais estranho ainda...

A Emanuelle fala que tem um casamento aberto, mas falou abertamente que gostaria de ter outra chance com o Marcel, outra chance como? De ter ele como "amante"? sei não, alguém ali deve estar com os dias contados

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Muito bom vamos a verdades

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Nada que ela possa falar vai ,mudar o fato que ela traiu o Marcel...

Ela pode ter sido chantageada? Pode, mas ela teria que contar pra ele isso

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Bom ao meu ver, nada do q.ela diga a ele pode justificar a traição, mentira e omissão, afinal esse fatos são sempre injustificáveis, dizer q errou tentando acertar é hipocrisia pura, como dizia meu avô (o inferno está cheio de pessoas com boas intenções), sendo assim não tem justificativa para o q ela fez com ele no passado, pode até ser q ela o ame mesmo, mas ela e leviana, manipuladora, fria e calculista, tanto q já está o cercando pra q ele Faça parte do seu hall de comedores, e devem ser muitos, arrisco em dizer q até o Tobias já passou a rola na esposa troféu do patrão, e nesse momento vejo marcel como um trouxa iludido q está facilmente sendo enredado numa teia da qual ele mesmo já tinha se livrado no passado, está sendo manipulado dando pelo Alfredo e pela sua ex noiva mal caráter e aproveitadora

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Um gostinho de quero mais. Mais uma vez uma excelente história.

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Não sei não...

Ficar profissionalmente nas mãos do marido, mesmo que manso, de uma mulher que lhe causou tanto sofrimento... Não me parece seguro. Agora está tudo bem ente o casal. Mas se isso muda, vai saber o que sobra na conta dele...

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Exatamente essa a pior parte pra mim!!

Pq aí não se trata só da vida sexual e etc. Comentei isso no conto anterior. O cara agora vai ficar dependente do marido da ex?? Muito estranho...

Vamo ver como o autor vai desenvolver isso...

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Uma coisa é certa: ele precisa arrumar a cabeça, vai ser presa fácil. Não acho que Emanuelle mudou, apenas encontrou o caminho que se encaixe com suas vontades.

Diferente do nosso protagonista que tá mais perdido que cusco em tiroteio

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Boa meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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O que será que vai acontecer em Seu Mark kkkkk nota mil parabéns

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Muito bom!! Vamos ver como o Marcel reage

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A arte de deixar os leitores ansiosos!! Kkk

Muito bom!!

Abraço...3 estrelas

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