Meu nome é Angélica, hoje estou com 36 anos, loira, olhos verdes, 1,65m, 68kg seios pequenos, bumbum arrebitado, coxas grossas, solteira, mãe de Célio e sem namorado até hoje e esse relato que vou contar aconteceu a pouco mais de 3 anos atrás até hoje.
No dia seguinte em que eu tive que transar com todos os homens da chácara, um dos filhos da dona Isabel sofreu um acidente brincando com skate em São Paulo e todos foram embora.
Célio meu filho, quase toda férias escolares queria ir a Taubaté de onde minha família morava, mas eu não podia deixar a chácara, então botei ele num ônibus e minha irmã mais nova ia receber ele na rodoviária, Angela minha irmã, era 2 anos mais nova que eu e tinha um filho Marcos que era um ano mais novo que Célio.
Como Célio e eu estava se dando muito bem aqui em casa brincando de papão e mamãe o dia todo achei que esse ano ele não iria pra lá, até fiquei desconfiada quando ele insistiu em ir lá, será que a Angela também brinca com ele, mas dai eu pensei, tá entre família então tá tudo bem.
Eu ia ficar uma semana sem ter ninguém pra conversar ou transar, na quarta- feira pela manha fui pra piscina tomar sol de fio dental como sempre fiz, eu estava quase cochilando quando me assustei quando alguém mergulhou na piscina, era seu Antônio o jardineiro.
- oh seu Antônio o você quase me mata de susto, tinha até esquecido que o você vinha hoje.
- desculpa Angélica pensei que soubesse.
- o senhor precisa mesmo entrar na piscina pra limpar ela
- claro que não Angélica eu entro só pra me refrescar
- e pra se exibir também né
Seu Antônio tinha mais de 60 anos e nao sei porque naquela época eu achava que homens com 60 ou mais não dava mais no couro, mas ele tinha um beiço carnudo e fiquei imaginando ele chupando minha boceta com aquela boca carnuda afinal ninguém me chupava à anos.
Então convidei ele pra tomar um café na casa grande pois era perto da piscina e a cozinha era imensa, é óbvio que ele aceitou na hora e sabendo que não tinha ninguém na casa ele só se secou e foi de calção mesmo só pra exibir aquela benga que ele não conseguia esconder, e eu só usei uma toalha de rosto pra usar na cintura e cobrir o fio dental que acabou ficando mais curto que uma mini saia.
Perguntei se ele queria algo mais quente pra beber e ele disse se teria algo com menta e então eu busquei uma garrafa de licor de menta, o café saiu mas ele não bebeu, conversa vai conversa vem e ele já tinha bebido dois copos e vi que estava se alterando ficando mais solto e safado.
Conforme eu andava pela cozinha ele não tirava os olhos do meu corpo, estava praticamente me comendo com os olhos, e eu provocando ele o máximo que eu podia, mas o tempo estava passando e eu queria aproveitar, quando ele se levantou pra pegar mais licor que estava só meu lado, criei coragem e perguntei na lata
- seu Antônio você gosta de chupar uma boceta depiladinha?
Aquele homem de 60 anos ficou paralizado mas o pau dele cresceu e a ponta saiu do calção, foi naquele dia que eu soube que a idade dele não importava.
- nunca chupei uma mas adoraria.
Ele se sentou na cadeira, eu tirei o fio dental deitei na mesa abri as penas na frente dele e falei.
- então prova
Ele olhou por um tempinho e caiu de boca e língua na minha boceta, a boca e a lingua dele era maravilhosa como sempre imaginei.
Ele sentado na cadeira e eu deitada na mesa de pernas abertas só falava
- isso, assim, que gostoso, não para
E rebolava naquela língua atrevida.
Ele me puxou pra mais perto e colocou minha pernas abertas nos seus ombros e afundava a cara na minha boceta, e com as mãos tirou a parte de cima do meu biquíni e apalpava meus peitos.
As vezes ele me erguia minha cintura com as mãos e metia aquela língua no meu rabo, e entrava tão fundo como jamais alguém entrou com a língua, ele passava as mãos nas minhas coxas e peito e notava que eu estava toda arrepiada e as vezes ele me castigava parando e eu dizia.
- continua seu Antônio
E ele dizia pra eu falar.
- então implora, diga chupa minha buceta negão
Eu não aguentava e implorava
- chupa minha buceta negão
E ele afundava sua língua e sua boca na minha boceta, mas eu ainda não queria gozar, minha boceta e meu rabo estava todo melado quando ele enfiou o dedão grosso dele no meu cu e eu disse
- não faz isso negão, se não eu gozo na sua boca caralho,
E então desci da mesa e fiquei meio de pé no colo dele na cadeira e ele continuou beijando minha boca e eu com a mão alisando aquele membro duro que pulsava na minha mão, coloquei na entrada da minha buceta e disse pra ele.
- será que eu consigo engolir essa rola?
- senta gostoso Angélica você vai gostar e urrar na minha rola
Fui sentando aos poucos e enfiando minha língua na boca dele, só pra não amolecer o pau, minha nossa como aquele pau era grosso, parecia que eu estava infiando meu punho na minha boceta, ele segurou minhas coxas e tirou minha pernas de apoio do chão fazendo eu sentar até o saco dele de uma vez.
- filho da puta, minha nossa não mexa por favor, espera eu me acostumar.
Fiquei uns 5 minutos até passar a dor e aos pouco fui mexendo até novamente perdendo a vergonha na cara já estava pedindo pra ele me foder, eu gozei a primeira vez sem sequer por os dedos no meu grelo, ele era forte e me por deitada de bruços na mesa e comia minha buceta, eu dizia aquela famosa frase, dói mas tá gostoso.
Ele tentou por um pouco no meu rabo, entrou a cabeça mas não aguentei então eu disse.
- calma negão vc vai ter muitas tentativas até eu conseguir engolir sua tora pelo rabo, deixa eu sentar em cima pra gozar só mais uma vez deixa vai.
- vem Angélica senta aqui e engole a vara do seu negão.
Nunca tinha imaginado que um homem com 60 anos podia ser tão bom assim, em cima dele gozei mais uma vez naquele pau, ele queria gozar na minha boca e então sentei no chão e ele veio e colocou a cabeça do pau na minha boca e começou a se punhetar até encher minha boca de leite, umas gotinhas que saiu pelo canto da boca ele puxou com o dedo e me fez engolir tudo.
Transamos todos os dias até domingo, e depois de várias tentativas, no domingo finalmente ele me pôs de 4 e aquela vara sumiu na minha bunda, mas não deixei ele tirar pois queria que ele fosse até o fim e enchesse meu rabo de porra, eu tira virado uma verdadeira puta dele naquela semana, às vezes eu estava tomando sol e ele vendo que não tinha ninguém na casa já chegava metendo o dedo do meu rabo sem avisar e me beijava na boca.
Seu Antônio era 28 anos mais velho que eu e quase 10 manos mais velho que meu pai, a diferença de idade, o contraste da nossa pele, o fato dele ser casado mexeu muito comigo, a esposa dele trabalhava de faxineira em várias chácara da região e eu tinha vontade de transar com ele na casa dele, na cama deles.
Eu continuo essa história com ele mais pro fim pois foram anos essa nossa relação.
Bom meu filho voltou pra casa e meu sobrinho veio passar uns dias em casa, Marcos era um ano mais novo que Célio e já fazia uns 3 anos que ele não vinha em casa, ele tinha mudado bastante.
Os dois dormiam no quarto dele e eu no meu, achei que meu filho estaria seco pra comer o rabo da mãe dele mas ele não apareceu a noite no meu quarto, no dia seguinte pela manhã antes que meu sobrinho acordasse tive uma conversa com ele.
- filho mamãe vai te fazer uma pergunta e quero que você seja sincero.
- pode fazer mamãe
- vc transa com a tia Angela também?
- sim mamãe
- a quanto tempo filho?
- dois anos mamãe, e o Marcos também, pensei que a tia já tivesse falado pra você, por isso nunca falei, e Marquinhos que você também mamãe.
- e a sua tia sabe de nós filho?
- ficou sabendo essa semana, e ela vem na quinta feira buscar o Marcos de carro e vai embora no domingo.
- ela falou sobre vir aqui pessoalmente, mas tá bom obrigada por ser sincero.
- por nada mamãe, o Marcos vai poder brincar com você também mamãe?
- agora ele deve meu filho e vc não vai ficar com ciúmes se a mamãe gozar com ele também?
- claro que não mamãe.
A noite chamei Marcos pra tomar banho com a titia e ele deu até um pulo da cama e pedi pro Célio esperar um pouquinho achando que Marcos estaria um pouco tímido no primeiro dia, mas foi um mero engano.
Meu sobrinho fazia coisas que meu filho nunca fez, com enfiar a língua no meu cu, chupar minha boceta ou enfiar o dedo no meu rabo enquando sugava meus peitos, logo entrou Célio e lá estava eu chupando duas rolas sedentas por sexo, Marcos não gostava nada no chuveiro e queria ir logo pra cama, lá ele já meteu no meu rabo e revezava com meu filho.
Marcos me dava tapas ardidos e gostosos nas minha nádegas e mandava meu filho fazer o mesmo e ainda me chamava de titia vagabunda, tipo
- vai Célio mete uma tapa na vagabunda da sua mãe
E Célio felizmente obedecia, e eu era dominada por dois pervertidos que comiam meu cu e buceta e abusavam de mim 24 horas por dia, teve dias que levei 6 gozadas dos dois no rabo pois eles gostavam de anal, e pela manhã eu ainda dava uma escapada pra dar o rabo pro seu Antônio.
Eu não via a hora de fazer minha irmã Angela dar pro seu Antônio quando ela chegasse, ela tem um rolo a anos com um homem casado mas ele era liberal e ela podia dar pra quem quisesse e eu sabia que ela amava um negão.
Meu filho Célio e meu sobrinho Marcos ainda arrumaram um amiguinho em uma chácara pra meter em mim durante o dia, eu gostava de sexo com jovens então eu estava curtindo aquelas aventuras deles, mas eles não eram experientes suficientes pra fazer uma dupla penetração por exemplo.
Então nosso sexo era tipo, trenzinho da alegria, um atrás do outro, mas estava divertindo eles e eu estava me divertindo e sempre pela manhã lá estava eu levando aquela rola grossa e negra no meu rabo com seu Antônio.
Na quinta minha irmã Angela chegou e já conversamos sobre a transa minha e dela com nossos filhos, estou cansada e continuo depois esse relato.
