Prima comprometida - Parte 2

Um conto erótico de Rod
Categoria: Heterossexual
Contém 1684 palavras
Data: 04/10/2024 01:48:30

Olá, me conhecem como Rod, tenho 1.80 de altura, sou branco, magro, com 20cm, depois do que rolou com a minha prima e tia, fiquei cada vez mais tarado nelas. 1 semana depois dos acontecimentos, chegou nossa viagem de família, sempre planejamos uma viagem dessa por ano, dessa vez foi em Santos, em uma casa de praia, nos acomodamos cada um em seus quartos e começamos a curtir o final de semana prolongado, a família estava toda reunida, a casa tinha uma piscina e fiquei o dia todo vendo minha prima e minha tia de biquíni, infelizmente seus namorado e marido estavam presentes, eu precisava achar uma brecha pra comer elas.

Eu estava usando uma sunga branca e o volume do meu pau ficou marcando o tempo todo, de propósito é claro, eu queria que as mulheres ficassem olhando, minhas tias mais velhas não perdiam tempo em falar alguma piada sobre meu pau ou pedir pra eu devolver a lata de coca cola da cueca, como estávamos todos em adultos, não tinha problema essas piadas, meus tios e primos também usavam sungas mas nenhum marcando tanto a rola.

Percebi minha prima olhando e rindo com o namorado do lado, ele tava meio desconfortável mas eu não tinha nenhuma dó dele, seu nome era Marcos e quando eu tinha 18 anos, ele pegou uma menina que eu gostava, o problema é que ele agrediu ela na época, por conta de ciúmes, desde então ele é igual lixo pra mim e sempre fico de olho se minha prima não tem nenhum hematoma pelo corpo.

Por volta das 16hrs, fui até o banheiro que ficava nos fundos, escuto uns passos atrás de mim e minha prima aparece enquanto to com o pau na mão mijando, ela para do meu lado e começamos a conversar:

- To com ciúmes de você se exibindo assim.

- Gostou da minha sunga branca, priminha?

- Gostei muito, até meu namorado percebeu que eu tava com tesão, tive que falar que era por causa dele.

Dei uma risada enquanto balançava o pau.

- Me ajuda aqui, Mari.

Ela esticou a mão do meu lado e pegou no meu pau, balançando e caindo as últimas gotas, meu pau começou endurecer na mãozinha dela, puxei e dei um beijo de língua nela, apertei a bunda dela enquanto ela punhetava minha rola, meu pau começou a pulsar.

- Abaixa e engole esse pau grosso, priminha.

- Só se você prometer me comer sempre que eu pedir.

- E você acha que vou negar uma putinha gostosa igual você?

- Meu namorado já me rejeitou algumas vezes, fico puta com isso.

Ela se agachou no banheiro, eu fechei a porta e ela começou a lamber das bolas até a cabeça, passando a linguinha pela minha pica toda, começou a mamar e engolir até onde conseguia, meu pau pulsava na boca dela, peguei ela pelo cabelo e comecei a foder a boca dela, socava na garganta e ela aguentava igual uma puta treinada, até se engasgar e tossir, depois voltou a mamar com carinha de vadia, cuspindo e babando, estava uma delícia, nisso ouvimos um som do lado de fora, alguém pisando nas folhas secas, diminuímos o ritmo e ela ficou passando a língua pela cabeça. Ouvi uma batida na porta do banheiro e uma voz conhecida do outro lado.

- Mari? Ta no banheiro?

Era o Marcos, o corno tava procurando pela namorada, mal sabia ele que ela tava lambendo meu caralho do outro lado da porta.

- Não, é o Rod no banheiro, não vi a Mari não.

- Ah, beleza, valeu.

Ouvimos ele se afastando e ela voltou a mamar e engolir minha rola, ela levantou, apoiou as mãos na parede e botou a calcinha de lado, cheguei bem perto e coloquei a pica na entrada da buceta dela, meu pau foi deslizando pra dentro, ela tava encharcada, eu senti o mel dela escorrendo até minhas bolas, comecei a socar fundo e com força, segurando ela pelo cabelo, senti minha rola abrindo cada canto daquela buceta melada, ela começou a gemer e eu precisei tapar a boca dela, depois de alguns minutos socando a rola, senti meu pau grosso pulsando e o leite vindo, segurei ela com a minha rola enterrada na buceta e comecei a jorrar leite dentro, o corpo dela vibrava com alguns espasmos e tive que segurar o corpo dela que amoleceu quando gozou, minha rola saiu de dentro dela e o gozo começou a escorrer pra fora, peguei alguns papéis e limpamos o que dava, ela botou a calcinha e disse.

- Eu saio primeiro, você espera uns 5 minutos e sai depois.

Dei um beijo bem molhado nela, ela me abraçou retribuindo o beijo.

- Vai lá, mais tarde te encontro na casa.

Depois de algumas horas do ocorrido, começou o churrasco à noite, colocamos música, a festa seguiu até 3 da manhã, estávamos em oito pessoas, 4 homens e 4 mulheres, o resto da família já tinha ido dormir, estávamos jogando truco enquanto as mulheres conversavam, Marcos estava na décima lata de cerveja, não enxergava nem as cartas direito, já eu estava na terceira de coca zero, não tinha nenhuma intenção de ficar bêbado, só pensava em comer a Mari.

Às 4 da manhã, Marcos já estava deitado no quarto dormindo, Mari estava um pouco bêbada, bem soltinha, fofocando e rindo com outra prima minha. Comecei a conversar com elas, os outros caras foram pros seus quartos dormirem.

- Onde você vai dormir, Rod?

Perguntou minha prima Grazi. Grazi é uma mulher negra de 1.60, com cabelos pretos cacheados, tem uma bunda grande e peitos pequenos, sempre fui apaixonado nela, mas ela era 4 anos mais velha, tinha 27 na época.

- No último quarto, que fica do lado do banheiro.

- Olha, vai ficar sozinho no quarto, deu sorte.

- Sorte? Vocês que estão com os namorados aí, vão poder transar enquanto eu passo vontade.

Mari riu e disse.

- Você viu o estado do Marcos? O pau dele não subiria nem com a Mia Khalifa no quarto.

Todos rimos com a situação e Grazi falou.

- Tudo que eu queria agora era meu namorado disposto pra me comer, mas ta dormindo igual o Marcos.

O papo deu uma esfriada e fomos para nossos quartos, fui usar o banheiro e quando saí, dei de cara com a minha tia, desde que fodemos, não conversamos direito, ela me pediu licença e entrou no banheiro, esperei ela sair e chamei ela pro meu quarto, ela entrou e eu encostei a porta.

- Olha, eu sei que as coisas saíram do nosso controle, mas quero que saiba que nada do que aconteceu vai interferir em algo e ninguém nunca saberá.

Percebi ela relaxando o corpo e ficando mais tranquila.

- Desde aquele dia, transei muito com seu tio, ele viciou em comer meu rabo, ficou perguntando o que eu tinha feito pra ficar mais largo, eu disse que usei alguns plugs, ele ficou louco de tesão.

- Então deu certo, tia, que ótimo, fico feliz por isso.

- Eu também fico, obrigada Rod, e eu queria te recompensar.

- Como, tia?

Ela me puxou e beijou minha boca, meu pau começou crescer na bermuda fina que eu usava pra dormir, senti a mão dela agarrando minha rola, apertando a cabeça, ela ajoelhou e eu me sentei na cama, ela botou minha pica grossa pra fora e começou a mamar igual uma vagabunda, lambendo, cuspindo, engolindo, que boca gostosa, fechei os olhos e fiquei aproveitando aquele boquete perfeito da minha tia safada, quando abri os olhos, tomei um susto, vi minha prima na porta, olhando pra gente, minha tia tava de costas pra porta e não percebeu, só eu vi ela, minha prima olhava com a mão na boca, sem acreditar, até que ela levou a mão até o shortinho dela e começou acariciar a buceta, aquela cena me encheu de tesão, peguei minha tia pelo cabelo e soquei a rola na garganta dela enquanto olhava nos olhos da minha prima que se masturbava, me inclinei e falei no ouvido da minha tia.

- Sobe na minha rola, quero comer essa buceta.

Ela subiu e começou a cavalgar, minha prima chegou perto e falei pra ela não se assustar, minha prima apareceu do lado da cama e minha tia deu um pulo, ficou pálida, eu falei pra ela se acalmar, que a Mari estava ali pelo mesmo motivo que ela, ela olhou confusa mas voltou a ficar mais calma e disse.

- O que você tá fazendo aqui Mariana?

- Vim me divertir com o Rod mãe, mas vi que você chegou primeiro.

- Vai pro seu quarto, seu namorado pode acordar.

- Ele não vai acordar e eu não vou perder essa festinha.

Ela sentou na cama e começou beijar minha boca, a mãe dela voltou a cavalgar na minha rola, sentava se esfregando e gemendo baixinho, a Mari abaixou o shorts e passou a perna pela minha cabeça, colocando a buceta na minha cara, tava toda melada, comecei a chupar ela enquanto minha tia sentava, foi uma das melhores sensações que já senti, após alguns minutos, minha tia gozou e saiu de cima e minha prima começou a sentar, minha tia deu um beijo em mim e disse que precisava voltar pro quarto e que era muita coisa pra processar, olhou pra Mari e disse que iria conversar com ela depois.

Depois que ela saiu, minha prima começou a quicar igual uma vadia na minha rola, enforquei e dei vários tapas na cara dela, botei ela de quatro e soquei a rola até sentir o leite vindo, tirei de dentro e puxei ela pelo cabelo, esporrei tudo na cara e na boca dela, minha pica foi amolecendo enquanto ela sugava as últimas gotas e deixava meu pau limpo.

Ela levantou e me deu um beijo bem molhado depois de engolir minha porra, dei um tapa na bunda dela e mandei ela ir se lavar, ela voltou no quarto e me deu um último beijo de língua me desejando bons sonhos.

O que eu não sabia, era que a Grazi tinha ouvido tudo, ela estava no quarto ao lado e no dia seguinte me puxou para conversar.

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Foto de perfil de Rod.bwcRod.bwcContos: 3Seguidores: 18Seguindo: 0Mensagem Dominador dotado com fetiche em botar chifre em corno.

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