Putaria em família, com todo mundo fodendo com todo mundo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2705 palavras
Data: 04/10/2024 02:46:10

Putaria em família, com todo mundo fodendo com todo mundo

Sexo grupal, sexo em família

Depois que de nos casamos, fomos morar com os pais do meu marido. Ele tem dois irmãos, o mais novo. o Pedro que vive tentando me ver nua e o mais velho, Eliseu, que é um rapagão lindo de morrer. Como passei a ser de confiança na casa e os considerar como se fossem minha família. Nunca tive acanhamento e sempre que tomava banho vestia o roupão e ia para o quarto do meu amor, pois não via nada demais nisso, pois meu roupão passava dos joelhos e era fechado na frente com um cinto da mesma cor.

**

Certa meia-noite, eu repeti este ritual, me levantei para ir ao banheiro no corredor, quando estava retornando, quase na porta do meu quarto, meu sogro me chama e pede ajuda, um armário no escritório dele estava caindo. Não pensei duas vezes, imaginando que seria alguma coisa fácil de ser resolvida, fui lá só de roupão mesmo. Meu sogro, Ernesto é um gatão, 50 anos de pura delícia. Aliás, a família toda parece ter o mesmo dom, beleza pura, como é o meu marido Estevão e seus irmãos. Entrei no escritório e antes de perceber o que estava acontecendo, meu sogro me segurou pela cintura e lascou um beijou na boca e antes meu espanto começou a me acariciar, me tocava, parecia que tinha criado mil mãos naquela hora. Tentei me livrar dele, mas sendo maior e com muito mais força, não consegui. Ele me derrubou sobre o sofá e para o meu assombro percebi que abriu meu roupão e uma mão se entremeteu por dentro e foi espalmar minha boceta. Ele falava ao meu ouvido o que eu nunca pensei ouvir do meu sogro:

- Eu te desejei desde o dia que eu te conheci, você é muito gostosa minha nora!

Ele falava essas coisas enquanto colocava os dedos dentro de minha boceta, os movendo muito rápido, dando leves toques no clitóris.

- Me solte.... o senhor está maluco! sou esposa do seu filho!

Mas seu Ernesto se fazia de surdo aos meus desesperados apelos.

- Você é mais maravilhosa do que eu pensei, norinha querida.

Quando o senti colocar seu corpo pesadão sobre o meu, me apavorei e gritei alto para que me soltasse, mas seu Ernesto apenas retrucou:

- Fique calada, não faça escândalo, meu filho pode acordar e nos pegar no fraga!

Minha nossa! Isso não pode acontecer... se Estevão visse o pai por cima de mim no sofá... o que pensaria? Seria o fim daquela família e eu seria o pivô. Foi que me veio à minha mente naqueles momentos angustiantes. Aterrorizada falei baixinho, para evitar que Estevão me ouvisse.

- Seu Ernesto, então, se quer evitar que seu filho nos veja, me solte, por favor!

- Agora não dá mais para parar, amorzinho. Você vai gostar dos meus carinhos.

- Não vou, não.... pedi. Me solte, por favor! Me solte... pare... pare!

Mas ele não me escutava, acho que alucinado de paixão e começou a chupar meus seios, passava a lingua nos meus mamilos, chupava e mordia com força, deixando marcas dos seus dentes nos meus seios. Me segurando pela cintura foi descendo com a boca, sempre me lambendo e deixando um rastro de saliva. Sabia onde ele queria chegar e em pânico tentei fechar as coxas, mas com as pernas deles no meio das minhas, não consegui e senti, angustiada, quando começou a chupar minha boceta.

Juro por todos os santos que resisti o quanto pude, pois sabia perfeitamente que aquilo era coisa totalmente errada, uma loucura que não devia estar acontecendo. Mas que diabo! Eu não sou feita de gelo e ao cabo de meia dúzia de minutos, fui ficando excitada, mesmo me odiando por isso. Loucura pura. Esquecida que era meu sogro que me chupava, o pai do meu marido, senti o primeiro orgasmo chegando. Que delícia, Ernesto lambia minha boceta, passeava com a lingua áspera por toda extensão, indo desde o ânus até o clitóris. Não resisti e esquecida de tudo e de todos, comecei a gemer, sendo acometido por múltiplos orgasmos.

Ele me virou de costas e começou a lamber o meu cu, intercalando a língua com os dedos, trepou por cima de minha bunda e pensei que iria me penetrar por trás, mas não, ele usou as mão e direcionou a glande para a minha babada vagina e com duas estocada me penetrou por inteiro. Enquanto ele demorou a ejacular, eu me desmanchei em dois intensos orgasmos.

Mesmo depois de deixar dentro de mim uma quantidade imensa de esperma, meu sogro ficou deitado por cima de meu corpo, enquanto o pau ia diminuindo lentamente dentro de minha vagina e depois que se retirou, estava tão mole, que continuei estendida ao seu lado sobre o sofá.

Não tardou um par de minutos o meu sogro voltou a me atacar, desta vez lambendo o meu cuzinho, nesta altura eu não mais reagia e ele me vedo vencida tira o pau para fora e empurra a cabecinha no meu cu e fala no meu ouvido palavras obscenas de pura paixão.

Logo que o fogo se apagou em mim e nele, consegui rolar meu corpo e sair do sofá, vesti meu roupão que estava caído ao lado e furiosa, o encarei:

- Isso que o senhor fez, foi uma canalhice e nunca mais irá se repetir.

- Não seja melodramática, querida, eu sei que você gostou e até teve alguns orgasmos. Mas a aviso, está foi apenas a primeira de uma série de delicioso encontros amorosos, querida!

- Issso nunca mais acontecerá, está maluco?

- Sim estou maluco de paixão pelo teu delicioso corpo.

Sai furiosa com ele, deixando a porta aberta e fui direto para o banheiro, tomar um banho e me livrar de qualquer vestígio que ele possa ter deixado em meu corpo. Só não foi possível remover as marcas vermelhas dos chupões e de três marcas de dentes no meu ombro, que eu teria de esconder do meu marido.

**

Nos dias seguintes passei evitar a me encontrar com meu sogro estando sozinha com ele, tinha enorme medo de que ele me agarrasse a força novamente. Entretanto, morando na mesma casa, era impossível que isso não acontecesse. Mas para meu descanso, dois meses depois, e seu Ernesto não teve nenhuma oportunidade comigo novamente.

Mas calma, me descuidei, esquecida dos irmãos de Ernesto, que também me secavam. Principalmente o mais novo, Pedro. Mas quem voltou a me pegar de jeito foi novamente seu Ernesto.

Pensando que ele não estava em casa, fui até o escritório dele para dar uma espanada, pois fazia tempo que eu não ia lá, com medo dele, mas o safado estava no banheiro e quando me viu entrar no escritório veio por trás e trancou a porta com chave e foi logo falando:

- Estou realizando meu sonho! Eu fico maluco quando escuto você gemendo, fico atras da porta para ouvir, fazendo sexo com meu filho.

Como antes, ele usou de força para me desnudar e estando exausta ele não teve dificuldade de fazer gato e sapato comigo, me lambendo, chupando e até mordendo cada centímetro de meu corpo. O safado do meu sogro sabia muito bem o que estava fazendo e me fez mergulhar em múltiplos orgasmos. O seu pau é bem maior que o do meu marido.

Ele me fodeu por uma enormidade e podem acreditar, ejaculou duas vezes sem mesmo tirar o pau da minha buceta, na verdade, eu o queria dentro de mim para sempre. Depois ficou com o seu corpo pesadão em cima de mim, me esmagando e mesmo que implorasses que me deixasse ir embora, ele ficou soprando no meu ouvido palavras indecentes, dizendo que eu era a mulher que ele adorou foder, que eu gozava como nenhuma outra e que meus orgasmos me faziam enlouquecer e que ele passaria a foder sempre que tivesse vontade, pois que sabia que eu não abriria a boca para o denunciar ao seu filho.

Meu corpo estremeceu, quando ele tirou o pau da minha vagina e encostou a cabeça no meu anel anal, antes que ele pudesse me empurrar, eu consegui sair debaixo dele e falei:

- Não posso fazer isso.... você é meu sogro e não meu marido. Me vesti de qualquer jeito, sai do seu quarto e entrei rápido no quarto do meu marido. Meu alvoroço ao entrar foi tão grande que ele acordou meio assustado.

- O que foi?

Eu respondi, suando frio:

- Nada... é que eu estava saindo do banho, ainda me vestindo e seu pai me viu, seminua e fiquei muito encabulada com ele me encarando.

- Ahn, toma mais cuidado, meu pai deve ter adorado o que viu, mas se minha mãe souber disso, te põe para correr.

-Vou tomar mais cuidado

Deitei a seu lado na cama:

Não vai trabalhar hoje?

Não, hoje eu vou ficar com você.

Meu marido se levantou e eu perguntei:

- onde você vai?

- Falar com meu pai, para ele não comentar com a minha mãe, que te viu pelada.

- Não vai não... Já que você acordou, meu amor faz um dengo... Estou morrendo de vontade de ser sua.

- Não resisto a essa carinha de manhosa.

Fiquei aliviada depois que ele trancou a porta, abriu me despiu e se deitou em cima de mim, nos amamos, não podia gemer, mas fiquei imaginando meu sogro atrás da porta, ouvindo os gemidos do tesão que ele disse eu ficava.

Depois disso, nos dias seguintes meu sogro e eu nunca mais falamos sobre o assunto, mas eu sempre pego ele me olhando. Entretanto, para falar verdade, eu fico morrendo de desejos, sonhando com o dia que voltará me comer minha vagina e meu cuzinho.

Na semana seguinte, Estevão teve de viajar a serviço da empresa e falou que ficaria fora por uns dez dias aproximadamente. Na primeira noite depois que partiu, eu fiquei bastante assustada, pois tinha certeza de que na calada da noite, meu sogro viria me foder, na cama que eu durmo com seu filho. Depois de servir o jantar para seu Ernesto, e para os cunhados Pedro e Eliseu e de lavar a louça, disse a eles que ir tomar um banho e depos dormir, pos estava triste de ficar só na cama.

Não sei o que deu em mim, para falar uma coisa dessas, acho que dei a entender que eu o esperaria lá no meu quarto. Que coisa mais indecente de se expressar!

Me lavei e me depilei e me perfumei toda, vestida apenas com uma leve camisolinha, me deitei com somente a fraca luz do abajur ligada e deixei a porta destrancada.

Meu Deus! A que ponto cheguei! Prontinha para foder com o meu sogro, na cama que divido com o meu marido. Eu sabia que estava me portando como uma vagabunda, uma pecadora adúltera, mas é que minha vontade de ser fudida era enorme e me dominava por completo.

Acho que não demorou uma hora e senti a porta do quarto ser aberta com muito cuidado e passos leves se aproximarem da cama. O colchão se afundou com o seu peso e a mão de Ernesto puxar de leve a colcha que me cobria.

Fiz de conta que estava dormindo, mas na verdade antes mesmo da boca do meu sogro, começar a me chupar, eu já estava totalmente lubrificada tal o grau de tesão que me dominava. Estremeci como se tivesse levado um choque quando a boca dele enterrou na minha boceta faminta. Não resisti e cruzei as pernas sobre sua bunda e levei as mãos a sua cabeça para o puxar para mais dentro de mim e implorei:

- Meu sogro querido, chupe com mais força boceta da tua nora!

Ele atendeu o meu pedido e passou a me devorar, como nunca fez antes e eu não suportei e passei a gemer como uma louca.

- Mais... mais forte...forte. assim.... assim.... que delícia. haaa, aaaaauuui.... forte...forte. assim.... assim..... aaaaauuui. aaaaaaa... uuuiiii.

- Calma cunhadinha....eu não sou o pai.... sou o Pedro, querida...... quer dizer então que tu fodes com o velho?

Apesar do choque em saber que não era seu Ernesto e sim Pedro que estava me chupando, o rapaz fazia a coisa muito melhor que o seu pai e de qualquer modo agora que o equívoco estava em andamento, nada mais havia o que fazer... a não ser gozar e nisso eu estava no ápice e ele me chupou até me deixar quase que louca me derretendo em orgasmos seguidos e depois se deitou ao meu lado. Não perdi tempo montei nele e usei a mão para direcionar a cabeça do pau para minha faminta grutinha.

Caralho... como é bom foder assim, eu por cima, pois sou eu que controlo o entre e sai do pau da vagina. Estava indo e vindo me deliciando com a foda quando subitamente, sinto a cabeça de um pênis em minha bunda, forçando o acesso. Meu susto foi tão grande, que no momento tentei me erguer, tirando o Pedro de dentro de mim. De imediato imaginei que era Ernesto, chegando atrasado ao baile. Mas o peso dele me achatou e fiquei presa entre os dois e não tive tempo de dar nem um berro e o enorme membro estava com mais da metade dentro do meu reto. Ele era grosso, muito grosso e logo pressenti que não era o pau do meu sogro, então só podia ser o de Eliseu, o cunhado bonitão grandão. Apesar de estar acostumada co pau no rabo, o acesso forçado e tão repentino me fez ver estrelas e por um tempo apaguei

Quando acordei um par de minutos depois, vi que Ernesto, também estava me fodendo, fazendo revezamento com seus filhos.

**

Ali eslava eu, na cama que durmo com meu marido, nua e sendo triplamente fodida, pelo meu sogro e pelos dois cunhados. Situação tão sinistra deveria me fazer ficar totalmente fora de mim, fazer enorme força escapar do triplo assédio e gritar por socorro, mas na realidade não fiz nada disso, fiquei foi passiva, me deliciando com sexo diabolicamente gostoso. Fiquei alucinada, sendo fodida pela boceta, cu e boca pelos meu sogro e cunhados, que se revezavam em meus acessos. Deste dia em diante, durante a semana seguinte todas as noite eu recebia a visita de dois ou até de três ao mesmo tempo.

Acontece que os dez dias ausentes de Estevão, se resumiram em sete e ele chegou em casa na madrugada do sétimo dia. Querendo fazer surpresa para a esposa, ele deixa a mala e a pasta no sofá da sala e sobe as escadas pisando em ovos e perto do quarto da esposa, já pelado, com enorme vontade de fazer um sexo gostoso com ela, abre a porta procurando não fazer barulho, a quer surpreender ja deitado por cima da esposa. Ele fica como que hipnotizado olhando para o que vê na sua cama. Irene nua deitada de lado com o pai e o irmão Eliseu fazendo dupla penetração, enquanto ela chupa o pau de Pedro. Eliseu fica um par de minutos olhando a dantesca cena e depois, sai como chegou, sem fazer nenhum som. Recolhe as roupas que deixou cair e as jogo no banheiro e depois vai para o quarto de sua mãe. Abre a porta em silêncio e vai se deitar pelado ao lado dela, por debaixo da coberta e passa as mãos em volta de sua cintura e descobre que sua genitora também está nua. E escuta ela comentar:

- Ernesto, já se cansou de foder tua nora? Quero ver como vai ser quando Estevão chegar e descobrir que tu e os irmãos dele podem sua esposa. Agora se não for pedir muito, quero que você me coma também.

Estevão vira a mãe de bunda e se deita por cima dela e com a mão direciona o pênis para a sua boceta e a penetra com enorme raiva, ele considera uma vingança. Se Ernesto come sua mulher ele igualmente pode comer a mulher dele também.

O que acontecerá no dia seguinte, quando todas as verdades (mentiras) foram reveladas?

FIM

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