Soraya e sua estranha submissão sexual
Tarado, estupro, gás entorpecentes, vicio, morte,
Soraya é uma linda mulher de 25 anos, casada há 5 anos com Marcelo de 32, O casal se ama bastante, e ainda não tem filhos, apesar de Soraya querer muito, sabe que não é por sua culpa, pois já fez testes e os exames confirmaram que com ela não há nada de errado. Apesar de insistir com o marido, ele se recusa a ser examinado, sempre afirmando que com ele está tudo certo, que é ela que não consegue engravidar. A esposa, por amor, não lhe fala que é ele que não consegue
Soraya é uma belíssima mulher de olhos verdes e longos cabelos negros, que por onde passa sempre chama atenção dos homens e até de algumas mulheres, pois seu corpo e rosto a todos encantam. Pode parecer estranho, mas ela gosta dos elogios e gracejos que recebe, alguns até bastante abusados, mas para esses ela finge que não escuta e segue adiante, com um sorrisinho maroto entre os lábios.
Acontece que entre os homens, há um que tem enorme desejo pelo seu corpo. Ele trama para capturar a bela mulher e o faz num início de tarde, quando Soraya está no estacionamento aberto de um supermercado, colocando as compras no banco traseiro de seu carro. Pressente alguém atrás dela e quando se vira, um jato de gás é espargido em seu rosto. Abre a boca para gritar por socorro, mas com isso aspira ainda mais gás anestésico e é amparada pelos braços do assaltante, já sem sentidos.
Soraya acorda, sente ardência nos olhos e nos lábios e está muito confusa, com a mente flutuando numa nuvem escura que aos poucos vai sumindo, é quando toma ciência do acontecido, do gás em seus rosto que a fez desmaiar. Percebe que está nua, estendida numa superfície macia, uma cama, e com os braços presos por cordas à cabeceira. Apavorada grita por socorro, quando vê o homem mascarado e nu se inclinar sobre ela, percebendo que fora sequestrada e que sera estuprada. Com as pernas livres, tenta girar o corpo, mas ele se deita por cima dela e a impede.
Com as coxas fechadas, sente o pênis, quente e úmido se aninhar por cima delas e o tarado com as mão em volta de sua cabeça impede que evite seu beijo, querendo invadir seus lábios e pela primeira vez ele lhe fala, sabendo seu nome e até que é casada:
- Soraya, sei que és uma mulher casada e que não tem filho. Não se assuste, não vou te machucar. O que quero é ter um pouco de prazer nesse teu lindo corpinho. Serão poucas horas, depois poderás voltar para tua casa e para o teu marido. Fique quieta e aproveite, querida, pois tu também terás uma dose de prazer comigo.
Sufocada pela boca e língua do homem que a beija com enorme intensidade, sugando salivas, sabe que não poderá impedir que ele a estupre e com isso uma espécie de conformismo a faz ficar quieta enquanto ele a usa demonstrando ter imenso desejo sexual.
Ela é beijada, lambida e chupada nos mamilos, por uma eternidade e cada pedacinho de seu corpo é lambido e chupado e mordido pelo tarado, isso desde os dedos dos pés até os olhos, narinas e orelhas. Soraya não sabe o que está acontecendo com ela, pois o pavor inicial que sentia, está sumindo, substituído por uma nascente excitação, pois ela não é de gelo e a boca e a língua do homem a está dominando. Quando ele passa a devorar a boceta, sugando seus fluidos e chupando seu saliente clitóris a vagina de Soraya a faz esquecer de tudo e ela mergulha em sucessivos orgasmos, que veem em ondas sucessivas que a faz berrar alucinada de tanto prazer.
Ele é insaciável e por horas a obriga a ter tantos orgasmos que Soraya, quase sem forças, se sente submissa as ondas de prazer que a faz perder os sentidos e nesta condição, percebe o gás ser espargido novamente em seu rosto.
Soraya abre os olhos e lentamente toma ciência que está sentada no seu carro, inclinada sobre o volante. Está vestida, penteada, mas com seu corpo “pegando fogo!”, principalmente nas suas intimidades. Olha o relógio e sabe que ficou em poder do tarado por 05:00 e que ele fez o que desejou com ela, mas não a penetrou. Sua bolsa, com documentos estão ali. Ele não a roubou e até as compras estão íntegras. Soraya fica atordoada com o acontecido, não sabendo o que fazer. Se irá denunciar o sequestro à polícia ou não. Mas depois de muito pensar decidiu ficar quieta, pois seria muito embaraçoso tornar publico o seu estranho estupro.
Foi para casa, guardou as compras que fez, e depois ficou deitada dentro da banheira com água morna até o pescoço, meditando sobre o que sentiu, dos múltiplos orgasmos que o homem a obrigou a ter e se sentiu envergonhada e quando o marido chegou em casa, já passando das 19:00, já tinha tomado a decisão de silenciar sobre o ocorrido com ela.
Mesmo alguns dias depois, Soraya não conseguia esquecer daquelas horas que ficou sob o domino do “tarado” e isso, por estranho que possa parecer, a fazia ficar excitada.
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Quase um mês depois, Soraya, no portão de casa, acena para Marcelo que está saindo de carro para o serviço. Depois vai para a copa recolher as louças do café da manhã. Lava e guarda tudo e está subindo para o quarto para se arrumar, quando escuta a campainha de casa. Estranha, pois é muito cedo para receber visita e logo pensa que é o marido, que retornou para buscar algo que esqueceu. É o que acha e assim pensando, desce os degraus e vai em passos rápidos abrir a porta de casa.
É o homem, o tarado, com a máscara de acrílico preta cobrindo metade do rosto, que está ali, diante dela, assustada recua uns passos, quando ele a empurra, no mesmo momento que uma espessa nuvem de gás é espargida em seu rosto e Soraya cambaleia e cai pesadamente no piso da sala. O tarado fecha a porta com a chave e com o trinco, a pega no colo e sobe as escadas com a desfalecida mulher em seus braços.
Soraya acorda, sente ardência nos olhos e nos lábios e está muito confusa, com a mente flutuando numa nuvem escura que ao pouco vai sumindo, é quando toma ciência do acontecido, do gás em seu rosto que a fez desmaiar. Percebe que está nua, estendida em sua própria cama e com os braços presos por cordas à cabeceira. Não vê, mas sente que o homem está no meio de suas coxas, com a boca lambendo e chupando sua boceta. No primeiro momento, implora que a solte que não faça isso com ela, mas o tarado se faz de surdo e continua a devorar suas carnes, tendo preferência pelo clitoris e aos poucos Soraya sente o primeiro orgasmo. Ele é um louco implacável e não cessa nunca de a chupar e saboreia seu cliitóris como se fosse um picolé,
Ele é grande e forte e ergue suas coxas a fazendo quase que pousar sobre seu ventre, expondo sua boceta e ânus para a sua furiosa tara sexual sem limites. Com a boca, a língua e os dedos ele a alucina de tanto a obrigar a ter múltiplos orgasmos, usando como um louco seu acesso vaginal e anal. Com pequenos intervalos, talvez para descansar a boca e a língua, o tarado mascarado, volta a chupar e lamber as entranhas de Soraya, que com isso alucina, se esvaindo em ondas de prazer que nuca acaba. Ela implora que pare, que não a torture assim, mas ele apenas ri e continua a chupar e lamber o clitóris de Soraya que alucina em ondas sucessivas de orgasmos. Novamente sob efeito do gás ela apaga,
Acorda e está vestida, ainda deitada em sua cama e não vê o homem. Ele como da outra vez, foi embora sem nada levar dela, a não ser sua dignidade de mulher casada e fiel. O relógio do criado mudo, informa que passa das 12:00, então sabe que ele a torturou sexualmente por incríveis 5 horas. Novamente ela se cala e não fala nada ao marido do ocorrido, por sentir enorme vergonha de si mesma, pois sabe que o filho da puta do tarado a fez sentir prazer que nuca pensou existir, mas o certo é que na cama com o marido, ela nuca mais pode sentir o mesmo prazer, com o sexo calmo e amoroso de Marcelo.
Passou a tomar bastante cuidado, evitando se expor novamente ao louco, pouco saía de casa e só atendia a porta, olhando primeiro pelo olho mágico, quem era visitante
*****
Soraya tem quase certeza que tinha se livrado do tarado bizarro e que ele não voltaria a atacar novamente; cheia de confiança, pois já tinha se passado 4 meses que ele a atacou pela última vez em sua própria casa. Mas puro engano, pois o homem mascarado voltou. A ação ocorreu às 14:00, quando o seu carro estava parado em um semáforo na região sul da cidade. Soraya sentiu quando ele abriu a porta do carona e entrou. Estava mascarado e ela a princípio pensou ser um assalto a mão armada. Com o cano de um revólver encostado em seu ventre, o medo a dominou, mas assim mesmo disse ao homem, que levasse o seu carro e todo o seu dinheiro, mas que a deixasse sair do carro.
- Não, Soraya, minha querida, eu não quero teu carro e teu dinheiro, mais apenas o teu corpo.
Então ela soube que era o “seu” louco que estava de volta e trêmula e muto tensa, se calou, quando ele falou novamente:
- Seja uma menina boazinha e apenas dirija, que eu vou indicar para onde iremos.
Foram pouco mais de 15 minutos até chegarem ao destino que ele indicou, para pasmo de Soraya, estavam em frente de sua casa.
- Soraya, vamos estacionar na tua garagem e pela porta interna entrar na tua bela casa. Nada melhor que fazermos sexo na tua cama, não achas?
Soraya está como se estivesse em transe, olhando para o dia de amanhã e apenas faz o que ele manda, como se fosse uma marionete. No quarto, ele manda que fique nua e se deite na cama, enquanto ele mesmo fica nu.
- Não, assim não, mulher. Hoje será diferente, fique de quatro, como uma cadelinha, com o rabo exposto. É assim mesmo, que quero. Agora separe as coxas um pouco... eu vou te chupar por trás.
Ela faz exatamente como ele ordenou, fica de quatro, mas com o rosto encostado no travesseiro e tem um tremor quando sente a primeira linguada dele no seu anel anal, e depois como um louco, ele a chupa por toda extensão de sua rachinha, deste o clitóris até o ânus. Soraya tem dois formidáveis orgasmos e amolece o corpo e os joelhos se dobram e ela deixa a posição de “cachorrinho”, mas o homem coloca as mãos sob seu baixo ventre e a força a ficar de quatro novamente e assim nessa posição vexatória, ele a lambe chupa por quase uma dúzia de minutos. Soraya totalmente submissa ao homem, não esboça nenhum tipo de protesto quando ele, fugindo do seu modus operandi, inicia a esfregar a cabeça do pênis em suas carnes. Usa as mãos e força-a entre seus pequenos lábios, em toda extensão e usa de força para o friccionar e para sua surpresa demonstra querer o acesso anal, então pela primeira vez ela reage, pois sente dor e se distende sobre o leito, para fugir dele, mas prevendo isso, o sádico homem se deita sobre suas nádegas e usando o peso de seu corpo, a penetra lentamente pelo reto, Soraya grita e protesta, mas não consegue impedir a sodomia, que nunca fez antes. Como o pênis é grosso e longo, a penetração anal. causa tanta dor que Soraya não resisti e perde os sentidos por instantes e quando deu por si, ele se move como um louco, entrando e saindo com enorme velocidade do ânus.
Poucas horas depois, ele a deixa e vai embora, dizendo que em breve voltará, para que ela não se esqueça dele. Soraya está indignada e muito perturbada, não esperava que ele voltasse a importuná-la. O denunciar a polícia ou ao seu marido, nem pensar, pois depois de ser violentada em três ocasiões e depois de meses, seria muito difícil de explicar por que se calou por tanto tempo. Entretanto sabia que alguma atitude devia tomar, só que não sabia como.
“Que coisa mais absurda! Como isso pode estar acontecendo comigo?” “Como o miserável disse, é bem capaz de que em algumas semanas, ou até meses, ele a ataque novamente.... tem de pensar como evitar que isso ocorra novamente, ela ama o marido e isso a está deixando muito infeliz.”
*****
Soraya está na sala, pensando no ataque que sofreu no dia de ontem. Marcelo saiu para trabalhar há poucos minutos e ela decidiu que hoje ficaria em casa. Tem de pensar num modo de evitar que o tarado sádico a ataque novamente.
Quando entrou no quarto, levou um tremendo susto, pois deitado nu, em sua cama, estava o homem, o tarado sádico e ele riu debochando do espanto dela:
- Não se assuste assim, ruivinha querida! Sei que não me esperavas um dia depois do nosso encontro. Acontece que fiquei tão tarado por este teu rabinho, que decidi te foder pelo cu novamente. Sei que você não se oporá a isso, não é verdade? Então, entre, fecha a porta, fique nua e venha se posicionar de quatro, igual fizeste ontem. Não fiques aí parada, mulher, venha logo... sabe que não admito ser desobedecido.
Ele falava num tom calmo, mas firme e Soraya vê sobre o criado mudo a navalha e o revolver, objetos que sempre usa e ela tem um calafrio por todo o corpo e como que hipnotizada faz o que ele manda, fecha a porta, e no meio do quarto começa a se despir e nua sobe na cama e se posiciona como ele pediu.
- Menina boazinha, é assim que eu gosto, obediente. Para não judiar do teu cu, eu tenho um gel lubrificante, para facilitar o acesso ao teu rabo, amor. Tomei a decisão de a ter por completo, sexo anal, vaginal e oral.
Neste dia, Soraya fica submissa ao homem por quase 8 horas, pois ele só vai embora, por voltas das 17:00. E nesse tempo, ele a recheou de muita porra, pelos seus très acessos, boceta, cu e boca. Ela se sente submissa. Soraya, por estranho que possa parecer, novamente sucumbiu ao chamamento da carne e quase enlouqueceu de tanto gozar.
- Soraya, nesse final de semana vou te dar uma folga, mas na segunda-feira, depois que teu maridinho sair para o trabalho, me espere, quero novamente passar o dia te fodendo.
Soraya está mentalmente bastante debilitada e esse seu estado é percebido por Marcelo, que a interroga com insistência, querendo saber o que está acontecendo com ela, que a algum tempo vem se comportando de modo muito estranho. Ela lhe diz que não é nada, mas ele decide que irá procurar um psiquiatra para que ele descubra o que está acontecendo com sua esposa, tão jovem e querida, mesmo à revelia dela.
Mas o tarado não volta a atacar na segunda-feira, como disse que faria. Dez dias depois, está mais calma, aquele estuprador miserável, se pretendesse a assassinar, já o teria feito.... ele é só um sádico com enorme vontade de a foder é só isso,
Soraya se ergue do leito e está saindo em direção do banheiro, quando dá de cara com ele, o temido homem sádico que tanto a domina. Ela recua e treme quando o vê fechar a porta. Nesse momento, grita bastante alto:
- Quero que você vá embora e que me deixe em paz!
Mas o mascarado se faz de surdo e lhe fala
- Tire a roupa e se deite com o rabo para cima, que eu você vamos passar o resto do dia fazendo sexo e tem mais, você nunca mais se livrará de mim, mulher, serei o dono do teu corpo pelo tempo que me apetecer.
Soraya, com um estranho sorriso no seu lindo rostinho, o vê começar a se despir e quando está com as calças no meio das pernas, dispara numa corrida louca pela porta do quarto, o derrubando na passagem. Segue correndo pelo corredor e desce os primeiros degraus da escada, quando escuta o disparo de um tiro e uma dor aguda no peito e rola os degraus seguintes. Mas o vê atras dela, com o revolver na mão direita e segurando as calças com a esquerda, mas ainda tem tempo de ver algo mais, ele tropeçar no topo da escada e capotar ora por cima ora por baixo dela. Soraya apaga, se sentindo esmagada no piso da sala pelo peso dele.
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Quinta-feira, 10 de junho de 2021, - 17:30
Minha querida esposa permaneceu em coma induzida por algumas semanas, mas finalmente hoje ela voltou para mim e para os seus pais e amigos, que tanto a amam. Durante este tempo, as investigações da polícia, solucionou o drama que ela sofreu. A invasão de nossa casa pelo vizinho, que com arma em punho tentou a estuprar. Ela reagiu e tentou fugir, ele foi atrás dela e a atingiu com um disparo, mas perdeu o equilibro e rolou a escada junto com ela.
Soraya, atingida no peito pelo disparo do assaltante, ainda teve múltiplas fraturas, mas com a ajuda de Deus e dos médicos, está se recuperando, mas o agressor não teve a mesma sorte, pois na queda quebrou o pescoço e teve morte instantânea.
Só a lamentar que ela foi diagnosticada com amnésia retrógrada, não podendo recordar fatos ocorridos antes do trauma sofrido, de seus familiares, amigos e entes queridos. Felizmente, isso tem pouca duração, mas podendo levar semanas, meses e em alguns casos, em anos. O caso de Soraya é bastante peculiar, pois em questão de dias, sua memória retornou, só permanecendo esquecido o fato gerador do trauma, o que os médicos dizem ser melhor assim.
Na realidade, Soraya tem bem viva na mente todas as suas lembranças, mas guarda isso só para ela, pois finalmente se viu livre da submissão que sua mente e corpo a conduziu.
Agora vive feliz, amando e sendo amada pelo seu querido marido
FIM
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