Soraya, mulher do seu sogro e do cunhado

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4094 palavras
Data: 04/10/2024 02:54:46

Soraya, mulher do seu sogro e do cunhado

Infidelidade, paixão, sexo,

Estou bastante ansiosa, ficar só em casa enquanto Ricardo está viajando, é a causa disso. Não que seja covarde ou coisa assim. Na realidade este meu medo é consequência do que ocorreu comigo quando tinha quase 18 anos. Mesmo depois de 6 anos e muita terapia, o drama que sofri ainda permanece em minha mente, e sozinha em casa, me faz suar frio.

**

Papai e mamãe estavam trabalhando, o pai no seu escritório de advocacia criminal e mamãe de plantão, na clínica onde é uma médica cirurgiã. Como sempre, chego do colégio por voltas das 12:30 e subo para o meu quarto, para trocar de roupas e tomar um banho, depois vou esquentar o almoço no forninho.

Estou no meu quarto, procurando o que vestir depois de banho tomado. É cantarolando alegre que entro no box, pois sei que me sai muito bem na prova de matemática de hoje. Mesmo com a toca e com a água do chuveiro caindo, consigo escutar passos subindo a escada e fico contente, deve ser mamãe chegando em casa. Saio rápido do box e enrolada na toalha vou ao seu encontro.

A porta do quarto dela está aberta. Estranho ela não vir ao meu encontro, pois é o que sempre faz quando chega.

- Mãe, mãe, a senhora está aí?

No momento que estou entrando no quarto grito apavorada, pois vejo dois mulatos remexendo nas gavetas da cômoda e eles me olham. No primeiro momento se espantaram ao me ver, pois acho que pensava que não havia ninguém em casa, mas se recuperam e correm em minha direção. Só tenho tempo de sair em disparada, indo em direção da escada. Entretanto, sinto uma mão segurar a ponta da toalha e mãos em meus ombros. Berro apavorada, sendo levantada do chão enquanto mil dedos tocam em meu corpo nu.

No ladrilho frio do corredor, me debato tentando me livrar das mãos que esmagam meus seios e percebo uma boca no meio de minhas coxas, procurando minha boceta. Os mulatos excitados com minha nudez, querem me estuprar. São em dois e sei que vão conseguir, pois comparada a eles, seria como uma formiga lutar contra dois elefantes.

Não sei como consegui, mas o terror que senti naquele momento, me deu forças extras e pude ficar em pé e berrando como uma louca, me joguei pelo vão da escada e desabo como uma jaca madura sobre uma mesa a partindo em pedaços, mas senti que eu também tinha me partida e o mundo se apagou para mim.

Só acordei semanas mais tarde e percebi mamãe e papai ao meu lado e eles ao me verem de olhos abertos, me abraçam e sorriram. Mamãe falou que fiquei em coma por dois longos meses e que só fui salva por um verdadeiro milagre, pois fraturei alguns ossos, principalmente o crânio, além das pernas e do braço direito e o mais grave, dois pedaços da madeira da mesa quebrada, foram se alojar dentro de mim, pertinho do meu coração. Elas falaram que meus gritos de socorro foram escutados por vizinhos que alarmados vieram me socorrer. Viram os mulatos inclinados sobre meu corpo ensanguentados e os atacaram. Como eram muitos, os dois homens foram linchados e quase mortos pois pensam que eu fui assassinada. Graças ao bom Deus estava quase morta, mas viva e os exames demonstraram que ainda virgem.

Me curei dos ferimentos do corpo, mas o da alma, perdurou por muito mais tempo e ainda tenho o trauma bem vivo em minha alma e ficar só em casa, se tornou um tormento para mim.

Ricardo sabendo disso, tomou providencias para que meu sogro viesse me fazer companhia enquanto ele estivesse viajando a serviço.

- Soraya, papai e mamãe vão ficar aqui em casa com você.

- Querido, seu Antonio Carlos não deixa o sítio dele sem sua presença... como conseguiu essa façanha, querido?

- Gustavo está em casa novamente e ele ficará tomando conta do sítio para papai.

Gustavo é o irmão mais novo de Ricardo, ele tem 28 anos e se divorciou da esposa há pouco tempo e ele se ofereceu para me fazer companhia. Mas eles sabiam que não seria do meu agrado. É de conhecimento de todos, que Gustavo, quando eu fui visitar o sítio da família, ele tentou me namorar, mesmo sabendo que era noivo do irmão mais velho. Foi então que o pai deles, decidiu ser ele a me fazer companhia. Antonio é viúvo e apesar de ter 59 anos, é forte como um touro e eu gosto muito dele. Apesar de seu estilo rude de homem do campo, com quase 2 metros de altura é a simpatia em pessoa.

Meu marido ficará por quase 60 dias, viajando pelo velho mundo, fechando alguns contratos com empresas da Alemanha, Dinamarca e Suécia, para que eles representem nossa marca naqueles países. Portanto seu pai, ficará morando aqui em casa durante este tempo todo. Isso não me importa, como falei, pois ele é muito simpático e eu gosto bastante do meu sogro. Minha residência fica nos arredores da cidade, num bairro eminentemente residencial, e fica em centro de terreno, em meio a lindos jardins que eu mesma plantei.

Apresentei meu sogro aos amigos que não o conheciam e como ele é muito falante e fácil de conviver, cativou a todos. A seu pedido apresentei a noite da cidade para ele e se tornou comum nos fins de semana, saímos para a balada e o mais interessante é que adorei fazer isso com meu sogro, pois grandão e forte como é, nenhum homem se atrevia a me faltar com o devido respeito quando estamos dançando. Foi numa dessas noites, numa badalada boate, fui convidada por um antigo conhecido para dançar e na pista Leandro, muito bom dançarino, me encoxou e não sei muito bem a razão, não me afastei dele, ao contrário, me colei ainda mais e pude assim sentir o volume dele no meio de minhas coxas, empurrando o fino tecido de encontra a minha babada calcinha.

Acho que foi a bebida ou falta do meu marido, mas o certo é que fiquei com tesao enorme ao sentir e ele sussurrando ao meu ouvido:

- Soraya, fale ao teu sogro, que eu a levarei para casa, no meu carro... estou louco para irmos a um motel.

- Não posso, Leandro, sabes que agora estou casada e não quero ser infiel ao meu marido.

- Olhe para baixo queridinha, veja o meu pau, ele está duro como aço e para fora das calças.

Fiz o que ele pediu e fiquei apalermada com o que vi, ele tinha aberto o fecho da calça e o bicho estava para fora... coisa enorme e dura. Bastou estes minutinhos de indecisão para ele me empurrar contra a parede dos fundos da pista e quando percebi, meu vestido estava enrolado em minha cintura e a cabeça quente e molhada, beijando minha fenda, ainda que por cima da calcinha. Do modo que estava explodindo de prazer, não reagi e apenas separei ainda mais as coxas.

- Soraya, se é assim, vamos dar uma rapidinha aqui mesmo.

Alucinada, o abracei pelo pescoço e ele levou as mãos sobre minha bunda e me puxou para ele. Estava quase me penetrando quando foi arrancado com violência de mim e rolou no chão, quase que imediatamente, ficou de pé e tratou de sair de fininho, pois vira quem o tirou de mim, um gigante de quase 2 metros. Antonio meu sogro, parecia um leão raivoso, me puxou pelos braços e na nossa mesa, deixou um montão de notas e me empurrando fomos em direção do estacionamento onde tinhamos deixado o meu carro.

Eu quase não podia me manter em pé, de tão embriagada estava e tomada pela vergonha apenas olhava para o chão, sem coragem para o encarar. Com seu Antonio ao volante, bufando, acho que de raiva, perguntou como tive coragem de agir daquele modo. Toda encolhida no banco do carona, comecei a chorar dominada por enorme vergonha por ter agido daquela forma tão leviana.

- Me desculpe seu Antonio, eu não queria.... mas foi a bebida e ele me tentou eNão foi só a bebida, você ficou com tesão também, não foi assim, menina?

Não consegui responder ao meu sogro, tanta era a minha vergonha. Ele estacionou na nossa garagem e ficou por um momento me olhando e avisou que que já tínhamos chegado em casa. Ele abriu a porta do meu lado e tentei me arrastar para fora do carro, foi aí que tudo ficou rodando e vomitei até a alma, banhando de vômito meu belo vestido e até os sapatos e o estofado. Não consegui me erguer e iria cair no chão da garagem se não fosse meu sogro me pegar no colo.

Só dei conta de mim novamente estando pelada dentro do box do meu quarto e seu Antonio, só de cueca me lavando. Ele ensaboava meu corpo e por estranho que possa parecer me senti protegida e não fiquei perturbada com ele passeando com mil dedos em meu corpo nu. O certo é que senti uma sensação gostosa com os toques dele em mim. Continuei passiva enquanto ele me enxugava e no seu colo fui colocada na minha cama e meu sogro ficou sentado ao meu lado, com as mãos em torno do meu corpo, me olhando e meu coração deu um pulo, pois senti ternura em seu olhar.

Sorri para ele e ele sorriu para mim e fechei os olhos quando senti suas mãos calosas em meus seios, fazendo leve pressão e depois o apertarem com um pouco mais força. Gemi baixinho quando senti os seus lábios beijando meus mamilos e ainda mais alto, quando começou a me chupar.

Foi a coisa mais maravilhosa que senti em toda minha vida, meu corpo todo sendo beijado, lambido e sugado pela boca faminto do pai do meu marido, tudo entremeado com leves mordidas. Fiquei alucinada de tanto prazer quando Antonio começou a lamber e chupar minha rachinha. Sua língua, longa e áspera penetrava fundo em mim e não conseguia parar de gemer com os lábios dele chupando como se fosse um picolé, meu saliente clitóris. Fui dominada por múltiplos orgasmos e quase desfaleci quando entrou em mim, enorme e grosso como um punho, acho que quase o triplo do tamanho de Ricardo.

Meu sogro maravilhoso, como um pistão entrava e saía de mim enquanto sua boca comia a minha, com nossas línguas duelando, com trocas de salivas e gemidos múltiplos. Quando ele descarregou um barril de seu semen dentro de mim, Berrei como uma louca e cruzei os pés sobre sua bunda, para que entrasse ainda mais dentro de mim. Praticamente desmaiada em seus braços com ele todo dentro de mim, indo dormir lentamente.

Acordei não sei quanto tempo depois e Antonio dormia ao meu lado, com uma das pernas grossa e cabeluda repousando nas minha, branca e macia. Ele dormia profundamente e me inclinei e fiquei olhando a monstruosidade dele, sem exagero, tão grosso como o meu punho e fiquei imaginando como aquilo entrou todo dentro de mim e eu o engoli com enorme prazer. Juro por todos os santos, que foi a coisa mais saborosa que engoli. Fiquei fascinada com o que via, nunca pensei que um homem pudesse ser tão grande assim. A grande, brilhante e lisa cabeça me deixou maravilhada. Antes só tinha visto o penis de Ricardo e a comparação foi inevitável. O pau do meu sogro vencia longe o do meu marido, filho dele

Com as mãos o segurei pela base e mesmo dormindo como estava, era enorme. Não sei o que deu em mim. Me debrucei sobe seu ventre e dei um beijinho na pontinha e senti o gosto de sua umidade. Gostei do que senti e abri os lábios e comecei lamber a cabeça, percorrendo com a língua toda ela. Arregalei os olhos quando percebi ele crescer em minhas mãos e segurei com mais força. Foi quando escutei a voz de Antonio. Ele tinha despertado e eu não percebi.

- Minha nora querida, se estiver com vontade, pode o chupar como um sorvete. Acho que vais gostar.

Não esperei segundo convite. Abri o que pude meus lábios e engoli a cabeça do pênis. Mas tão grande era que só a metade entrou em minha boca. Louca de prazer, comecei a lamber enquanto segurava com as duas mãos a base do pau do meu sogro. Não tardou nem um minuto e ele ejaculou e com fome enorme, saboreei o que pude de seu sêmen. Coisa que nuca fiz com meu marido, sexo oral. Certo que grande parte escorreu entre meus lábios e eu o lambi até que ficasse limpinho.

Não passou nem meia dúzia de minutos e ele estava duro novamente e montou em mim, ao contrário. Falou que iria me chupar também. Eu sabia que na posição que estávamos era possível fazer 69 e não perdi tempo e o levei a minha boca novamente. Eu e Ricardo, só em uma ocasião fizemos 69, mas hoje com o pai dele, foi muito melhor. Só que como ele estava por cima de mim, com seus 150 quilos, me senti esmagada, mas não reclamei e isso me fez o chupar com mais vontade, com ele me devorando, desta vez fui até a Lua e voltei. Antonio também sentiu o mesmo, acho. Fora de si, com o prazer que eu lhe estava proporcionando, meu sogro se esqueceu do mundo e com todo seu peso enterrou o monstro dela em minha garganta e explodiu toda sua carga, que desceu garganta abaixo impedindo que respirasse. Senti que estava sufocando e tentei sair, mas com o peso dele em meu rosto, não consegui e apaguei.

Acordei me sentindo péssima, minha garganta doía muito e estava deitada com a cabeça virada para baixo, pendurada para fora do colchão e os dedos de Antonio em minha garganta, obrigando que vomitasse tudo que me impedia de respirar. Vomitei até o que comi no mês passado. Meu sogro, parecia uma criancinha, pegando fazendo arte e me paparicava, me dando leite e medicamentos para aliviar a dor em minha garganta. Só sossegou quando lhe disse que na próxima vez, seria eu a ficar por cima. Ele me olha admirado e falou:

- Minha nora querida, então você não está com ódio de mim? Eu a estuprei e quase a matei!

- Não foi nada disso, seu Antonio, o que fizemos foi consentido e eu quero que aconteça novamente. Sei que é errado fazer sexo com o pai do meu marido, mas não me arrependo nem um pouco e sendo ou não pecado, quero o senhor em minha cama novamente. Tenho de confessar, não foi só sexo que fizemos, eu o amo de corpo e alma e quanto a isso nada posso fazer, a não ser que o senhor não me queira mais, me achando uma vadia.

- Não, minha criança, eu também a quero, a desejo como nunca desejei uma mulher, mesmo sendo ela a esposa do meu filho. Tenho 59 anos e tu 22, são 37 anos de diferença, mas isso não impede que a queira como se fossemos da mesma idade.

*****

Deste dia em diante, passei dividir minha cama com Antonio, meu sogro e não passava um só dia em que não fizéssemos sexo. Eu estava tão louca, apaixonada pelo meu sogro, que o queria de manhã, de tarde e de noite. Ele com impressionante vigor, me possuia sempre. Fazíamos sexo em qualquer lugar, na cozinha, no banheiro, na cama ou na sala e valia de tudo, oral, anal e vaginal. Ainda tenho bem viva na memória a primeira vez que fiz anal e foi com ele e não com meu marido. Eu estava de quatro, como uma cadelinha e Antonio, segurando o pau com uma das mãos esfregada a cabeça em minha rachinha, indo desde o ânus até o clitóris. Senti um dedo dele sendo introduzido em meu bumbum e percebi que ele estava com vontade de fazer anal em mim e não perdi tempo e lhe disse que estivesse com vontade poderia fazer sodomia em mim, poios queria saber como é sendo fodida por trás. Falei isso mais para o satisfazer.

- Minha queridinha, sou muito grande para o teu rabinho... vai doer muito.

- Não me importo amor, o que desejo e lhe dar o máximo prazer que possa.

Antonio foi bastante cuidadoso ao me foder pelo ânus. Ele lambuzou o pau com bastante vaselina e com os dedos dentro do meu reto, o untou igualmente. Comigo de quatro, ele foi entrando aos poucos em meu cu. Tirava e botava, indo cada vez mais fundo dentro de mim, enquanto com os dedos dava petelecos em meu clitóris, com isso me proporcionando tanto prazer que me fazia esquecer a dor da sodomia.

Podem acreditar ou não, mas a partir daquele dia, sexo anal passou a fazer parte do nosso leque, se juntando ao sexo oral, 69 e vaginal. Fazendo sexo com Antonio, em todas as posições e em todos os lugares, me tornei uma viciada e o queria sempre dentro de mim.

*****

Foram os 65 dias mais deliciosos de minha vida e quando Ricardo retornou para casa, fiquei mais triste do que alegre, mas tive de disfarçar perante ele. Como meu esposo passou a fazer constantes viagens, o convenci que devíamos nos mudar para o sítio do pai dele. Ele ficou, como é lógico bastante alegre com a novidade e eu mais ainda. Eu queria vender nossa casa na cidade, mas Ricardo não.

- Querida, quando eu estiver aqui na cidade e não estiver com vontade de ir para o sítio, posso a dormia na nossa casa. O que você acha, amor?

Não o questionei, ao contrário o incentivei a agir assim. Eu teria mais tempo para dormir na cama do meu sogro e não no quarto que ele nos forneceu. Foi assim que cada vez mais noites meu marido passou a dormir em nossa antiga casa, me dando mais liberdade para ficar com o pai dele.

Foi assim que meses mais tarde, desconfiei que estava grávida e que o feto só poderia ser do meu sogro, pois há quase dois meses que não me deitava com Ricardo. Assustada perante esta possibilidade, disse ao meu sogro que necessitava ir até minha antiga casa, buscar alguns pertences, mas na realidade iria fazer uma consulta com Luiza minha amiga e médica, para ela fazer um aborto, pois se estivesse realmente grávida, ainda tinha tempo para isso.

Por necessidade de serviço no sítio, Antonio não pode me levar e era isso que queria, mas ele insistiu que seu filho mais novo, Gustavo fosse junto. Antonio sabia do meu medo em ficar sozinha e que Ricardo estava fora do país e, nada pude fazer e assim comigo ao volante seguimos para a cidade. Com a rodovia permitindo tráfico rápido em pouco mais de 2 horas estávamos chegando em casa. Meu cunhado desceu para abrir o portão e foi quando avistamos um carro saindo do terreno.

- Ué, Soraya, o mano está em casa?

- Aquele não é o carro dele, Gustavo.

Não tivemos mais tempo, pois quando o veículo se aproximou, percebemos que o motorista era uma mulher, uma ruiva, ainda jovem e muito bonita. Ela abriu o portão e parou o carro ao lado do nosso e com voz melosa perguntou que o queríamos ali. Eu não falei nada e foi Gustavo que falou:

- Esta casa é do meu irmão e sou eu que pergunto... o que tu estavas fazendo aqui, senhora?

- Muito prazer em o conhecer, senhor. Ricardo saiu a menos de três horas. Foi fazer uma visita rápido lá fora, mas não deve demorar. Eu estava aqui com ele, mas dormi um pouco mais e só agora estou indo para minha casa.

- Se não for incomodo o que você é do meu irmão?

- Bobinho, lindo... o que tu achas que sou? Sou a namorada de Ricardo. Sabes muito bem que a esposa dele o abandonou e eu sirvo de consolo para o coitadinho. Agora vou embora.... tua mulher é muito linda Gustavo, esse é o teu nome, não é?

A ruiva deu partida no seu carro e eu fiquei olhando para Gustavo com cara de boba. Nunca passou pela minha cabeça que Ricardo me fosse infiel e isso me perturbou bastante. Mas ao mesmo tempo me senti sem nenhum direito a reclamar, pois eu fiz muito pior, me tornei amante do pai dele, do meu sogro e isso era uma coisa que não tinha classificação no mundo das traições eu devia ser coroada como a mais pérfida esposa.

Gustavo ficou apenas me olhando, sem comentar nada e eu me fiz de forte e pedi para ele tomar o volante, pois não me sentia muito bem e foi o que ele fez. Em casa, foi pior ainda, apesar de toda minha deslealdade para com Ricardo, saber que ele tinha uma amante, me machucou um pouco.

Naquele restante de dia, não sai de casa, ainda vendo nas gavetas do meu antigo quarto as roupas da ruiva. Gustavo saiu, dizendo que só voltaria a noite. Já passava das 2 horas, quando escutei passos subindo as escadas e só então o terror me dominou por completo, pois o que vi foram os dois mulatos vindo em minha direção e apavorada e gritando como uma louca, corri e me atirei sobre minha cama.

A porta do meu quarto foi escancarada e Gustavo entrou, com o coração querendo sair de sua boca e começou a me sacudir, querendo saber o que se passava comigo. Me abracei a ele e falei que dois mulatos vieram me pegar.

- Meu Deus... não é nada disso, Soraya, sou só eu chegando em casa, vim sozinho. Não tem mais ninguém aqui.

Mas de nada adiantou ele querendo me acalmar. Eu estava em choque, histérica implorei para ele dormir comigo esta noite. Gustavo ficou só de cueca e se deitou ao meu lado e eu no meu estado de espírito, o abracei. Acho que naquele momento, nem eu ou ele estávamos pensando em sexo. Mas isso foi acontecendo aos poucos. Agarrada a ele como um polvo, com braços e pernas, lógico que fui despertando no jovem cunhado o desejo carnal. Quando ele me beijou, me senti segura em sus braços e daí para o sexo foi um pulo.

Eu estava fazendo sexo com meu sogro, com o enorme membro dele me penetrando pela frente e por trás e eu como uma ninfomaníaca, queria cada vez mais. Fizemos anal, oral e 69 e quando acordei na manhã seguinte, já passava das 10 horas e estava nua com o corpo de Gustavo também nu dormindo ao meu lado. A princípio fiquei com enorme medo, pois tinha feito sexo com o meu cunhado e não com o meu sogro. Quando me ergui um pouco, fiquei olhando admirada o tamanho do pau de Gustavo, ao contrário de Ricardo, o meu cunhado se rivalizava em tamanho e espessura com o membro de Antonio, o meu sogro.

Numa espécie de vingança, naquele restante de dia, Gustavo e eu, fizemos algumas horas de sexo delicioso, e eu o achei tão gostoso como seu pai. Ele me confessou que sabia que eu era amante do seu pai, mas me confidenciou que ele queria também participar dos nossos encontros.

*****

Dois meses depois

Agora, lá no sítio de nossa família, eu passava uma noite no quarto fazendo sexo com Antonio e na noite seguinte, com Gustavo, e foi assim que passei a ter dois maridos, meu sogro e meu cunhado e em algumas ocasiões, éramos os três numa mesma cama, sendo penetrado ao mesmo tempo, um por trás e outro pela frente.

Quanto Ricardo descobriu que eu fodia com o pai e com o irmão dele, falei como tudo tinha começado, quase que por acaso, tanto com o meu sogro e com seu irmão. Fui franca e lhe disse que o pau dele é pinto, se comparado com o do seu irmão caçula ou do seu pai e apesar de implorar, que não mais fizesse sexo com eles, eu respondi que não faria isso, que tinha paixão pelos sexo com meu sogro e com o meu cunhado, Ele se calou e não mais tocou no assunto. Mesmo assim não nos separamos e assim Ricardo virou corno manso, com quem eu fazia sexo esporadicamente, só para o manter calmo, pois com ele eu apenas simulava ter prazer.

FIM

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