Minha vez de dar aula pra minha sogra

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 3542 palavras
Data: 04/10/2024 13:10:13
Última revisão: 04/10/2024 13:14:00

Recentemente, minha sogra Queila veio nos visitar e passar as férias em nossa casa. Mesmo já tendo passado dos 60 anos, minha sogra segue sendo uma mulher impressionante, com praticamente nenhuma ruga visível em seu rosto lindo, e um corpo onde é difícil encontrar defeitos. Pouca coisa havia mudado em seu corpo desde a vez que eu a vira nua há 18 anos, e com tudo que ocorreu depois daquilo, não me envergonho em dizer que ainda ficava com uma ereção sempre que a via usando uma roupa coladinha, ou mais curtinha.

No dia em que a busquei no aeroporto, sexta-feira, ela vestia uma calça jeans que desenhava bem aquelas pernas longas, de coxas bem desenhadas. Usava também uma blusa comportada, com bem pouco decote, mas era possível notar o contorno daqueles seios, de tamanho bem chamativo. Me deu um carinhoso abraço apertado, e alguns beijos no rosto com vontade e saudade. Nada sexual, óbvio. Mas seus seios, inocentemente pressionados contra o meu peito, instantaneamente me deram uma deliciosa ereção. Quando Queila se afastou e foi em direção ao carro, discretamente ajeitei a minha mala dentro da calça, para que parasse de doer e não chamasse atenção, guardei a mala dela no carro, e fomos para casa.

No caminho, só nós dois no carro, já que minha esposa havia dormido até mais tarde, somente conversas normais, sobre o tempo em Brasília, a seca e coisas do tipo. Como em todos os anos que se sucederam àquela manhã especial, novamente parecia que minha sogra havia esquecido completamente dos momentos que curtimos juntos. Eu nunca havia conseguido esquecer, mas não tocava no assunto em respeito a ela. Chegamos, tirei a sua mala do carro e a acompanhei até o quarto de hóspedes. Ela decidiu tomar um banho pra se livrar do suor e do sono, então fiquei no sofá da sala. Assim que a porta do banheiro foi fechada, botei meu pau, ainda duro, pra fora da calça, e comecei a me masturbar deliciosamente, ouvindo os barulhos do chuveiro e imaginando o corpo pelado da minha sogra, logo ali do meu lado, corpo que volta e meia ainda ocupava minha imaginação.

Quando notei ela fechando o chuveiro, escondi meu pau, ainda duro e bem excitado, por baixo da camisa, mas o mantive para fora da calça. A porta do banheiro se abriu, e eu pude ver claramente minha sogra, somente com uma toalha meio curta enrolando e escondendo - não muito bem - o seu corpo. Era possível ver, e eu olhei com gosto, o belo contorno dos peitos dela desenhados contra aquela toalha. Queila é uma mulher alta, então uma toalha não muito longa, ao esconder seus seios, não cobriam muito daquelas coxas redondas e bastante esculturais. Assim que ela virou de costas pra mim, dirigindo-se ao seu quarto, já coloquei o pau pra fora novamente, e continuei minha masturbação, admirando o belo desenho de seu bumbum contra a toalha, imaginando-a se abaixando e imaginando o belo formato de coração que aquelas nádegas gostosas fariam de quatro pra mim. A porta do quarto se fechou, e terminei aquela deliciosa punheta imaginando que eu também estivesse ali dentro do quarto com ela, a comê-la como daquela vez 18 anos atrás. Gozei e me limpei naquele banheiro, ainda quente do vapor do seu banho. Pouco depois, minha esposa acordou, almoçamos, e passamos dois dias sem que mais nada acontecesse, apesar de eu ainda ter tido várias ereções durante esses dois dias.

Na manhã do terceiro dia, uma segunda-feira, acordei no horário normal para trabalhar. Como trabalhava remotamente, do meu escritório em casa, já há alguns anos, fui até a cozinha só para tomar um café. Queila já estava na cozinha, mexendo na geladeira, e fiquei admirando as curvas de seu bumbum, bastante chamativo naquele short curto de pijama. Alguns segundos observando aquela cena foram o bastante pro volume do meu pau aumentar na minha cueca. Na calça de moletom que costumo usar para trabalhar, provavelmente minha ereção seria bem fácil de perceber. Queila finalmente sentiu minha presença atrás dela, virou o rosto para trás e, abaixada como estava em frente à geladeira, seus olhos ficaram bem na altura da minha ereção. Ela se virou novamente, nitidamente envergonhada, e usou as mãos para abaixar seu short, tentando esconder as dobrinhas de suas nádegas com o pouco de tecido fornecido por aquele pijama.

– Bom dia, meu filho. Não te ouvi chegando. Dormiu bem?

Se virando pra mim, Queila me abraçou e me deu um beijo de bom dia no rosto, sempre muito carinhosa. O abraço, no entanto, fazia com que minha ereção pressionasse contra o seu corpo, e eu achava improvável que ela não tivesse percebido. Sem dar nenhum sinal de perceber, no entanto, minha sogra encerrou o abraço, e sentamos à mesa para tomar café da manhã. Comemos em silêncio, mas olhando pro rosto da minha sogra, pude notar que parecia ter algo ocupando sua mente. Decidi ajudá-la a criar coragem, e perguntei.

– Alguma coisa tá te incomodando, sogrinha? Você sabe que pode falar o que precisar comigo.

Ela deu um sorriso meio envergonhado, ficou calada alguns instantes, até finalmente criar coragem para perguntar.

– Ah, Rafa, é que encontrei uma coisa no quarto enquanto estava desfazendo minhas malas, e fiquei curiosa.

Ela se levantou, e foi andando até o quarto. Eu levantei e fui atrás dela, devorando com os olhos aquelas belas nádegas que rebolavam de forma rítmica na frente dos meus olhos. Assim que entrei no quarto de hóspedes, logo depois da minha sogra, pude perceber na hora do que se tratava a dúvida dela. Em cima de sua cama se encontrava um pequeno objeto metálico, em um formato bem característico, e com uma jóia cor de rosa em uma das suas pontas. Ela pegou o objeto com a mão, segurando pelo lado que tinha a jóia, e mostrou ele pra mim.

– Encontrei isso em uma das gavetas que achei que estavam disponíveis pra mim, Rafa. Não sabia o que era e fiquei com essa dúvida na cabeça esses dois dias. Finalmente decidi perguntar. Pra que serve?

A princípio achei que ela estava brincando, mas ela parecia realmente estar perguntando de forma ingênua. Me aproximei, peguei ele da mão dela, e com um sorriso encabulado, comecei a explicar.

– Bah, sogrinha, não achei que eu fosse ter a oportunidade de te ensinar algo depois de 18 anos, mas você realmente parece não saber. Isso é um plug anal, Queila.

Dessa vez, além da curiosidade era possível ver o rosto dela ficando envergonhado em tempo real. Ela abriu bem os olhos, enquanto eu continuei minha explicação, agora com ainda mais tesão do que quando vi sua bunda na minha frente na cozinha.

– Essa ponta aqui é pra colocar, bem devagar, no ânus, pra você sentir ele se abrindo bem devagar e bem gostoso, lentamente se acostumando à medida que o tamanho vai aumentando. Quando essa parte maior passa pelo esfíncter – eu explicava, demonstrando o funcionamento do plug anal na minha mão fechada, penetrando ele no buraco formado entre meu dedão e meu dedo indicador – ele inteiro finalmente fica alojado lá dentro, o ânus relaxado, e só essa jóia fica pro lado de fora, bem excitante de se olhar.

Comecei a tirar o plug anal de dentro da minha mão. Não de uma vez, e nem abrindo a mão, mas simulando lentamente ele sendo empurrado para fora, como seria se estivesse sendo utilizado para o seu propósito real.

– Na hora de tirar, tem que fazer uma certa força com a bunda, empurrando ele com cuidado, enquanto uma mão puxa desse lado, pelo lado do plugue que tem a jóia. Bem devagar ele vai saindo, abrindo novamente o esfíncter e relaxando o ânus. Quando ele finalmente sai – fiz o movimento, tirando ele do meu punho fechado – dá uma sensação de alívio e vazio, e geralmente o cuzinho está pronto pra receber outra coisa.

Dei um sorriso safado pra ela, que agora estava completamente envergonhada.

– Bah, meu genro, precisava explicar desse jeito? – Ela desviou o olhar do meu rosto, olhando novamente pro plugue na minha mão.

– Desculpa, sogrinha. Você parecia realmente não saber e estar curiosa, então decidi te dar uma aula de forma bem didática, nada sexual – apesar de dizer isso, meu pau chegava a pulsar dentro da cueca, movimentando minha calça e a minha camisa a cada movimento que ele fazia. Movi discretamente a mão que segurava o plugue anal, que ainda prendia a visão da minha sogra, de forma a ela ficar na frente do meu pau. Ao seguir o plugue com os olhos, ela passou a olhar diretamente para meu caralho, o que me deixou ainda mais excitado, fazendo-o pular com mais frequência.

– Expliquei direitinho pra professora? Meu plano de aula tá aprovado? – dei risada, mas minha sogra, muito séria, fez uma pergunta.

– Ainda queria saber por que vocês têm isso na gaveta – seus olhos ainda miravam curiosamente o plugue anal, ou talvez meu pau, eu não saberia dizer.

– Ah, Queila. Sua filha adora sexo anal. Gosta mais do que de qualquer outro tipo de sexo, na verdade. Eu sou muito fã também, não vou negar. Aí às vezes é bom ter uns brinquedos pra apimentar o relacionamento, sabe?

– Entendi. E por que isso estava na gaveta do quarto de hóspedes?!

Eu dei um sorriso meio sem graça antes de responder. Minha esposa ainda não tinha contado para sua mãe que estávamos em um relacionamento aberto. Também não queria contar a ela que aquele plugue anal estava ali para ser usado em sua outra filha, minha cunhada, quando a oportunidade aparecesse.

– Essa pergunta é um segredo que eu não posso te contar, vou deixar por conta da sua filha em algum momento. Mais alguma pergunta que o professor possa responder?!

Ela pensou por alguns instantes, e finalmente perguntou.

– E não dói?! Eu nunca fiz nada… ali atrás, acredita?

Essa afirmação me deixou realmente surpreso. Não consegui esconder a surpresa ao responder.

– É sério?! Eu jurava que você já teria feito de tudo, considerando que, bom… é um mulherão, teve bastante tempo pra experimentar, e nem parece ter tabus ou preconceitos. Bom, não dói, se souber fazer direitinho e com carinho. Eu sou bem experiente nisso, se tiver realmente curiosa pra descobrir se é bom.

Pisquei pra ela, enquanto olhava diretamente em seus olhos, esperando pra ver a reação da minha sogra à minha proposta indecente. A princípio, ela pareceu horrorizada.

– O que você tá falando, Rafa. Você é meu genro, casado com a minha filha amada. Eu nunca faria isso…

Interrompi ela sem conseguir me controlar.

– Bom, não é como se fosse a primeira vez que fossemos transar, né? – coloquei a mão, por sobre a minha calça, em volta do meu pau duro, apertei e balancei ele com vontade.

– Além do que, meu tesão por você nunca diminuiu mesmo depois daquilo, como eu sei que você tá vendo esse tempo todo que tá olhando pro meu pau. E digo mais, já bati muita punheta me imaginando comendo seu cuzinho, viu sogrinha?

A expressão de Queila não parecia mais assustada como antes. Na verdade, ela parecia pensativa. Decidi continuar as confissões, aproveitando a oportunidade única.

– Se é pra eu ser bem sincero, até já comi o rabinho da sua filha algumas vezes enquanto imaginava que era o seu ali deitado na minha frente, comigo deitado por cima de você, igual fiz na única vez que transamos.

Aquilo parece ter sido o golpe que faltava em minha sogra, que agora parecia também estar pensando e lembrando da vez que transamos 18 anos atrás. Desviei o olhar de seu rosto para os seus seios que, sem a proteção de um sutiã, dentro daquela inocente e fininha blusa de pijama, já demonstraram a excitação que ela sentia, seus mamilos durinhos totalmente nítidos contra o tecido. Fui me aproximando da minha sogra lentamente. Ela não se afastava. Quando estava a poucos centímetros dela, fiz a proposta.

– Por que você não deita aí na cama, de bruços, e me deixa dar um trato no seu cuzinho? É sempre bom viver novas experiências, não acha?

Apontei pra cama com o plugue anal, em vez de com meu dedo. O olhar dela foi do meu rosto, pro plugue anal, e em seguida pra cama.

– Prometo que vou ser bem gentil, o que me diz?

– Ah, que se lasque também, só se vive uma vez.

Virou de costas pra mim, colocou os dois joelhos na cama, e começou a engatinhar, de quatro, aquele rabo lindo em formato de coração dançando em frente aos meus olhos. Antes que ela pudesse se afastar muito, segurei o elástico do short da camisola dela, e o arranquei de uma vez só, deixando-o preso aos joelhos da minha sogrinha, e podendo olhar pra calcinha dela, o único obstáculo entre mim e aquele cuzinho virgem.

– Essa sua bunda é muito linda, Queila. Parece que não se passou um dia sequer desde a última vez que te vi assim, que delícia.

Ela continuou engatinhando na cama, e comecei a segui-la, também de joelhos. Quando ela não tinha mais para onde ir, eu a encurralei, e encoxei com vontade, meu pau duro dentro da calça roçando contra aquela calcinha, entre as suas nádegas. Apertei as duas nádegas com força com as mãos, sentindo uma firmeza deliciosa nos dedos. Em um movimento rápido, aproveitei e arranquei fora sua calcinha, tendo finalmente uma visão desobstruída do meu objeto de desejo. Assim que a calcinha se encontrou com o short, ainda preso em seus joelhos, eu removi os dois cuidadosamente, deixando as duas pernas livres para abrirem tudo que precisassem. Sem nenhum aviso, mergulhei de boca entre aquelas nádegas, dando um beijo delicioso na entrada daquele cuzinho.

– Que cuzinho lindo, nem acredito que vou desvirginar o rabinho da mãe igual fiz com o da filha.

Com as duas mãos, separei gentilmente as nádegas da minha sogra, e comecei a usar a língua para acariciar, em movimentos circulares, o cu dela. Lambuzei-o por diversos minutos, sempre alternando os movimentos entre círculos e verticais, entre rápidos e lentos. Por vezes, ele piscava na minha frente, o que fazia com que eu instantaneamente tentasse penetrá-lo devagar com a ponta da minha língua.

Quando a portinha já estava bem molhada e amaciada, comecei de verdade a usar a língua para penetrar a porta de trás da minha sogra. Ela tinha a cabeça encostada no travesseiro, talvez mordendo, talvez só babando, e estava de quatro, com a cabeça do genro mergulhada na bunda dela. Abrindo cada vez mais suas nádegas com as duas mãos, comecei a girar minha língua dentro daquele cuzinho apertado, sentindo toda a pressão, às vezes aliviando, e por vezes ficando ainda mais forte. Depois de um bom tempo assim, tirei a língua de dentro dela.

– E aí, tá doendo, sogrinha?

Ela afastou a cabeça do travesseiro, o suficiente somente para que eu pudesse ouvir sua voz, que parecia até um pouco desapontada por eu ter parado o que estava fazendo.

– Ain, até agora não. Tava até ficando gostoso, por que parou?

Eu dei um sorriso malicioso, peguei o plugue anal que estava largado na cama, entre minhas pernas. Me estiquei todo e o aproximei da boca da minha sogra.

– Aqui, amada, lubrifica pra mim.

Lentamente, comecei a penetrar a boca dela com o plugue anal. Com minha mão esquerda, pressionei a ponta do dedo indicador no seu rabinho, e comecei a senti-lo penetrar devagar. A pressão ao redor do meu dedo era enorme, mas não parei de colocar o plugue em sua boca e tirá-lo, tentando ao máximo lambuza-lo com sua saliva, sua língua ao redor dele, babando no objeto gelado e metálico. Quando notei que ele parecia molhado o bastante, tirei-o de sua boca e me posicionei novamente totalmente de frente para aquela bunda perfeita, que ainda engolia meu dedo violentamente.

– Respira fundo e relaxa agora, sogrinha – logo após dizer isso, tirei meu dedo de dentro de seu cuzinho e, com a língua, deixei acumular um monte de baba na entrada de seu cuzinho, agora piscando ao sentir o toque da minha boca. Naquele monte de saliva, coloquei a pontinha do plugue anal, também lambuzado pela sua baba. Com a mão direita fazendo pressão na parte do plugue anal decorada com uma jóia, empurrei o plugue pra dentro do cuzinho virgem da minha sogra. Era possível sentir as pregas sendo abertas, lenta e inevitavelmente.

À medida que o esfíncter passava a mostrar mais resistência, eu deixava o plugue sair por completo, também devagar, o que causava o relaxamento novamente. Conseguia ouvir gemidos saindo de sua boca, o que me inspirava a voltar com o processo. Continuei essa dança, até que só faltava a parte mais grossa do brinquedo, lutando com todas as forças contra o cuzinho que tentava empurrá-lo para fora, enfim a resistência cedeu, e o rabinho da minha sogra engoliu por completo o brinquedo, ficando apenas decorado por aquela jóia cor de rosa. A visão era muito excitante, então coloquei meu pau pra fora da calça, e o entreguei de presente para a boca deliciosa da minha sogrinha.

– Como foi sentir meu brinquedo abrindo suas pregas, Queila? Chupa meu pau um pouco, que já já ele vai terminar o serviço.

Ela obedeceu, sem tempo de responder. Sua expressão, no entanto, deixava claro que tinha sido excitante e gostoso. Chupou meu pau com vontade, engoliu ele todo, como havia feito 18 anos atrás, e como senti saudades desse boquete. Me lambuzou inteiro, usando a língua, os lábios, e a saliva, até deixar meu pau prontinho pra ser o primeiro em seu cuzinho, agora amaciado e guloso. Meio a contragosto, tirei meu pau de dentro daquela boca deliciosa, e voltei a me posicionar atrás da bunda dela. Comecei a puxar o plugue anal de dentro de seu cuzinho, e pedi que minha sogra fizesse um pouco de força pra ajudá-lo a sair. Devagar, agora com a resistência no sentido contrário, o plugue saiu por completo, arrancando mais um gemido gostoso dela.

Meu pau, ainda molhado e babado, pulava ao olhar praquele cu, que se fechava de forma bem lenta, tentando voltar pro tamanho normal, ao mesmo tempo em que piscava, pedindo pra ser preenchido novamente, escapar daquele vazio. Posicionei a cabeça do meu pau bem na entrada, já podendo sentir bem pouco atrito, e disse.

– Respira fundo de novo, e relaxa de novo, que seu genro vai desvirginar seu cuzinho agora, tá? Não vai demorar muito pra você gemer nesse pau.

Pressionei a cabeça, que é a parte mais grossa do meu pau, e começou a agir como um plugue anal por si só, abrindo devagar e sentindo aquela pressão toda me envolvendo. Mesmo que ele tentasse me empurrar de volta, eu resistia, até ouvir mais gemidos de minha sogrinha, e sentir que tinha passado a parte mais difícil. Com a cabeça abrindo o caminho, o restante do pau entrou fácil, e deslizou suavemente dentro dela, até que minha cintura tocasse seu quadril. Eu segurei seu quadril com força, e comecei a me movimentar, entrando e saindo com meu pau de dentro de seu cuzinho apertado e gostoso. Ela soltava gemidos no ritmo das minhas estocadas, aumentando de intensidade junto comigo.

– E aí, Queilinha, dói ou é gostoso?

Ela gemeu, bem alto, e depois respondeu.

– Não dói, é gostoso, é gostoso seu pau no meu cuzinho.

Aquilo me deixou com ainda mais tesão, então não resisti e dei umas palmadas bem fortes naquela bunda durinha e redonda na minha frente.

– Ah é? Tá gostando de perder a virgindade do seu rabo pro seu genro, é?! É uma safada, essa minha sogrinha.

– Tô, tô gostando, e você tá gostando também, mete mais forte, bem gostoso assim.

Eu obedeci, e comecei a meter ainda mais rápido, o barulho do meus quadris se batendo contra a bunda da minha sogra ecoando no quarto. Quanto mais rápido eu metia, mais alto ela gemia.

– Acho que vou gozar, meu genro, você vai me fazer gozar na primeira vez que alguém come meu cuzinho. Goza dentro dele, tô gozando.

Ouvindo ela gozando, sentindo seu cuzinho me apertando com ainda mais força, ficou difícil de aguentar, e acabei derramando todo meu leite dentro da bunda da minha sogra. Mesmo depois de gozar, continuei com os movimentos por um tempo, ainda morrendo de tesão de sentir aquele buraquinho me apertando, ameaçando de arrancar fora meu pau. Depois de uns minutos, apenas coloquei ele todo lá dentro, abracei minha sogra por trás, e deixei o pau repousando lá dentro.

– Esse seu rabo gostoso merece saber o que é prazer. Espero que comece a gostar bastante disso.

Finalmente, tirei meu pau de dentro dela, vendo aquele leite escorrendo pouco a pouco de dentro dela. Percebi que estava muito atrasado pro trabalho, mas de vez em quando, até que não era um grande problema. Fomos no banheiro, onde me limpei, e ela se esforçou pra colocar pra fora todo o leite que eu havia injetado dentro dela.

Dessa vez, nenhum acordo ou promessa tinha sido feita. Se depender de mim, não vai ser a única vez que vou comer esse cuzinho gostoso. Ela pareceu gostar, e sua viagem de férias ainda vai durar mais 20 dias. Me desejem sorte, pra que eu tenha muito mais relatos para postar aqui.

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Comentários

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Olá! Bom relato, uma delícia! Sogra, coroa, é uma delícia. João.

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Seu conto da sobre a cunhada merecia uma continuação, era uma ótima história irmão, queria saber como seria o desenvolvimento disso e do relacionamento do Rafa e esposa, mas esse também está sendo um conto legal

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Tenho mais duas histórias com a minha cunhada guardadas aqui, de quando viajei pro RS. Só preciso formatar pra publicar, em breve vem aí.

Mas tô aproveitando a visita da sogrinha pra escrever mais sobre ela.

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Ela gosta mais de transar com mulheres. Além de mim, até hoje ela só transou com mulheres, até onde eu sei.

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